
JUNCAL
A narrativa de um tresloucado
Que acredita estar acima
Da lei e da ordem
Que a Carta Magna é o seu rascunho
“Os loucos às vezes se curam. Os imbecis nunca”.
(Oscar Wilde)
Um sujeitinho que cria histórias
Como bem quer e onde quer
Uma casca de ovo
Pois acredita ser um dos deuses
Com seus compinchas
Que fazem vistas grossas
Pois também estão envolvidos
Em maracutaias e falcatruas
Uma sina da judicatura
Que não largam por nada
Tipo a galinha dos ovos de ouro
Onde o vinho, a lagosta, caviar
E outros correm soltos
Além de outras mordomias
Pois quem paga são os Bananenses
É uma sina desse povo sofrido
Como se não bastasse
Ainda sofrem com outros sacerdotes
Apadrinhados do Rei de Araque
Que acredita viver no Mundo da Fantasia
Vão comemorar uma data fictícia
Criar uma casa para o ato
E tem um sujeitinho
Que quer criminalizar
Quem ao contrário pensa
Terra de Banana
Não é para qualquer um
Pois, discordar não é opção
Assim é uma castração!
E tome CANA
Os Bananenses são seres
Dependentes
Correndo atrás de migalhas
Aguardando um alforje
Com alguns Óbolos
Triste a situação
Mas Terra de Banana, é assim
O estado de equilíbrio social do corpo
Dos Bananenses pouco importa
Proteção, bem-estar social, ensinança via doutrinação, ideologias ...
Dos Bananenses, NEM PENSAR!
Assim, um monte de EXCREMENTOS
Só faz viajar com SÉQUITOS
Ocupando HOSPEDARIAS de Reis
Comprando PANOS, VIDRINHOS, JIRAU...
E outros APETRECHOS.
São os Bananenses que bancam
E CALADOS
Um CONTRASSENSO do Rei de Araque
Que prega igualdade e condições para todos
Sendo que em seu Palácio
Faz reformas que um BANANENSE
Em 30 anos não consegue chegar ao valor
Mas, com muitos BANANENSES consegue
Rei de Araque, ainda faz diversas PEREGRINAÇÕES
E a conta é um conto
Do faz de conta
É tudo normal
E assim toma mais COTIZAÇÃO
MAS TUDO COM MUITO AMOR!








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