ÀS VEZES SOMOS IGUAL AO ESCORPIÃO
- jjuncal10
- 19 de abr. de 2023
- 2 min de leitura

GraVuni - Jornalista - Colunista - Produtor
Instagram: @gravuni
You are a Scorpio the animal that prefers to poison itself than be killed by another.
Em nossa defesa não admitimos que o outro poderia estar com razão, nossa impotência perceptiva ignorante não deixa tirar proveito da crítica construtiva e salutar, preferimos antes agir como o escorpião, morrer com nosso próprio veneno...
A consciência é uma realidade presente, a ação do homem é norteada por objetivos ou metas, seja na evolução espiritual, material ou intelectual. Se aqui é um dever absoluto, deveria ter um endereço, um caminho a seguir que não pairasse a dúvida?!
Claro que não! Essa é a grande sacada, “entender o segredo do eu...”.
O homem tem necessidade de localização, e uma vida desorganizada é prejudicial a sua própria evolução...
Seria correto deduzir que entramos em um movimento inverso, com uma verossimilhança não negligenciável de nosso próprio ego?!
Parece que de uma maneira ou outra temos uma espécie de inocência inconsciente para aliviar nossa própria arrogância. Será que as palavras e atos perderam o poder transformatório?!
Será que é tudo besteira? Ora, para que tolerar, intelectualizar-se, estudar, crescer, entender o tolo, perdoar, amar, se isso de uma maneira ou outra gera sofrimento?!
Tudo é para nossa evolução, recomece sempre que for preciso, não tenha medo, seja feliz independente da sua idade, se for preciso tentar uma ou mais vezes, que idiotice tem nisso?!
Tente uma, duas, novecentos e noventa e nove vezes, o importante é tentar até conseguir...
Não seja tolo, litigioso, tudo se resolve, mas as coisas se resolvem mais rápido quando os litigantes são sábios e deixam que o diálogo impere...
Não julgue precipitadamente, lembre-se quem você é, mas acima de tudo, pense no que você poderá ser, não deixe um sonho se transformar em pesadelo por causa da própria tolice...
“ Se não estivermos dispostos a pagar um preço por nossos valores, se não estivermos dispostos a fazer alguns sacrifícios para realizá-los, então deveríamos nos perguntar se realmente acreditamos neles. ”






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