
JUNCAL
Tem amor que não é amor
Às vezes vem como desamor
E até mesmo como dissabor
É uma questão de bater
Um santo em outro
Às vezes finge bater
Outras vezes passa despercebido
Como um raio que do céu caí
Às vezes o alvo errando,
Ou não errando
Pior é quando
Propositalmente ou não
O raio vem por engano
Criando uma grande armadilha
No brilho do luar
Uma tempestade serena
Em uma tarde tranquila
Faz o relógio e o tempo
Contribuir para cerrar os olhos
Para um adeus final
Assim tornando difícil
Expressar ou não expressar
Tudo que passa no coração
E em um novo amanhecer
Sem ver e nem ouvir também
COMO NOITES DE MOSCOU!








Lindo trabalho parabéns