
MARCELO BRASILEIRO - CIDADÃO
Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental
Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo
Uma verdadeira Constituição que nunca mais permita que seres abjetos e amorais como aqueles que hoje infestam instituições como o STF (por exemplo), atentem contra as públicas liberdades cidadãs.
Sem elas (as públicas liberdades cidadãs) a democracia é apenas uma palavra vazia, decaída de sentido e destituída de qualquer significado.
O Senado precisa ser fortalecido e reconhecido como a última ratio na República e forte, conduzido por gente forte, preparada e sobretudo vocacionada ao serviço do povo e da Pátria atuando como divisor de águas entre a tirania ora instalada em nossa República e o país que os brasileiros merecem.
Do jeito que estamos e com a tirania instalada em nosso país, o que seguirá é a pura barbárie.
Precisamos de um Senado com legitimidade e força suficientes para sentenciar à pena capital tiranos como Alexandre de Moraes e à pena de banimento para líderes fracos iguais a Rodrigo Pacheco, inclusive.
Em Roma se dizia "SPQR" (Senatus Populusque Romanus = o Senado e o povo de Roma), e para um Brasil não muito distante, devemos ter em mente algo como o Senado e o Povo Brasileiro.
O cidadão brasileiro deve se ver e sentir-se representado no Senado como a última palavra a ser dada. Inclusive quanto as questões referentes à aplicação da pena capital e de banimento aos responsáveis por crimes de lesa humanidade e de lesa Pátria, como os que temos visto desde finais de 2022.
Onde até as atuais Forças Armadas falharam, o Senado não pode falhar!
Antes, porém, precisamos nos livrar - banir da vida pública, aberrações como às que foram recentemente chamadas de "lideranças" da Câmara e do Senado.
Em definitivo, não podemos dizer que temos um Senado, enquanto significativa parcela dos atuais senadores não passam de lacaios de um tirano igual a Alexandre de Moraes, entre outros.







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