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TER OU NÃO TER ...


MARCELO BRASILEIRO - CIDADÃO

Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental

Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo


Às pessoas que são simpáticas à atual política de desarmamento em curso no Brasil, o atual governo e os políticos que o apoiam não desejam desarmar bandidos. 

  

Não desejam desarmar bandidos e tampouco reduzir a criminalidade que tomou conta e assola o nosso país.  

  

Desejam sim desarmar a população civil e que composta, em sua maioria, de pessoas ordeiras, não-criminosas e que só desejam trabalhar, criar seus filhos e ter a tranquilidade de viver em paz. 

  

O atual governo federal, capitaneando algumas outras administrações estaduais e municipais somente deseja desarmar os cidadãos para poder implantar em nosso país o Comunismo. 

  

Uma nefasta ideologia na qual seus dignitários representantes buscam apenas três coisas: o poder, o roubo e aniquilação dos adversários, ainda que potenciais. 

  

E querem fazer isso sem qualquer resistência capaz de impedi-los de arruinar a nação brasileira.  

  

Os pactos firmados entre o PT e seus "puxadinhos" (Psol, PCdoB, PCO, PSB e PDT) com outras facções igualmente criminosas tais como CV, PCC, FN e com os grupos armados - também chamados de "milícias" e que infestam as periferias e até mesmo as administrações de algumas das maiores cidades brasileiras são prova disso. 

  

A inusitada e indiscutivelmente estranha visita do atual ministro da Justiça (Flávio Dino) à uma das mais perigosas favelas do Complexo da Maré na cidade do Rio de Janeiro - e logo nas primeiras semanas do atual governo lulista, visita essa que foi antecedida pelo manejo da ADPF n.º 635 - ajuizada pelo PSB perante o STF para que restrições fossem impostas às incursões em ações de polícia no âmbito das favelas cariocas, disso tudo é prova. 

  

Todo o ativismo judicial e a constante usurpação da competência legislativa que temos visto pela esmagadora maioria dos atuais ministros do STF, disso tudo é prova. 

  

O pernicioso processo de supressão das públicas liberdades cidadãs que temos visto acontecer no país - e tudo sob a chancela de um Judiciário e de um Ministério Público igualmente corrompidos, disso tudo é prova. 

  

Não se pode, de modo perfeito e racional, ser levado a concluir de modo diferente.  

  

Todavia, ainda há tempo de reagir a tudo isso. 

  

De forma ordeira e civilizada, porém não sem luta consubstanciada em trabalho árduo, duro e incisivo contra tudo isso que constatamos todos os dias e a todo instante, será sim possível assegurar a continuidade existencial da Nação Brasileira e prosseguir na busca incessante do aperfeiçoamento das nossas instituições e, consequentemente, por dias verdadeiramente melhores para todos os cidadãos brasileiros, sem exceção. 



 
 
 

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