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A VOLTA DE LAMPIÃO

jjuncal10

JUNCAL


Agora com nova roupagem

Em não só dominando o sertão

Como o País inteiro

Com um gosto já conhecido


Amargo sabor de; de novo não

Enfim, uns dizem

Outros desdizem

A vantagem é dos maus escolhidos

E aí não tem Cicero que dê jeito


Lampião em seu devaneio

Só fala do outro

Ataca as tias e outras mulheres

Não pode haver quem o contesta

Na negritude só de longe

Só enxerga seus cangaceiros


Seu domínio aguarda o infinito

Pois seu ego tomou conta

É um apadrinhamento atrás do outro

Dos coronéis do sertão

Agora são de todo o País

O comando não pode parar


Dizem ser um conto de fadas

Mas parece uma piada de mau gosto

Um bando de cangaceiros

Ditando o dubitável

Sem grande cerimônia


Ainda tem superiores

Dando garantias à desabituação

Os mesmos superiores

Que fincam os pés

Só no interesse que lhe fazem bem


“Como pode o peixe vivo

Viver fora d’agua fria? ”

Simples, isola o percurso

Prejudicam assim quem precisa

Por questão de opinião


Que falta faz a VERGONHA

Um bando de Cangaceiros

Perpetrando todo o País

Querendo implantar um regime

Onde em lugar nenhum do mundo

Deu resultado que preste!


Falta a eles imaginação

Sobra corrupção

Em leitura de Karl Max, Friedrich Engels ,

Antônio Gramsci e muitos outros

Esquecem de Mao Tsé-Tung, Fidel, Che Guevara...

Pois só importa o resultado


Quanto vale uma vida

Quando se faz uma FAXINA

Mesmo que seja um sopro

Um experimento, análise, ou algo assim

Se a limpeza não for como querem?


É simples,

Lampião tem história

Embora não se conte a real

Fazem dele o mocinho

Mas era ele um bandido


Roubava para dar aos pobres

Assim ele dizia

E o pobre acreditava

Mas no real enchia era seu bolso

E de alguns dos seus comparsas


Pura ficção, tremenda ilusão

Que colava e cola até hoje

Pois os oportunistas de plantão

Se fazem de rogados

Pois tem em seus Coronéis

A retaguarda necessária,

Como se fosse um CORDEL


Anda tão baixa a esperança

Que aparece um algoz

Que de coitado nada tem

Mente que nem sente

Tamanha a confiança

Que seu povo tem CABRESTO


Assim, reclamar ninguém pode

Pois a rédea vem a frear

O som, movimento e pensamento

De quem discorda e não aceita

As atrocidades do novo LAMPIÃO.


Procurem saber quem foi LAMPIÃO,

MAO TSÉ-TUNG, FIDEL, VLADIMIR LÊNIN,

STALIN ... e para o final o campeão

Aquele que mais vende camisas no mundo

Um tal de ERNESTO CHE GUEVARRA


LAMPIÕES,

Não podem ter tréguas

Seja os daqui, ou de outros países

Hoje, abaixam a cabeça

Amanhã eles dominam


A VENEZUELA é um exemplo

A ARGENTINA, está no caminho

Outros exemplos temos

A luz no fim do TÚNEL

Não pode apagar

















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