
MARCELO BRASILEIRO - CIDADÃO
Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental
Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo
Um profano não é um indigno.
Ser um profano não significa ser indigno.
Um profano não é menor e tampouco pior que ninguém.
Um profano é tão somente um não-iniciado.
Indigno é o traidor.

Esse morre para a Nação.
Mas não antes de morrer em si mesmo.
O traidor se banha no sangue alheio.
Antes, se afoga em sua própria vergonha.
E sua memória para todo sempre irá queimar.
Queimará eternamente nas chamas da ignomínia.
Espúria será sua lembrança.
Inglória será sua herança.
Um profano - se quiser, poderá algum dia ver a luz.
E será aceito entre os iguais.
Mas não o traidor.
O traidor é um desigual.
E como tal jamais poderá ser aceito.
Mortos não podem ter lugar entre os vivos.
Um traidor um morto-vivo.
Um cadáver pútrido que a todos afasta.
Ele fede.
Fede e asco produz.
Malditos sejam todos eles;
Os traidores.








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