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AS OLIMPIADAS DE PARIS E A RESPOSTAS DOS IRANIANOS

jjuncal10

MARCELO BRASILEIRO - CIDADÃO

Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental

Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo


Iranianos dão resposta à falta de respeito demonstrada nas Olimpíadas de Paris para com um dos símbolos da cristandade. 

  

Acontece que para os muçulmanos - fiéis ao Islã, uma das três religiões Abraâmicas (dos filhos de Abraão), Jesus Cristo é um dos grandes profetas. 


Todos os conflitos e guerras havidas até hoje entre judeus e árabes e, principalmente entre muçulmanos e cristãos, foi e continuam sendo tão somente a manipulação da fé por meios políticos e nos quais a religião se insere como arma. 

  

Eis o mau uso da Religião à serviço do desvirtuamento (corrupção) da Política. 

  

Fé, religião e Política não são instituições incompatíveis entre si e o Estado do Vaticano é um dos exemplos dessa assertiva, eis que nele estão reunidas as três humanas manifestações: 

  

A Fé, como opção e íntima convicção acerca da divindade, a Religião, como conjunto de liturgias que decorrem da coletiva manifestação da Fé, e a Política, como meio de interação humana visando objetivos comuns são perfeitamente compatíveis entre si e, desde que não impregnadas de ignorância e fanatismo, a depender dos objetivos (dos escusos objetivos), a Fé, a Religião e Política podem ser convertidas em meios de manipulação coletiva e de destruição de grupos étnicos ou de nações inteiras. 

  

A Fé é o elo (a aliança) entre o Eterno e os homens.  

A Religião vem como coletivo resultado da Fé.  

A Política serve aos homens. Inclusive para garantir a Fé e Religião (liberdade de culto e liturgias). 

  

A História é pródiga em nos mostrar que, em todos os conflitos decorrentes do desvirtuamento da Fé, da desnaturação Religião e da corrupção na Política, ignorância e fanatismo sempre estiveram presentes.  

  

Há nisso uma imbricada relação de causa e consequência. 

  

Por isso, se os aqueles que tem a Fé como opção e íntima convicção forem também os detentores responsáveis pela liderança religiosa e política e, se às exerceram em conformidade com os essenciais preceitos da fé para as três grandes e maiores religiões (amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como seu semelhante), haverá liberdade, igualdade, fraternidade, justiça e paz em abundância. 



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