top of page
Buscar

TERAPIA DE CASAL

jjuncal10

Por: Robérico Silva de Oliveira – Teólogo, Gestor em Teologia, Psicanalista Clínico, Pós-graduado em Psicologia Clínica, Graduado em Administração, Pós-graduado em Ciências Políticas.


Existe alguma fórmula para se dar bem na vida amorosa? 


Não! Mas existem regras básicas que podem facilitar a vida de um casal. 


Exemplos: Amar a si mesmo para amar plenamente o outro, saber quem é você de verdade é fundamental afinal, só assim você pode descobrir o que lhe faz feliz e poderá também fazer feliz quem está ao seu lado. lembrar que a autoestima, autoconhecimento e a autoaceitação, são importantes para uma vida morosa plena. 


Sua conduta diz muito do amor que cada um procura.  


Quem nunca ouviu por aí frases como: “só atraio pessoas mentirosas?” ou “só vivo relações complicadas?”. Se isto acontece com você com frequência, talvez seja hora de pensar se é você quem gera essas situações. Afinal, sua conduta/atitude diz muito de você sobre quem você escolhe para relacionar-se. Quem quer mudar sua sina/destino, deve antes se autoanalisar e, quem sabe, modificar certos valores e padrões que condicionam tais escolhas. Pense nisso. 


A Terapia de Casal serve para identificar possíveis bagagens ruins que porventura possam comprometer a felicidade do casal. O casal surge quando duas pessoas se unem na esperança de um relacionamento duradouro e, sobretudo na construção de uma família. Neste ínterim o casamento assinala que o compromisso foi assumido e neste contexto, as duas pessoas deram início ao ciclo vital do casal e, logicamente, da família.  


“O casamento não estraga nada! O que estraga a relação é a imaturidade emocional presente nas pessoas!”. 


A razão para os “nós/amarras” acontecerem é fato de que, quando casamos, as neuroses também se casam. Sim, as neuroses se casam, e somos todos num certo sentido neuróticos, ou se preferimos normótico (Pessoa que se adapta a contextos/cenários sintomas doentios, e agem como a maioria). Nessa percepção, evitar a Normose (Quando o ser normal vira doença). Pense nisso. 

  

Aliás, o período de namoro é tempo necessário para descobrir se nossas neuroses combinam. Escolhemos para casar quem nos completa, no bom e no mau sentido. Se a pessoa tem uma tendência a se vitimizar provavelmente escolherá um parceiro dominador, se a tendência for para ser um grande cuidador/controlador, certamente escolherá um parceiro carente. Duas pessoas dominadoras tem pouca chance de ficarem juntas por um tempo muito longo, todavia duas pessoas que gostam da disputa, sendo uma mais dominadora e a outra mais passiva, estas sim, tem chance de um casamento longo, longo e repleto de reclamações justas. 


Em 1 Coríntios 7.33-34 consta o seguinte relato/orientações do Altíssimo aos casais e menina moça flor mulher:  


“Mas o homem casado preocupa-se com as coisas deste mundo, em como agradar sua mulher, e está dividido. Tanto a mulher não casada como a virgem preocupam-se com as coisas do Senhor, para serem santas no corpo e no espírito. Mas a casada preocupa-se com as coisas deste mundo, em como agradar seu marido”. 









 
 
 

Comments


bottom of page