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AMOR NO SUPREMO – A PERSEGUIÇÃO

jjuncal10

POR JOSÉ JUNCAL


O amor, ah o amor

É mesmo

Uma caixinha de surpresas

Desaponta muita gente

Gera traição, dissentimentos,

Ódio, inveja e injustiças


Tudo quando não condiz

Com aqueles

Que por diferenças

Veem feridos

Seus interesses e multiplicações


Assim,

Nada melhor

Que um passo de cada vez

Um dia após o outro

Para saber e desmascarar

Quem é quem


Nosso amor é julgado.

O Supremo para mim é DEUS

Mas alguns se julgam deuses

E agem como se estivessem

No Olympus

Cercados de muito vinho

Mordomias e prazeres

Mas vivem no submundo


Assim, como conta a historia

Somos joguetes

Nas mãos dos deuses

Sofistas, se julgam capazes.

Argumentam quaisquer temas

Acreditam sim, que só eles

Nos fazem engolir o que quiserem


O amor sofre!

Essa sofridão nos atinge em cheio

Os chamados deuses

Abominam o amor

O amor que temos, acreditamos

Seguimos e que por tanto tempo

Ficou travado em nossos corações


A liberdade voltou

O que tínhamos entalado e adormecido

Em nossos corações

Como por milagre

Nos deu voz e determinação

Agora, o amor está de volta


Voltamos, pois temos ideias e ideários

Lutamos pela família, pela liberdade

Por nossa Pátria, pelos nossos interesses

E somos a grande maioria

Temos peso e o Olympus

Tem que respeitar o desejo

De um povo, que não mais acredita

Em falsos deuses!


Dita a historia

Que os deuses nos julgavam

Seres inferiores e adestrados

Tem gente hoje em dia

Que tentam levar isso ao pé da letra

E nos perseguem

Acordamos!


Perseguição essa

Que tenta impedir

Nossas vozes,

Nosso direito de ir vir,

Nossa liberdade,

Nossos filhos de nos escutarem

E de ter Deus nos corações


Corremos sério risco sim

Não sabemos o humor desses deuses

Um dia falam uma coisa

No outro se contradizem

Vão empurrando com a barriga

E não há amor que resista


Tem amor com mais de 20 anos

Aguardando decisão

E alguns até partiram

Sem nenhuma solução

Tem maus amores

Que deixaram prescrever


Os interesses são dos deuses

Entre uma taça e outra

De perfeito vinho

Fazem o que bem entendem

Em um conchavo fulminante

Pois mexeu com um

Mexeu com todos


Esse é o dilema que passamos.

Se o povo deixar de acreditar

Os deuses perdem importância

Deixam de ser pop star

De beneficiar seus favoritos

Um Brasil justo é o que queremos

A liberdade é consequência

E esses deuses, fora do Olympus


Temos a família,

A liberdade,

Bons costumes,

O Brasil acima de tudo

E Deus acima de todos!




 
 
 

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