
JUNCAL
Onde tudo pode acontecer
Onde, de tudo, acontece
Promessas são jogadas ao vento
Mentira é um prato pronto
Induzida por falácias
Abóbora, ah, abóbora
Serve para o churrasco
Se transforma em picanha
Assim, todos têm acesso
A VARINHA DE CONDÃO funciona
Há tolos para tudo
Como em contos de fadas
Tudo se transforma
Basta ter fé e necessidade
A fome sendo tamanha
Desce qualquer troço
E ainda tem quem agradece
Tudo que o homem diz
Parece o que não é
Mirabolantemente
Consegue enganar a todos
Parecem jumentinhos
Conduzidos pela chibata
Nada agrada mais
Que uma boa caneca de pinga
Pois aí, o dito se solta
Mas se sente perseguido
Pois não pode ir às ruas
E todos bem sabem a razão
Não consegue esquecer o MITO
Foge, com medo da CRUZ
Pois seu ego inflado
Permite fazer e ser o que bem quer
Menos ser chamado de MITO
Mete a ripa e acha pouco
Doa a quem doer
O lombo não é dele
Só vale a sua imaginação
E o desejo de poder
Seus amigos são incomuns
Adoram dominar e iludir o povo
A vara é um dos corretivos
A censura entrou em moda
Ou se calam ou tomam cana...
Como em países amigos
Ainda apadrinha canalhas
Faz o gosto dos “cumpamheiros”
São colocações sem “pé-nem-cabeça”
Que saem a RODO e no ARROTO
Passando e despejando
Incapacitados em todas as funções
Nada mais o alegra
Que ver os puxa-sacos
Do Norte ao Sul do país
Que com nossas migalhas
Cumpram o seu papel
De maltratar a população
Assim caminha terra de bananas
Onde um fariseu
Que tem como hobby mentir
Declara aos quatro cantos
Que político tem que mentir
E ri de tudo isso
MAS TUDO COM MUITO AMOR






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