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AMOR NO SUPREMO – A JOGADA

jjuncal10

POR JOSÉ JUNCAL


O movimento é muito bem estudado

Às vezes perdemos um amor

Como se fosse um jogo de XADREZ

Onde acontece de sacrificar um peão


O amor por mais lindo que seja

Tem sempre um infeliz de olho

Uns usam capas, outros a canalhice

Alguns por serem do contra

Outros por não terem nenhum amor


Por melhor que seja o amor

Os do lado de lá não aceitam

Pois não é o jogo deles

E isso incomoda e incomoda

Muita gente


Às vezes nos deparamos

Com raciocínios ilógicos

Desproporcionais

E de grande estupidez

São os marginais

Que desconhecem o amor


Dão pitacos do nada

Inconsequentes

Não apreciam o amor

Não conhecem o sabor

E vivem no dessabor.

Esse pessoal é realmente estranho

Uns são saltitantes, outros aveludados

Alguns são infiltrados, vestem outra camisa

E para acabar,

Tentam mudar as regras do amor


É um faz de conta sem tamanho

Desproporcional, cruel, avassalador

Veem o amor como ultrapassado

Como se não importassem com família

Religião, liberdade

O direito de ir amar e ser amado


Não querem compreender nossas razões

Não importam com nossas razões

Nos perseguem por nossas razões.

Divergir deles é visto como afronta

Veja, quem ama é a grande maioria


Uma maioria que aprendeu

A não dar o braço a torcer

Que luta pelos seus amores

Que embora tenham despertado tarde

Estão hoje ativos e com voz no coração


O jogo é pesado

Eles ainda acreditam

Em um velho jargão

MANDA QUEM PODE

OBEDECE QUEM TEM JUÍZO

Crescemos, não somos mais subjugados


As cartas estão na mesa

O jogo é duro

Mas temos o COPAS

O coração dita regras

O coração nos embala

E crescemos nas dificuldades


Não tememos os curingas

Temos a família, o livre arbítrio

O desejo de amar

E mais importante

Deus no coração!


Não adianta,

Lutamos por valores

Pela nossa independência

Para não viver em um cercadinho

E não receber migalhas

De uma turminha

Que não deu certo

Em lugar nenhum!




 
 
 

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