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O QUE DIZ O ESPIRISTISMO SOBRE O AUMENTO DE CRIANÇAS AUTISTAS



Invariavelmente, aquele que nasce autista, com algumas exceções compreensíveis, cometeu equívocos em vida anterior. Equívocos esses; mentais, comportamentais e principalmente de relacionamento humano. Esses espíritos então desencarnaram com a culpa e não tiveram a oportunidade de se reabilitarem. 


Hoje, em psicologia, a culpa é chamada o pássaro negro que pousa em nossa consciência. E a palavra depressão, que vem do latim deprimére, significa puxar para baixo. 


Então, todo aquele que tem culpas, conscientes ou inconscientes, renascem com alguma deficiência no mapa genético, dando lugar aos distúrbios: seja da depressão, da esquizofrenia, do autismo ou das enfermidades físicas degenerativas. 


O autista é, portanto, um devedor, mas a família que o recebe, também é devedora! Os pais de hoje, possivelmente contribuíram para que esse espírito se equivocasse. 


Vamos imaginar há 80 anos atras, um rapaz branco ou uma moça apaixona-se por um afrodescendente. A família tem destaque social, mas tem muito preconceito, impede, gera situações difíceis e a pessoa não suportando esses conflitos opta pelo suicídio. 


De alguma forma, a intolerância doméstica, aquela exigência extravagante, arraigada no orgulho, no egoísmo, que são nossos adversários, nos impulsionam a situações complicadas como essas e que foi um dos fatores para a ruína, a queda, daquele que amava a quem ele gostava. 


Então reencarnam esses pais que foram responsáveis, trazendo nos braços o filho que não teve forças para suportar a dor. Porque muitas vezes no autismo, os pais sofrem muito mais do que aquele que é autista. 

  

Não tendo o autista um discernimento dos sentimentos, nem emoções, o sofrimento é, portanto, muito menor. 


Divaldo Franco afirma que, través do amor, da terapia dos passes, ocorrem a melhora e a cura, porque o autismo é curável! 


O autismo é somente uma forma diferente de ver o mundo, através de uma óptica distorcida. Ele está quieto, está calado, está de vista baixa, mas está ouvindo. A sua memória é auditiva. 


Mas, qualquer palavra que traga consequências, ele ouve e incorpora aquilo ao drama que ele traz no inconsciente. Por esse motivo as palavras de amor, carinho e elevação, são imprescindíveis. 


O autismo é, portanto, uma experiência de amor, para todos os envolvidos; os pais, os familiares, os mestres, os terapeutas. É uma responsabilidade espiritual! 


Divaldo orienta: Haja a situação que houver, quando o filhinho estiver dormindo, converse com ele, porque o espírito autista está lúcido, ele vê, ele não pode é se comunicar, porque o organismo não responde ao que ele pensa, daí, é uma maneira diferente de pensar e de amar. 


Os autistas não gostam de beijo, de abraço, nem de carinho, é a culpa no inconsciente, que os mantém afastados. Divaldo relata que a educação do autista é uma educação comovedora. Que o simples pegar no talher é um passo avançadíssimo. 


Portanto, nunca esperemos no começo saltos grandes. Esperemos pequenas coisas. Ele olhar para a gente e desviar a cabeça. Ele olhar de lado, como que se estivesse desconfiado, são sinais positivos. E o mais, paciência e amor, e confiando, que Deus está nos inspirando, o mundo inteiro está despertando para o autismo, que até há pouco tempo era considerado uma doença nervosa, catalogada como quase esquizofrenia. E não é. Não é doença. É uma certa maneira de encarar a vida. 

  

Divaldo ainda nos orienta aqueles que tem filhos autistas a agradecer a Deus, porque a vida física é muito rápida e breve será o tempo para colherem os frutos do amor a alguém que depende totalmente dos seus tutores, mas que os recusa. Toda autista recusa quem o ajuda porque ele não tem o sentimento de amor conforme o nosso padrão, o seu amor é diferente. 


Reflitamos, pois, sobre como vivermos o hoje, mantenhamo-nos vigilantes sobre o nosso comportamento, mas também daqueles que nos são próximos. Vigiemos os pensamentos e sentimentos e dialoguemos com amor para que haja alento e sintonia com quem nos pode instruir e inspirar. Importa que seja o amor o principal foco dos nossos pensamentos e ações. 




 
 
 

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