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“CUMÉ” QUE É

jjuncal10

JUNCAL


Era de um jeito

Hoje é de outro

É como mudar

Do bem para o mal


Uns chamam a besta

Outros clamam aos céus

É um Jumento e uma Anta

Contra uma Pomba protetora


Falando mais a sério

Onde há corrupção

Tem uma mão acidentada

Fazendo acontecer


Coisas descabidas

Troços desastrosos

Uma mania de grandeza

Que leva tudo que tens


É um sujeito perverso

Encantador de pobres

Que leva na lábia e na força

Quem não tem conhecimento


Não fica por aí

Tens aqueles afortunados

Que estão sobre sua proteção

Ajudam na corrupção e captação


Tem os desentendidos

Aqueles que veem

Mas não querem acreditar

Que merda é merda

E acreditam ser carne nobre


É difícil de explicar

Cabeça calejada de doutrinas

É difícil de acertar

Não aceitam a verdade

Só o medo


Tudo tem sentido

Se for favorável a eles

Mas se pinta opinião contrária

Chamam do que bem entendem

E a força prevalece


Pessoas que já foram respeitadas

Jogarem a verdade fora do AR

Por uma ideologia ou bonificações

Para fugirem da real responsabilidade

E ficarem de bem com o poder


Políticos comprados

Igual pizza na pizzaria

É uma vantagem atrás da outra

Com o molho vermelho derramado

À custa do povo


Hoje só decepções

Em quem se sentiu enganado

Que veem o tempo passado

Como dia de glórias e sossego

E só resta arrependimento


É tanta incompetência e desleixo

Brincam de governar

E esperam o povo calado

Pela força de quem mandar

O sofrimento é nítido


Fazem tudo ao contrário

E não poupam o antecessor

A falta de competência

É marca registrada

O povo que se lasque


O antecessor causa temor

Atacar é o que os mantém vivos

Atacar e não esperar respostas

Pois tem tudo em suas mãos

Assim a força prevalece


Fazem tudo que bem querem

Ministros que governaram suas províncias

Sem nenhum êxito para seu povo

Hoje mandam prender ao bel prazer

É a moda do momento


Ministros que deveriam se conter

Publicamente dão pitacos

Aparecem mais nos noticiários

Que cantores, artistas, jogadores...

Mas, menos que o ditador


Pessoas desprovidas de caráter

De patriotismo, envergadura

Pudor, nem pensar

Pois sabem que uma canetada

Faz acontecer e pronto


Tudo tem um preço

Eles bem sabem

Afinal, a conta, o povo paga

Os pratos são diferentes dos deles

Fartos e de qualidade


Assim caminha a humanidade

Pois pessoas com defeitos morais

Estão jogando e dando as cartas

São cartas marcadas e amarradas

Mas realizam o que bem querem


Assim caminha a humanidade

Não respeitam os direitos

Ir e vir é um problema

O silêncio, uma obrigação

O poder tem suas vantagens


Sua casa você não sabe se é sua

Uma televisão se tiver já basta

Gordo são os governantes

Pois fartura tem na mesa

E a magreza é dos restantes


Á noite, na escuridão

Sem direito a diversão

Enquanto o país vizinho

É claro para todos verem

Todos têm o que produzem


Assim é a Coreia do Norte

Arma de fogo, nem pensar

Carro blindado só para os poderosos

As pessoas valem o que pesam

Informações só as que a DITADURA permite


Esse é o preço que se paga

Por viver em um país linha dura

Onde andar de cabeça baixa e não falar

É um rito necessário

Mesmo sendo um ato covarde


O modo de viver deveria ser acatar

Mas tem aqueles que se rebelam

Uns são presos injustamente

Outros continuam na calada

A dar pitacos de informações


Informações que a imprensa não fornece

Os aliados escondem a sete chaves

O ditador só faz mentir

Mente e confessa

E uma minoria ainda acredita


Por fim

Onde os condenados mandam

Não pode haver justiça!

Socialismo, comunismo e esquerda

É O FIM DA PICADA!



 
 
 

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