A GARRAFA DE PLÁSTICO QUE VOCÊ USA PODE ESTAR TE ENGORDANDO
- jjuncal10
- 17 de fev. de 2024
- 2 min de leitura

Walkiria Gross Coelho Portes
Nutricionista com foco em emagrecimento e doenças crônicas - CRN9-6539
Pós – Graduada em Fitoterapia pela Unyleya.Pós - Graduada em Nutrição Clínica e Estética pelo IPGS, Porto Alegre, RS.Pós - Graduada em Qualidade Alimentar pela Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, RJ.
Se você tem o hábito de deixar sua garrafinha de água mineral no carro – carro no sol, abafado, ou utiliza frequentemente plástico para aquecer alimentos, é importante estar ciente de que essas práticas podem ter um impacto negativo em sua saúde e até mesmo contribuir para o ganho de peso.
Surpreendentemente, até mesmo o café que você consome no copinho de plástico pode estar associado a esse efeito indesejado.
Mas por que isso acontece, você pode estar se perguntando? O culpado aqui é o Bisfenol A (BPA), uma substância liberada pelo plástico comum. O BPA é classificado como um disruptor endócrino, o que significa que pode imitar o comportamento do estrogênio, o hormônio feminino, no organismo. Essa interferência pode afetar o funcionamento de glândulas endócrinas e provocar alterações em diversos outros hormônios.
Mesmo em quantidades aparentemente pequenas, esse produto químico tem o potencial de desencadear diversas doenças. Estudos ainda estão sendo conduzidos para compreender melhor as possíveis conexões entre o BPA e alterações no sistema imunológico, aumento da próstata, diabetes, hiperatividade, infertilidade, obesidade, puberdade precoce e câncer de mama.
A boa notícia é que existem alternativas mais saudáveis. Optar por garrafas de vidro ou inox, copos ou xícaras de cerâmica ou vidro pode minimizar significativamente os riscos associados à liberação de BPA. Ao aquecer alimentos, escolha pratos ou recipientes de vidro ou cerâmica para garantir uma abordagem mais segura e saudável.
Portanto, sempre que possível, faça escolhas conscientes em relação aos materiais que entram em contato com seus alimentos e líquidos, priorizando opções que não apresentem o risco de liberar substâncias prejudiciais à saúde.







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