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SANTA INQUISIÇÃO: os três vigaristas e seus puxadinhos!

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JUNCAL


COMEÇO COM UM POUCO DE HISTÓRIA ATÉ CHEGAR AOS DIAS ATUAIS...


Era uma vez um Papa, conhecido como Papa Gregório IX. Esse Papa da Igreja Católica Romana, criou no ano 1231 (século XIII-DC), um órgão para investigar suspeitos de heresia.

Veio a ser conhecido como Inquisição Católica, ou Santo Ofício.

INQUISIÇÃO vem do termo latino INQUISITIO, que quer dizer “INVESTIGAÇÃO” da Igreja Católica, criada para julgar católicos suspeitos de pecados contra a fé e outros.

Era composta por tribunais (padres, monges, bispos, reis e influentes...), que julgavam todos aqueles que fossem uma ameaça às doutrinas da Igreja.

Os considerados suspeitos, eram perseguidos, julgados e os que eram condenados, cumpriam penas que iam da prisão temporária à prisão perpétua, tendo como possibilidade, ainda, a tortura e a pena de morte (sendo queimados em praça pública para servirem de exemplo).

Portanto, a Igreja impunha-se como a dona da verdade sobre todos os assuntos, até mesmo sobre a natureza. Tamanho autoritarismo, desencadeou a Reforma Protestante em 1517 (mais a frente veremos que o protestantismo também usou e abusou da INQUISIÇÃO).

Na idade média, cientistas foram perseguidos, censurados e até condenados por defenderem ideias que iam ao desencontro da doutrina Cristã.

Um exemplo é Galileu Galilei, que esteve à beira de ser queimado vivo, por afirmar que a terra girava ao redor do sol (heliocentrismo). Ele teve que censurar sua afirmativa, para não perder a vida.

Sem a mesma sorte, o cientista italiano Giordano Bruno, foi julgado e condenado à morte pelo tribunal por sustentar opiniões contrarias a fé católica, pois apoiava a visão copernicana (defensor das teorias de Copérnico).

Assim, o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição encaminhou para a fogueira milhares de pessoas consideradas hereges, por seguirem outras doutrinas ou por praticarem atos contrários ao que havia sido definido pela Igreja Católica, como atos que consideravam bruxaria, heresia ou simplesmente por serem praticantes de outra religião.

Os alquímicos eram considerados bruxos (mesmo servindo a ciência). Chamados de bruxos, esses criaram o Oleum Vitriolum e Aqua Fortis, que hoje conhecemos como ácido sulfúrico (H2SO4) e ácido nítrico (HNO3).

Ruim? Não!

No ano 1252, a situação veio a piorar com o Papa Inocêncio IV, quando esse publicou o “Ad Exstirpanda” (uma bula papal) autorizando a tortura para obter a conversão (documento este renovável por outros Papas).

Com a criação do manual Malleus Maleficarum (O Martelo das Bruxas), que descrevia por completo além de ensinar os métodos mais dolorosos de tortura e como usa-los, aos praticantes de heresia e matar os considerados culpados.


O julgamento:


Acontecia com a chegada de monges do Santo Ofício (apoiados por tropas do governo) a uma localidade, onde se reunia toda a população na Igreja.

Era chamado de Período da Graça, que durava um mês. assim convidavam os pecadores que admitissem suas heresias. Quem confessasse, se livrava de penas mais severas.


As investigações:


Quem não aproveitava o Período da Graça, poderia ser denunciado (geralmente delatados por algum inimigo influente).

Como a Inquisição incentivava a delação, criava um pânico geral na localidade, sendo todos suspeitos em potencial. Os acusados eram convocados a se defenderem no Tribunal.


As sentenças:


O interrogatório dos suspeitos era realizado por três inquisidores, sendo um deles o inquisidor-mor, que era aquele que prolatava a sentença final. Raramente o réu tinha um advogado, sendo uma defesa difícil, pois não havia como ter acesso aos processos. Assim, para conseguir as confissões, o Santo Ofício dispunha de espiões no calcanhar dos suspeitos e recorriam a maléficas práticas de torturas.


As torturas:


O inquisidor-mor, conforme a heresia, colocava em prática a tortura pela rejeição da igreja. Algumas das torturas era deixar o acusado, por vários dias, acorrentado, sem comer e sem dormir. Tinham, ainda, os instrumentos mais dolorosos, como um aparelho chamado “potro e extensão”.


As sentenças:


A cerimônia pública onde eram apresentadas as sentenças, pelo Tribunal, era chamada de Auto-de-Fé. Acontecimento que normalmente era na praça central da aldeia e considerado um grande evento, com a presença das autoridades do local. Normalmente, as sentenças eram de excomunhão, prisão perpétua e morte na fogueira. A execução na fogueira ficava a cargo do poder secular. Acaso o condenado renunciasse às heresias ao pé do fogo, ele era devolvido aos inquisidores e, sendo sua conversão à fé católica verdadeira, ele poderia trocar a morte pela prisão perpétua.


TRISTE SITUAÇÃO; ATÉ ME LEMBRA ALGUNS MINISTROS!

O PAPA JOÃO PAULO II VEIO A PÚBLICO, NO DIA 15 DE ABRIL DE 2004, PEDIR PERDÃO PELOS CRIMES DE MORTE E TORTURA COMETIDOS PELA SANTA INQUISIÇÃO.

A DECLARAÇÃO PAPAL FOI LIDA EM UMA CARTA DURANTE UMA ENTREVISTA COLETIVA CONVOCADA PARA O LANÇAMENTO DE UM LIVRO SOBRE A INQUISIÇÃO.


O que muitos não sabem, ou quase ninguém, é que também houve a Inquisição Protestante, que também trazia requintes de crueldade, parecidas com o da Igreja Católica.

Assim, em países dominados pelos protestantes, eram os católicos que tinham que se mudar, ou se converterem a nova fé. Se fossem encontrados celebrando a missa, por exemplo, eram brutalmente assassinados.

Fátima, escritora do site Veritates Splendor, diz sobre o assunto que: “Os primeiros protestantes não eram distinguidos por serem 'CAMPEÕES DA LIBERDADE DE OPINIÃO', como querem nos fazer crer. Eles clamavam pela liberdade religiosa nos países Católicos, em seus territórios suspendiam rapidamente a celebração da Missa e obrigavam os cidadãos, por lei, a assistir obrigatoriamente os cultos reformados: também destruíam os templos Católicos e as imagens (sagradas), além de assassinarem bispos, sacerdotes e religiosos; foram muito mais radicais em seus territórios do que ocorreu nos territórios Católicos.”

Apresentarei alguns exemplos da inquisição protestante.

Tivemos, no século XVI, o massacre da Abadia de São Bernardo de Bremen, no qual os monges foram assassinados ou esfolados, atirando-lhes sal na carne viva, sendo a seguir pendurados no campanário por bandos protestantes.

Seis monges Cartuxos e o bispo Rochester, na Inglaterra protestante, no ano de 1535 foram enforcados.

Henrique VIII mandou queimar milhares de católicos e anabatistas (ala radical da Reforma Protestante) com crenças e práticas diferentes. Contudo, foi Maria, filha católica de Henrique VIII, quem acabou recebendo o título de “Maria a sanguinária”.

João Servet, que descobriu a circulação do sangue, foi queimado em Genebra, por ordem de Calvino, mas o comum só lembra da situação Galileu Galilei.

Henrique VIII não para por aí, os protestantes liderados por ele contra os católicos, exterminou mais de 1.000 monges dominicanos na Irlanda, sendo que apenas 2 sobreviveram à perseguição.

A imperadora protestante Isabel, assassinava 800 católicos por ano. O historiador protestante Henry Hallam afirmou; “A tortura e a execução dos jesuítas no reinado de Isabel Tudor, foram caracterizados pela selvageria e o dano (físico)".

Em um ato do Parlamento Inglês, no ano de 1652, fez (quem fez?) o seguinte decreto “Cada sacerdote romano deve ser pendurado, decapitado e esquartejado; a seguir, deve ser queimado e sua cabeça exposta em um poste em local público".

Na Alemanha Luterana, os anabatistas eram cozidos em sacos e atirados nos rios.

Na Escócia presbiteriana de John Fox, durante um período de seis anos, foram queimadas mais de mil mulheres acusadas de feitiçaria.

Em cidades conquistadas pelo protestantismo, os católicos tinham que sair da cidade e deixar nelas todas as posses ou, para manterem-se nelas, deviam converter-se ao protestantismo. Entretanto, se fossem descobertos celebrando missa, eram condenados a morte.

A vida não era fácil para ninguém naquela época. Não importava se Católicos ou Protestantes. O problema era o local e os Inquisidores.

Todos com muita sede para eliminar opositores e conseguir vantagens. Houve Inquisição no Brasil e cerca de 400 pessoas foram condenadas por aqui e mais de 21 foram mandados para Lisboa para serem queimados. Temos, em Belo Horizonte, o Museu da História da Inquisição do Brasil, que teve sua inauguração em 2012, tendo, no dia 31 de março, o dia comemorativo das vítimas da inquisição.

A inquisição foi um período longo e tenebroso. Eu até achava que havia acabado e até lembro das revistas em quadrinhos, quando o Robin falava “Santa Inquisição Batman”

E HOJE EU REPITO SANTA INQUISIÇÃO SENADO...

AQUI, AGORA, começo a falar da inquisição da era atual, moderna, mas seguindo os mesmos preceitos dos séculos passados, usando tortura mental como arma principal.


Temos inquisidores perversos, que se tivessem o mínimo de vergonha, senso, ética, caráter, e não fossem donos de inúmeros processos nas costas, terem parentes envolvidos, como governadores, esposas e irmãos, deveriam se dar como impedidos, por uma série de motivos que vou descrever agora.


Aproveitando o recesso parlamentar para uma reflexão (hoje não mais)!


A grande jogada dos membros da CPI é confundir, atrapalhar, ameaçar os convidados, as testemunhas, ou seja lá o nome que queiram dar.

O que é real, é que desde o início, eles já tinham um pré-julgamento, ou seja, um relatório pronto de acordo com seus interesses, necessidades, pois o objetivo era único; desgastar o Presidente da República!


Assim, o depoente, testemunha ou não, começa a falar e sempre aparece um para atrapalhar, descontextualizar, cortar a fala, fazendo com que o depoente se perca e fique intimidado.


Como se não bastasse, fazem uma pergunta complexa e exige do depoente que só responda com sim ou não, cortando o direito do depoente de especificar sua resposta e colocando em suas falas as suas próprias conclusões. E tudo isso com ameaças de prisão e chiliques.

Acusam o depoente de mentir, por não responderem o que eles gostariam de ouvir!


Gritam e amedrontam o depoente!

Humilham para criar insegurança!


Fazem de entendidos e não se dão ao direito da dúvida, só o que vale é a perseguição!

Como na Inquisição da Igreja, antes mesmo de começar a CPI, eles já tinham o resultado em relatório; julgaram com a força da VARA, ameaças de prisão, quebrando sigilos e deixando vazar seus conteúdos.

Fácil assim!

Convidaram e intimaram qualquer um que acreditavam que iria dizer o que quisessem e, por covardia, saiam do interrogatório quando os convidados não lhes interessavam!


Ofender é uma simplicidade para eles, que só querem ouvir o não dito!


Teve até médico - que dizia ser especialista e que não era - ofendendo e tentando desacreditar médicas e médicos que estudaram e estudam, que pensam contrário a ele, embora ele mesmo tenha receitado os medicamentos em questão, para seus pares.

Difícil!


Assim começa nossa segunda história.


SANTA INQUISIÇÃO DO CURINGA.


Iniciamos com o Inquisidor-Mor, ou Inquisidor-Geral, ou Grande Inquisidor, que na época era o famoso Tómas de Torquemada, religioso dominicano, no momento representado pelo Senador Omar Aziz, presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pandemia. Ele é um fanfarrão, que gosta de piadinhas, de acusar todo mundo de mentir quando não lhe agrada o argumento do depoente e até mesmo mandar prender sem nenhum embasamento legal. Ex-governador do Estado do Amazonas, vice-prefeito de Manaus e está Senador hoje, encerrando o mandato em 2023 (olho nisso). O parlamentar deve uma resposta, sobretudo para o povo Amazonense, em razão da investigação, realizada pela PF (na maior operação da história do estado amazonense, sobre o desvio de verbas públicas da saúde. Teve a esposa presa por duas vezes pela Polícia Federal e 3 irmãos com prisão temporária de 5 dias prorrogável por mais 5 dias, na Operação Vertex (5ª fase da Operação Maus Caminhos). No ano de 2005, o parlamentar esteve envolvido em denúncias de exploração sexual infantil; foi absolvido por apenas 1 voto, na CPI da pedofilia, por um pedido do, à época senador, sr. Artur Virgílio Filho. Tem por habito fazer piadinhas, atacar mulheres que tem posicionamento contrário ao dele e ao de sua equipe, ameaçar prender e o que lhe dá na telha, além de falar mal de pessoas fardadas ou não e completando com colocações sem sentido! Esse é o comandante da CPI da Pandemia! Chega a ser trágico, mas, acreditem, é cômico!

Um senhor sem preparo, que aproveita politicamente o momento da CPI para fazer política. Acredito que a população do Amazonas já o coloca como carta fora do baralho.


Agora temos Nicolau Eymerich, acusado de cometer excessos e arbitrariedade em seus julgamentos, atuava com violência e desobedecia ao rei e é o autor do Manual dos Inquisidores (Directorium, Inquisitorum), nele estabelecia a base do processo inquisitorial, estabelecendo a ritualística processual que garantia, em última instância a aferição da verdade, necessária para a preservação da ordem moral e social. “A finalidade mais importante do processo e da condenação à morte não é salvar a alma do acusado, mas buscar o bem comum e intimidar o povo” (Eymerich 1993:122). Assim revela que de uma maneira mais profunda orientava o oficio do inquisidor.

Mais que absolver ou condenar, ao inquisidor cabe manipular da forma que convém, para chegar aos seus objetivos.

Esse é hoje o Relator da CPI da Pandemia, senhor José Renan Vasconcelos Calheiros, natural de Murici (AL), conhecido como Renan Calheiros e na planilha da Odebrecht como ATLETA! Tem vários mandatos como senador e várias vezes presidente do senado e com uma ficha na justiça de dar inveja a muitos criminosos que estão presos ou não. Com mais de 11 inquéritos no STF, investigado a muito tempo. O parlamentar tem inúmeros processos que ficam parados, até chegar à prescrição, coisa de artista e de uma justiça lenta.

Só para marcar vejam alguns processos; Inquéritos 4215 (corrupção e lavagem de dinheiro, 4851 (ter beneficiado empresário), 4492 (Postalis), 4832 (corrupção e lavagem de dinheiro), 4833 (corrupção e lavagem de dinheiro), 4382 ( acusado de receber 1 milhão da Odebrecht), 4464 ( acusado de receber 500mil Reais da Odebrecht), 4426 (Renan com Jucá), 4326 (aborda o quadrilhão do MDB), 3993 (em SEGREDO), 4262 ( movimentação suspeita na conta de Renan), 4707 ( recebimento de 3.8 milhões da JBS), 4267 (delatado pelo ex-senador Delcídio do Amaral).

Fico imaginando e criando; esse Renan deve ter um arsenal de DOSSIES, contra Senadores, Deputados Federais e Estaduais, Governadores, Prefeitos, Juízes e Ministros do STJ e STF, pois nada cola nele e não é por falta de evidências! Denúncias e mais denúncias, como em ação penal, acusado de apresentar emendas parlamentares em favor da construtora Mendes Junior, denuncia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro envolvendo contratos da Transpetro, denúncia de desvio de recursos do fundo de pensão Postalis (Instituto de Seguridade dos Correios), por peculato no caso Mônica Veloso, sendo só uma amostra do Relator da CPI, que para completar tem o filho Renan Filho (governador de Alagoas) e que recebeu verbas do Governo Federal para combater a pandemia e deveria estar se explicando o que fez com o dinheiro da saúde, que recebeu do Governo Federal para ajudar a combater a Pandemia, mas até o momento, ele e todos os outros governadores foram blindados pelo STF e o Consorcio do Nordeste que tinha o Governador da Bahia, Rui Costa como presidente, fizeram o inacreditável: compraram, pagaram, mas não receberam e isso usando o nosso dinheiro e nem assim estarão presentes na CPI da Pandemia, que foi criada para apurar o resultado do meu, do seu, do nosso dinheiro, na batalha contra a COVID-19.

O dinheiro chegou, mas não foram empregados, ou usados como deveria ter sido e com isso fizeram uma lambança com nosso dinheiro e se sentem no direito de não prestar contas à nação. Os seus eleitores que explodam.

Espero, que além da justiça fazer justiça (sabe-se lá quando), nós, em 2022 darmos a respostas a quem nos enganou, nesse período difícil que passamos.

A justiça divina fara sua parte!

Não paramos por aqui, pois ainda temos que lembrar um pouco mais do Renan;

A palavra grega hairetikis, que deu origem a palavra herege, significa “aquele que escolhe”. Sendo assim nesse período longo da CPI, fazer as suas escolhas era natural e tramada, pois tinham aqueles que não tinham voz e aqueles que seguiam a cartilha! Assim, aqueles que representavam ameaças eram sempre perseguidas e humilhados. Recebendo as denúncias que lhe interessavam, informações, acusações (sem pé nem cabeça) de qualquer um (bastava dar liga), era só ser oportuno e o redator deitava e rolava.

O veredito é simples, nós os cabeças da CPI, não gostamos das suas respostas, você vacilou para responder e isso é indicio suficiente para ser processado, condenado e assim te julgamos e condenamos (é mais ou menos isso o que assistimos na TV TERROR).

O valor da confissão somente tem validade se for de acordo com a covardia de que quem se coloca acima de tudo e de todos! Muitos, fragilizados pelas aberrações desses inquisidores se renderam aos senadores do mal, pois a eles só interessam arrancar as confissões de todos e somente o que lhes interessam.


Vamos agora para o terceiro Inquisidor, seu nome era “Diego Rodrigues de Lucero, um sacerdote da cidade de Moguer, em Andaluzia, que tinha uma frase famosa que lhe era atribuído: “Dá-me um judeu, que eu lhe devolverei queimado”. Amedrontava a todos e tinha alguns apelidos, “O Tenebroso”, “O monstro de Córdoba” e o especial para mim “PORTADOR DA ESCURIDÃO”. Ninguém suportava o terror e a perseguição desse Inquisidor, tamanha maldade e perversidade! Aqui temos o vice-presidente da CPI, senador Randolph Frederich Rodrigues Alves, conhecido como Randolfe Rodrigues, nascido na cidade de Garanhus-PE e também tendo alguns apelidos como Senador DPVAT entre outros. Um elemento provocante, que chega a irritar a muitos, gosta de uma provocação e vive aparecendo no STF para tornar inconstitucional uma matéria aprovada por seus pares, ou enviada pelo governo, mas que não é do seu agrado e nem interesse. Chacota os intimados, com gritarias, não permitindo o depoente responder e desconceituando o mesmo. Peça que completa a vigarice dessa CPI.

Esses três inquisidores, mais o puxadinho que completavam essa farra com o nosso dinheiro e riam de suas fanfarrices, enquanto o que deveria ser investigado como o Consorcio Nordeste, dinheiro que o Governo Federal mandou aos Governos Estaduais e que em sua grande maioria abusaram e abusaram e abusaram e por fim não usaram o "dim dim", para o que fora destinado e para piorar se fazem de coitados, como se fossemos idiotas.

Vai que cola né!

Assim, vi que os métodos aplicados a séculos atrás, pelos antigos Inquisidores, são os mesmos usados nessa CPI da Pandemia. Fogem, quando sabem que não tem argumentos, ignoram testemunhas e convidados, ofendem, mentem, passam por cima, ameaçam e por aí a fora, como tentar fazer uma despedida da CPI, levando pessoas que tiveram entes queridos mortos pela Covid19, para fazerem seus discursos, mas a principal convidada é uma senhora com noção e não aceitou participar do teatro formado pelo trio e seu puxadinho.


Finalizando, apresentaram o relatório final com diversas denúncias contra o Presidente Bolsonaro, sem fundamentos e pela simples razão da preparação bem antes do início da CPI. Um bando de desinformados e lacradores, ligado ao caos e ao quanto pior melhor. A história vai julgar, esses descomprometidos, com suas meia hora de fama e lacração ou seria mimimi?!


Para lembrar


A forma de se extrair as confissões também era infame. Como os textos nos mostram, funcionava exatamente da forma com que Duché descreveu:

“Torturar um suspeito para obter sua confissão era lhe fazer um favor. Inocêncio IV autorizou a tortura nos casos extremos, e uma só vez; os inquisidores concluíram disso que uma só vez por cada interrogatório. Com o chicote, o fogo, a permanência prolongada no fundo de uma masmorra, assando os pés do acusado com carvões ardendo, amarrando-o sobre um aparato de tortura e separando-o docilmente os membros do corpo com a ajuda de uma tesoura... tinha que ser o diabo para não obter uma confissão. Certo que o tribunal, em sua sabedoria, sabia que as confissões assim tiradas não tinham valor; e esta dificuldade se remediava fazendo com que o acusado as confirmasse três horas depois, bem entendido que, se se retratasse, poderia voltar a recomeçar a coisa. Esses entravam em um ciclo perpétuo, e aos que se obstinavam em negar e estavam convencidos, e aos que haviam confessado seu erro, mas haviam recaído nele os relapsos, o tribunal os entregavam ao braço secular para sua execução, recordando que a Igreja tinha horror a todo derramamento de sangue. Por isso os queimavam: assim o sangue não corria; na Espanha esta cerimônia se chamava um ato de fé, o auto-da-fé[1].

O remédio

A palavra Inquisição vem do termo latino inquisitio, que quer dizer "investigação". Trata-se de uma instituição da Igreja Católica, criada para julgar católicos suspeitos de pecados contra a fé.


A CPI da Covid, usou de praticas parecidas e abusaram de sua autoridade, até parece que vivíamos nos anos de 1500, tamanha barbaridade aplicada pelo trio e seus puxadinho. Ética passou longe, caráter não conhecem o significado, respeito é apenas mais uma palavra, seriedade nenhuma, a cegueira estava presente nesse grupinho que fecharam os olhos a tudo e a todo momento que lhes eram conveniente. Por fim uma turma de sacaninhas, plantados para destabilizar o Governo Federal e aparecerem enquanto estavam no picadeiro.


Esses senhores perderam o momento da fama e estão procurando o que fazer para aparecer. O DPVAT anda sugerindo uma nova CPI contra Bolsonaro, o resto da turma querem tirar um tempo livre para fazerem uma viagem e denunciar, Bolsonaro na OEA, no Tribunal de Haia, ONU, OMS e onde mais acharem interessante. Esses 3 vigaristas e seu puxadinho, usam meu dinheiro e o seu, por implicância e para obter audiência, pois ano de 2022 esta chegando e teremos eleições.


Evidência que é bom nada, mas a CPI do Rio Grande do Norte vai mostrar a verdade, que nossos representantes no Senado encobriram não sei porque diacho. Talvez tivessem algo a perder, esconder, proteger ou receber. Sei não minha imaginação esta indo, indo e esses pervertidos da política sabem muito bem como aprontar, gastar, mentir, enganar e abrir um sorrisinho de canto, como sendo tolo e fácil, enganar seus eleitores! Ele se enganaram, pois somos bravos, estamos ativos, uma maioria que quer ser representada por pessoas honestas e não pessoinhas que devem a justiças e tem as mãos sujas da podridão que os acompanham em seus mandatos.

O basta esta chegando para alguns de vocês em 2022, isso já me deixa um pouco alegre.


















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