
JUNCAL
É assim
Primeiro começam infiltrando
Professores, jornalistas
Algumas pessoas de alta patente
As escolas começam a tolerar
Bem como a grande mídia
Órgãos governamentais
E cabeças fracas
Os pobres, na maioria das vezes
São os que mais se entusiasmam
Pois se contentam com promessas
De um bom mentiroso
Assim começa a conquista!
Conquistando os objetivos
Passam a ter domínio
Sobre parte da população
Que no futuro se arrepende
Um povo domesticado e oprimido
Sem direito a defesa
Sem porte de armas
Para defender a família e o lar
Um dos primeiros ATOS
No início, tudo são flores e promessas
Tudo, mas tudo mesmo
Cheio de felicidades e igualdade
Como pregam!
(Mas para os escolhidos)
O povo conquistado
Cai na ratoeira de governantes
Com migalhas no prato (quando tem)
E um domínio constante
Os dominantes fazem o que bem querem
Foi assim em
Cuba, Venezuela, Nicarágua
E outros países irmãos
Que adotam a DITA DURA
E como em um passe de mágica
Esquecem os compromissos e promessas
Opressão constante
Sem direito de ir e vir
Onde o silêncio predomina
E o pensar guardas para ti!
Não tem mais o que fazer, sem volta
O trabalho deixa de ser produtivo
Pois não há competitividade
E os escassos programas sociais
Enganam, mas não satisfazem
Pois a ratoeira foi armada
Tudo mais difícil fica
Um conto de estória
Mal contada
Em que só se beneficiam os REIS
E os amigos do REIS
Assim, não resta mais nada
É difícil sair
Da armadilha montada
Mas não é impossível
Quando o povo ainda pensa
Há uma LUZ no fim do túnel!
TEM SEMPRE UMA FENDA
Hoje, determinam o que lhes beneficiam
Dizem que cumprem!?
Quem tem juízo, quem não o tem
Aplicam o rigor de suas leis
De acordo com a cartilha de interesse
Vejam a dificuldades daqueles
Que moram na Pátria amada
Em sair de Cuba, Venezuela, Nicarágua ...
Não lhes é permitido
E basta
Tem jeitinho para tudo
Uma dívida com o Estado
Bloqueiam as pessoas em tudo
Mas o Estado deve e não nega
Paga se quiser!
É fácil fabricar dinheiro
É fácil criar impostos
É fácil colocar tributos
O povo que se lixe
Vale o poder
Com o apoio que tem
De altas patentes
Tudo é fácil e legal
Pois o domínio é um fato
E a lei não é igual para todos
Subnutrido, o povo clama
De nada adianta
Pois quem os escuta
Distorce os fatos
Faz valer o que interessa
Apontam os governantes
Nutridos e sorridentes
Que mostram cestas básicas
Os lixões pertencem ao povo
Benevolência do mandatário
Reclamar de que, para quem ...
Direitos humanos?
Beneficiam a quem quer
E o infrator passa a ser vítima
Esse é o mundo em que vivem
É tudo muito estranho
Pegajoso, sujo, irreparável...
Congelam preços como saída
Para baixar a inflação
Decepção vem de montão
Fazem o que lhes dá na telha
Pois o contestar é proibido e ignorado
Vale o peso da chibata
Pois quem destoa
Altas Patentes punem com rigor
Uma forma de calar
Quem tem forças
Para falar, gritar contra
E não aceita o som do chicote
Pois tem seus ideais!
Assim caminha hoje a ARGENTINA
E ainda existem imbecis
Que desejam isso para si
Não aprendem com a História
Mesmo as que é recente!
Ser enganado
É fácil,
Difícil é sair do erro
Pois é peculiar no covarde
DIZER QUE ERROU!







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