
Por Priscilla Costa
Designer de Moda| Jornalista | Publicitária | Especialista em Marketing
Que as mídias digitais estão no dia a dia não existe dúvida. Mas como a integração desses meios podem contribuir para o trabalho jornalístico?
Iremos averiguar as tecnologias da mobilidade tendo em base a característica da cibercultura.
A mobilidade ampliada nesse caso é o aspecto na tecnologia móvel em conexões de rede sem fio.
Ressalta-se que o celular é uma plataforma de usabilidade que incorpora várias funções. O aparelho já era utilizado na área jornalística com o seu modo voz para a comunicação entre repórteres- repórteres e repórteres-fontes com a tecnologia 3G ou Wifi amplia esse parâmetro, fazendo assim uma interligação melhor. Atualmente é disponibilizado no mercado entre tecnologias da mobilidade os smartphones, palmtops, notebooks, mini-laptops, celulares, PDA´s, gravadores, câmeras digitais, aplicativos portáteis como pen drives e similares. Tecnologias de rede sem fio: Wi-Fi, WiMax, Bluetooth e tecnologias da terceira geração chamados de 3G. Deste modo conclui-se que há inúmeras fontes de capitalização de informações para agregar a relação do jornalismo e mobilidade na sua portabilidade, à mobilidade, a ubiquidade e jornalismo móvel, aproxima-se do campo jornalístico gradativamente e se beneficia dessas tecnologias e processos em redes móveis de alta velocidade que permite a mobilidade no desdobramento das condições disponíveis para a prática dos jornalistas e do consumidor na recepção das notícias.
Sendo para uma melhor compreensão contextual, pois assim seguem de argumentos partilhados pela sequência de desenvolvimentos de tecnologias e aplicações interdependentes pertencentes à composição do cenário exposto. Com a banda larga 3G os celulares tem a função de upload e download que pode ser utilizada pela banda larga doméstica, pois tem essa vantagem de interatividade através do Wi-fi. Assim, a cobertura jornalística é coberta por fotos, vídeos, áudios e textos levando o conteúdo ao dispositivo móvel composto de conexões sem fio, a interação do usuário á pratica ao conteúdo na área jornalístico. Novos tempos, a comunicação abrange a todos fazendo essa interatividade em um espaço urbano e atual de mídias de massa como rádio, TV, jornais e com funções pós-massivas como blogs, wikis, podcasts, microblogs, os moblogs, Os canais de Streaming de vídeos em tempo real e formação de redes sociais que se entrelaçam e de deslocam do desktop, para os computadores móveis. O entrelaçamento desses processos de cibercultura e na comunicação chama a atenção dos pesquisadores, pois parte do princípio que o jornalismo móvel ainda é indefinido, impreciso e aberto para o refinamento. Em 2005, surgiu o termo “Mojo” (mobilidade journalist) na Gannett Newspaper, nos Estados Unidos, para designar a atividade emergente de alguns repórteres do The News Press que utilizam de notebooks, câmeras e gravadores digitais além de conexões banda largas para produzir suas matérias de mobilidade e postar diretamente do local. Em 2007, o projeto “Mobile Jounalism” da agência de notícias Reuters em parceria com a Nokia, o termo jornalismo móvel começa a se expandir.
O Brasil acaba adotando este princípio, sendo assim os jornalistas conseguem expandir as matérias do seu próprio equipamento e em tempo real.
O Jornalismo móvel exerce a característica mais definidora na evolução para a multiplicidade de funções, porém devemos entender que é uma nova dinâmica em andamento pois estamos na era digital, ultrapassando a tradicional, em decorrência da própria integração da redação ao ambiente digital, pois atualmente a construção da notícia parte do princípio tecnológico.






Comments