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LIDERANÇA E CONFIANÇA

jjuncal10

POR - AUGUSTO CEZAR FLORENTINO VAZ - ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO, PELA PUC MINAS - PÓS GRADUADO EM ENGENHARIA DE REFRATÁRIOS E SOLUÇÕES, PELA MESMA INSTITUIÇÃO


 

O ambiente industrial é incrivelmente dinâmico. Existem problemas crônicos, as vezes repetitivos, mas que nunca são iguais. A maneira de tratá-los, a forma de contornar as situações do dia a dia exigem jogo de cintura, tranquilidade e muita inteligência emocional.  Como vem sendo amplamente mencionado, são as soft skills. No português bem claro, é dar seu jeito, se virar, utilizar de toda bagagem acumulada para conviver com problemas... e habilidades humanas para resolvê-los da melhor forma possível. 

  

Ser o responsável por uma produção exige dedicação, concentração, escuta ativa, imersão quando necessário e visão "drone", ou holística, o tempo todo.  

  

Estar a frente de um time exige a construção de relações de confiança. Ações constantes, dia após dia, diálogos e portas abertas, espaço confortável para surgimento de ideias, celebração de conquistas (especialmente as pequenas), feedbacks constantes, independentemente dos resultados de momento. Eles são importantes? Claro. Somos sustentados pelo o que entregamos. O que quero dizer é que para que os resultados de um gestor estejam claros e de preferência verdes nos painéis de gestão a vista, a construção de uma rede em que os nós sejam confiáveis é a base para isso.  

  

Não adianta apenas cumprir as metas e atingir os forecasts, se o "bom dia" não é direcionado para cada um que cruzar contigo dentro da fábrica, do escritório ou na portaria. Resultados perenes não se sustentam mais a força, na base da pressão, ou do tudo a qualquer custo. É essencial entender como despertar a motivação de cada liderado e dos parceiros, ou o caminho será mais difícil.   

  

Você pode deixar bons resultados, mas tem a oportunidade, como líder, de deixar também um legado. 









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