SOMOS (QUASE) TODOS MOTORES EM ALTA ACELERAÇÃO COM FREIO DE MÃO PUXADO...

Jeferson Franco, escritor (União Brasileira de Escritores (UBE) 2.720/1984), palestrante, poeta, biógrafo, inventor, chef de cuisine não profissional, metalurgista e advogado atuante, Kardecista e Rosacruz, normalizador de trabalhos acadêmicos de nível superior (graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado) conforme Comitê Brasileiro 14 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) (Informação e Documentação), autor dos livros de poemas “POESIA GERAL E INCOMPLETA” (1983), “APENAS MAIS POESIA” (2010) e do livro técnico “COMO ELABORAR TRABALHOS ACADÊMICOS NOS PADRÕES DA ABNT APLICANDO RECURSOS DE INFORMÁTICA”

E-mail: franco.jeferson@gmail.com

Poder-se-ia afirmar que a velocidade do planeta Terra (GAIA) e, consequentemente, a velocidade da maioria de seus habitantes, tende a zero, se considerarmos a velocidade da luz e, principalmente, a imensurável velocidade do pensamento.

Assim, poder-se-ia também afirmar que a maioria dos orientais e asiáticos, quando privilegiam certa suposta vagareza em seus comportamentos diuturnos, primordiando detalhes sutis como a meditação e controle adequado da respiração – obtendo, no mais das vezes, resultados mais eficazes da utilização de suas energias, vale dizer, de suas forças vitais – levam uma vida aparentemente menos agitada e mais equilibrada.

Daí, pode vir a decorrer a necessidade premente da maioria de nós, ocidentais, tentarmos dedicar alguma parcela de nosso precioso e irretornável tempo, nessa reencarnação, a estudarmos os comportamentos de nossos antípodas continentais visando, quiçá, obtermos alguma melhoria em nossa qualidade de vida, a partir daqueles milenares ensinamentos, quem sabe vindo a refletir-se esse possível ganho de qualidade em nossa percepção em relação aos demais conviventes desta nossa jornada evolutiva e a necessidade de nossa solidariedade.

Caso este breve e despretensioso texto haja despertado seu interesse até esta palavra, a seguir poderei sugerir algumas leituras as quais, uma vez sejam sinceramente esvaziadas as taças de saberes e habilidades pessoais, além das crenças supostamente inabaláveis e inarredáveis, talvez algum conforto e, quem sabe, novos saberes e conhecimentos sejam apreendidos.

Ao contrário, caso não se tenha identificado com este pequeno texto, pare agora a leitura e busque imediatamente dedicar seu tempo e atenção a qualquer outra atividade que lhe traga paz e bem.

À guisa de não perder tempo, meu e de vocês, gostaria que os que, porventura, se interessem por minhas recomendações de leitura nesse sentido mantenha contato sobre esta intenção com os canais de comunicação disponibilizados por este jornal.

Caso haja resultado positivo, me disponho a providenciar o mais breve possível um novo artigo, esse sim, com indicações de leitura e, se houver manifestação de interesse, sinopses das publicações.