
JUNCAL
Mas o gato to to, não morreu reu reu...
Dor de cabeça passamos todos os dias
É um ministro aqui outro acolá
E assim, haja perseguição
Pode ser uma hipótese ou não
Tempos atrás até poderia entender
Fazendo muita força
Mas nos dias hoje em plena democracia
Ver o direito de expressar
Ser RESTRAINED (coibido)
Ver inocentes perseguidos
Bandoleiros sendo soltos
E cada vez mais interpretações descabidas
Rolando, para beneficiar quem culpa tem
Deveria apenas seguir:
DURUM EST, SED ITA LEX SCRIPTA
Hoje em um mundo moderno
Onde tudo anda a jato
Vemos a mídia manipulada
Influenciando maus informados
Preguiçosos que não pesquisam
Abre-se a boca, solta besteira
Escutam mentiras descabidas
Vindas de um bebum
Conhecido há tempos
Aqueles que julgam saber
Que nunca enfrentaram
O popular vote (voto popular)
E se julgam os donos do pedaço
Assanham como se estrelas fossem
Chamam atenção para si
Quando na realidade deveriam
Ser discretos e principalmente neutros
Sem a necessidade de HOLOFOTES
Mas o bom vinho,
Acompanhados de cardápios excêntricos
Sem contar as grandes vantagens
Que aparecem além do alto salário
Distanciando do salário mínimo
Não adianta atirar o pau no gato
É uma música infantil e até bobinha
Mas estamos tratando de feras
Que não têm limites
E jogam fora das quatro linhas
Acompanhada de uma sanha enorme
Não importa em quem pisa,
Como pisa e até onde pisa
Usam seus desejos como lei
E esquecem como sempre
Usando IN MALAM PARTEM
Incrível, dominados pela arrogância
Mancomunados, como de hábito
Sangram quem não merece
Aliviam quem tem culpa no cartório
Simplesmente ANIMUS ABUTENDI
Mas é assim mesmo
Atirar o pau no gato
Não se deve fazer, nunca
Deveria ser somente folclore
Agora amofinar por opinião
Por ter camisa diferente
Enjaulando inocentes
Só por PERSECUTIO
Lastimável
MAS TUDO COM MUITO AMOR









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