MARCELO BRASILEIRO
Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental
Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo
Será que além de um Presidente DESCONDENADO, agora teremos também um novo "genocida"?
Seriam Lula e seu atual ministro da Saúde uns "genocidas"?
Convido-os a revisitar fatos recentes.
Vamos a eles.
Fabiano Contarato (senador); que tantas vezes chamou o Presidente Jair Messias Bolsonaro de GENOCIDA, mesmo sabendo que o Presidente NUNCA cometeu o crime de genocídio e que está tipificado no Art. 1°, da Lei n.º 2889, de 1° de outubro de 1956, bem como no Art. 208, do Decreto-Lei n.º 6727, de 24 de janeiro de 1944 (Código Penal Militar), também irá chamar (rotular) seu capo-chefe e o seu respectivo ministro da Saúde de "genocidas" pela não disposição imediata de um fármaco (importado do Japão), preferindo esperar (por anos) pelo nacional?
Calúnias são calúnias.
Nada mais que calúnias.
E imputar a outrem conduta criminosa, mesmo sabendo que a pessoa imputada NUNCA cometeu o atribuído ilícito penal é sim CALÚNIA.
Que é crime, diga-se.
E a verdade é que, Fabiano Contarato caluniou o Presidente Jair Messias Bolsonaro, chamando-o de "genocida", mesmo que soubesse que o Presidente NUNCA cometeu tal crime.
E mesmo que ele tente apagar todos os vídeos no YouTube ou em outras plataformas, as provas existem e são fartas no sentido de asseverar, extreme de quaisquer dúvidas que, por seguidas e reiteradas vezes o mesmo caluniou pessoas, entre tantas, o Presidente Jair Messias Bolsonaro.
Um Presidente da República que começou sendo jocosamente chamado por Fabiano Contarato de "inquilino do Alvorada" e, pelo mesmo, acabou sendo rotulado (caluniado) de "genocida".
Algo que não é e nunca foi, diga-se.
Basta estudar os dispositivos legais acima referido e restará aclamado que o Presidente Jair Messias Bolsonaro JAMAIS cometeu o crime de genocídio.
Porém, Fabiano Contarato por diversas vezes cometeu crime de CALÚNIA, ainda que escondido sob o manto da tal falada "imunidade parlamentar".
Que tem (ou deveria ter) limites.
Contudo, essa é uma análise técnica.
Nada mais que uma análise técnica feita por quem detém condições (e prerrogativas profissionais) para fazê-la.
Assim...
Que fique registrado nos autos da HISTÓRIA.
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