DEPOIS DA MORTE, A VIDA CONTINUA!
- jjuncal10
- 27 de jun. de 2024
- 2 min de leitura

“Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a Lei!”
Essa comprovação é do professor e cientista francês, Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec), na Europa, do século XIX. Investigando fenômenos de manifestações dos espíritos, na sociedade parisiense, descobriu que a morte é a simples passagem do estado material para o espiritual e que continuamos vivos após o despojamento do corpo físico que reveste o espírito eterno que somos.
Os nossos entes queridos que estão morrendo continuam vivos e sendo as mesmas pessoas, com os mesmos sentimentos que tinham quando estavam conosco. Essa é uma fatalidade para todos os seres humanos da Terra. Todos nós vamos abandonar esse corpo perecível, cedo ou tarde, para que possamos voltar para onde estávamos antes, o mundo dos Espíritos, descoberto e pesquisado pela equipe do professor Rivail.
“Ergueu-se o véu; o mundo espiritual aparece-nos na plenitude de sua realidade prática; não foram os homens que o descobriram pelo esforço de uma concepção engenhosa, são os próprios habitantes desse mundo que nos vêm descrever a sua situação” – assegurou Kardec.
Após fazer 1019 perguntas e receber respostas dos Espíritos Superiores (Apóstolos de Jesus, Santo Agostinho, Platão, Sócrates, Aristóteles, Swedenborg, entre outros), Allan Kardec descobriu a existência do mundo dos Espíritos, sua origem, natureza, destino e qual é a relação dos espíritos com o mundo físico nosso.
“Os espíritos estão sempre conosco e nos influenciam! Essa afirmativa vem da resposta à pergunta feita por Allan Kardec aos espíritos e encontra-se na questão 459 de O Livro dos Espíritos, sobre o relacionamento diário entre vivos e “mortos”, ainda que muitos de nós não os vejamos prontamente:
459. Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?
Resposta: “Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”
Os Espíritos Superiores nos afirmam que, morrer não dói! A única dor que se sente é a da percepção de que não pertence mais ao mundo dos vivos e que terá de seguir e deixar os entes queridos onde eles estão...
A maior obra literária brasileira pertence aos Espíritos: os 490 livros psicografados pelo médium Chico Xavier, o maior de todos os escritores do Brasil e do mundo, tendo vendido mais de 60 milhões de exemplares e nunca ter se beneficiados com a renda desses livros, sendo toda ela destinada a caridade. Chico dizia: “a obra pertence aos Espíritos, eu fui apenas o datilógrafo” – brincava o médium de alma nobre.
Constatamos então que, “nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre” é da Lei de Evolução, comum a todos nós. O planeta Terra é nossa escola bendita que nos ensinará a amar as pessoas e respeitá-las, honrando toda a obra natural do Criador e encontrando o Reino de Deus em nós nas vidas sucessivas que ainda teremos.
O Espírito Emmanuel, através da psicografia de Chico Xavier, nos ensina que, “na vida, não vale tanto o que temos, nem tanto importa o que somos. Vale, o que realizamos com aquilo que possuímos e, acima de tudo, importa o que fazemos de nós!”.








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