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CUMÉ QUE É MESMO

jjuncal10

JUNCAL


É assim

Primeiro começam infiltrando

Professores, jornalistas

Algumas pessoas de alta patente


As escolas começam a tolerar

Bem como a grande mídia

Órgãos governamentais

E cabeças fracas


Os pobres, na maioria das vezes

São os que mais se entusiasmam

Pois se contentam com promessas

De um bom mentiroso

Assim começa a conquista!


Conquistando os objetivos

Passam a ter domínio

Sobre parte da população

Que no futuro se arrepende


Um povo domesticado e oprimido

Sem direito a defesa

Sem porte de armas

Para defender a família e o lar

Um dos primeiros ATOS


No início, tudo são flores e promessas

Tudo, mas tudo mesmo

Cheio de felicidades e igualdade

Como pregam!

(Mas para os escolhidos)


O povo conquistado

Cai na ratoeira de governantes

Com migalhas no prato (quando tem)

E um domínio constante

Os dominantes fazem o que bem querem


Foi assim em

Cuba, Venezuela, Nicarágua

E outros países irmãos

Que adotam a DITA DURA

E como em um passe de mágica

Esquecem os compromissos e promessas


Opressão constante

Sem direito de ir e vir

Onde o silêncio predomina

E o pensar guardas para ti!

Não tem mais o que fazer, sem volta


O trabalho deixa de ser produtivo

Pois não há competitividade

E os escassos programas sociais

Enganam, mas não satisfazem

Pois a ratoeira foi armada

Tudo mais difícil fica


Um conto de estória

Mal contada

Em que só se beneficiam os REIS

E os amigos do REIS

Assim, não resta mais nada


É difícil sair

Da armadilha montada

Mas não é impossível

Quando o povo ainda pensa

Há uma LUZ no fim do túnel!

TEM SEMPRE UMA FENDA


Hoje, determinam o que lhes beneficiam

Dizem que cumprem!?

Quem tem juízo, quem não o tem

Aplicam o rigor de suas leis

De acordo com a cartilha de interesse


Vejam a dificuldades daqueles

Que moram na Pátria amada

Em sair de Cuba, Venezuela, Nicarágua ...

Não lhes é permitido

E basta


Tem jeitinho para tudo

Uma dívida com o Estado

Bloqueiam as pessoas em tudo

Mas o Estado deve e não nega

Paga se quiser!


É fácil fabricar dinheiro

É fácil criar impostos

É fácil colocar tributos

O povo que se lixe

Vale o poder


Com o apoio que tem

De altas patentes

Tudo é fácil e legal

Pois o domínio é um fato

E a lei não é igual para todos


Subnutrido, o povo clama

De nada adianta

Pois quem os escuta

Distorce os fatos

Faz valer o que interessa


Apontam os governantes

Nutridos e sorridentes

Que mostram cestas básicas

Os lixões pertencem ao povo

Benevolência do mandatário


Reclamar de que, para quem ...

Direitos humanos?

Beneficiam a quem quer

E o infrator passa a ser vítima

Esse é o mundo em que vivem


É tudo muito estranho

Pegajoso, sujo, irreparável...

Congelam preços como saída

Para baixar a inflação

Decepção vem de montão


Fazem o que lhes dá na telha

Pois o contestar é proibido e ignorado

Vale o peso da chibata

Pois quem destoa

Altas Patentes punem com rigor


Uma forma de calar

Quem tem forças

Para falar, gritar contra

E não aceita o som do chicote

Pois tem seus ideais!


Assim caminha hoje a ARGENTINA

E ainda existem imbecis

Que desejam isso para si

Não aprendem com a História

Mesmo as que é recente!


Ser enganado

É fácil,

Difícil é sair do erro

Pois é peculiar no covarde

DIZER QUE ERROU!



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