
MARCELO BRASILEIRO - CIDADÃO
Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental
Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo
E a OAB no Estado do Espírito, por meio de qualquer uma das suas comissões (de prerrogativas e direitos humanos), tampouco a Presidência do órgão classista NUNCA ou em momento algum nos procurou ao menos para saber o que de fato estava (e continua acontecendo) nos abusivos, portanto, ilegais procedimentos alavancados pela Procuradora Chefe do MPES junto ao Gabinete do ministro Alexandre de Moraes, diga-se.
Pior de tudo foi saber que esse Senador ( MARCOS DO VAL )

o qual e que por meio de sua assessoria, fez contato conosco na noite do dia 26 de janeiro de 2023 abrindo as portas do seu gabinete para uma reunião no dia seguinte (27 de janeiro), foi quem pessoalmente apresentou a Procuradora Chefe do MPES - que não possui atribuições funcionais para atuar diretamente junto ao STF (é que para isto existe a PGR), ao ministro Alexandre de Moraes e a partir daí deu-se início à uma verdadeira caçada por exclusiva motivação política e mesmo até em razão de questões pessoais contra correligionários do então candidato ao Governo do Estado no pleito eleitoral de 2022, Carlos Manato, oponente ao então governador (reeleito), Renato Casagrande.
Em virtude de tais ações, pessoas como o Vereador pela cidade de Vitória, Armandinho Fontoura, o Jornalista Jackson Rangel e o Pastor Fabiano Oliveira passaram um ano presos sem acusação formal por quaisquer delitos e sem que um único inquérito houvesse sido concluído pela Polícia Federal ou mesmo pelo STF, no famigerado "Inquérito das Fake News", também chamado de "Inquérito do fim do mundo".
Outros atores políticos, como no caso do Deputado estadual Capitão Assunção, do ex deputado estadual Carlos Von, entre outros, passaram a sofrer sérias, gravíssimas e ilegais limitações mesmo até quanto ao exercício do mandato que pelo povo lhes foram outorgados.
De tudo o que temos visto e constatado, a tirania, a vingança, perseguição político-ideológica, a reiterada usurpação de competência legislativa pelo STF e a omissão por parte das instituições que deveriam ter agido em conformidade com seus mais elementares desígnios - notadamente da OAB, tem sido a triste e trôpega realidade em nosso país e muito particularmente, no Estado do Espírito Santo.
Mas vem aí a CPI do Abuso de Autoridade e tanto as imbricadas questões aqui ventiladas, bem como tantas outras que estão envolvidas na institucional crise sem precedentes que estamos enfrentando serão trazidas a lume e adequadamente esclarecidas aos integrantes da referida Comissão Parlamentar de Inquérito, bem como à Nação Brasileira.








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