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A CULPA É DO DESTINO?


GraVuni - Jornalista - Colunista - Produtor

Instagram: @gravuni


Quando tudo está indo bem e a vida acontecendo, a pessoa estraga de uma forma ou de outra o progresso que vem tendo…


Pode ser batendo o carro, ficando doente, perdendo o emprego, quebrando o celular...


É um padrão que acontece sempre, tem necessidade de começar de novo e de novo, isso acontece até que ela ou as pessoas ao seu redor desistam...


As desculpas são as mais sutis possíveis, nunca a pessoa é a responsável por aquilo, sempre é a vítima...


Praticamente ninguém quer assumir que cria a própria vida com seus pensamentos e sentimentos, em física que colapsa a função de onda ou por falta de entender um pouco de “teofania...”.


É muito mais fácil acreditar que as coisas ruins que acontecem são oriundas de terceiros do que assumirmos que nós, “conscientes ou inconscientes” somos os culpados pelo o que acontece em nossas vidas...


Aí vem a velha história psicológica: “Na infância eu escutei dos meus pais e parentes, professores etc., implantações mentais que a vida é difícil, rico não vai para o reino dos céus, quem é pobre nasce pobre e morre pobre, pobre tem de saber o seu lugar, tem de suar sangue para ganhar dinheiro, homem não chora, se fizer isso ou aquilo vai para o inferno...


Essa lista é infinita, mas vamos ser francos o simples fato de você saber isso o deixa mais responsável pela sua vida...


Acorda, caia na real, ou você fica nessa Punh***ta, ou encara a vida e muda...


Por que tem medo do sucesso?!


Por que tem medo de ser feliz?!


Por que tem medo de fazer a vida dar certo?!


Alguns não vão gostar muito da minha resposta, mas é muito claro que você adora se sentir vítima para que os outros possam te olhar e dizer “coitadinho (a) ...”.


Quer a consciência de Gandhi, mas tem medo de levar tiros como ele levou, a vaidade impede, então como ficamos? Nem um ser de luz nem um nada. Fica na média? E a média faz o que na vida? Nada. As descobertas cientificas foram feitas pela média?


E assim a vida passa, entra ano, sai ano e nada de novo acontece, o tempo passa rápido, quando abrir os olhos “morreu...”.




 
 
 

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