TERRA DE BANANAS(1ª PARTE)

JUNCAL

“Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com fatos reais, é mera coincidência! ”

Era uma vez um País chamado TERRA (também conhecido como PRINCIPADO) DE BANANAS. Um país enorme, com cinco regiões diversificadas, ricas em vários aspectos.

Era uma Terra do MULTIVERSO e era mais ou menos diferente da nossa Terra, que conhecemos e vivemos, pois era um país sem pé nem cabeça, ou seja, lá o bicho era solto e traquinagem comia solto. Era como se fosse uma país do faz de conta, tudo acontecia, a grande maioria não acreditava, mas ficava o visto pelo não VISTO.

E PONTO FINAL, NA FILA ERA O PRIMEIRO EU E NÃO SE DISCUTE!

ESSE É MAPA DO PRINCIPADO (ou TERRA) DE BANANAS, COM SUAS REGIÕES

Nesse País tem uma floresta gigante, água em abundância, riquezas minerais em toda a sua extensão, além de uma agricultura e pecuária muito próspera, um pouco do que BANANENSE oferece.

Tudo acontece com muita fartura e isso desperta uma grande inveja de outros países, que haviam devastado suas florestas, onde a água era escassa, o clima não era propício e outras necessidades, que de certa forma faziam alguns desses Países muito dependentes da TERRA DE BANANAS e isso causava cobiças e um desejo de conquista.

Assim, a TERRA DE BANANAS era sempre perseguida pelos Países, que gostariam de ocupar e determinar o que lá se fariam, teriam e produziriam, coisa de louco.

Vivia a TERRA DE BANANAS um grande momento em todos os seus segmentos, tendo na Economia, o agronegócio entre outros, seu cartão de visita para o mundo.

O destaque mundial causava inveja e isso não caia bem para os seus opositores e as grandes potências, pois desejavam um País, às traças e dominados por eles, mas a parada era dura e eles não tinham como chegar...

Antes não era assim, pois tiveram uma governança muito desastrosa e que cominava com o crescimento da TERRA DE BANANAS. Essa governança que durou algumas décadas, não era só desastrosa, era um ninho de corrupção, que apenas se preocupava em encher seus bolsos, beneficiar amigos, pessoas ligadas ao governante e apadrinhados. Coisa de louco; atingia todos os poderes e não escapava nem o judiciário, onde seus membros eram indicados pelo governante e que determinava o que se deveria fazer.

Chegou a ser considerado o País mais corrupto do mundo; o chefe enchia seus bolsos e dos amigos chegados, que compunham o esquema de corrupção.

O chefe dos governantes dizia ajudar os mais necessitados (como se fosse o pai dos pobres), como ele afirmara em diversas vezes. Gostava de contar vantagens e mentiras; pois aumentava seu ego e seu poder de persuasão.

Entre umas e outras (?), alegava beneficiar os mais pobres, pois facilitou abertura de crédito, como era simples e cômodo, o povo enganado acabava não percebendo (que caiam no conto do vigário) que o crédito facilitado, teriam que ser pagos e se não fosse; os usuários seriam negativados nos sistemas parecidos com o SERASA (aqui na terra), assim milhões foram negativados tendo que devolver seus bens adquiridos e na maioria das vezes não por vontade própria.

Assim, nessa visão de consumo, viagens de avião se tornaram comuns e as facilidades encontradas (criava um reboliço e euforia), só não houve a preocupação em proteger os desinformados, que seriam cobrados e teriam que pagar, mesmo não havendo empregos.

Foi aí que muitos dançaram; como estudantes que fizeram faculdades com financiamentos (sem uma programação futura), mas a realidade é que não tinham como pagar, ficando por um longo tempo negativados, desesperados juntos com seus seus familiares, pois quando acordaram, da noite para o dia estava o gajo endividado e assim os problemas do cotidiano ficaram tenebrosos.

Mas o chamado PAI DOS POBRES, investia pesado em governos coligados e de interesse dele, era o famoso Fórum PAULATINO!

Como dito, DAR CRÉDITO É FÁCIL, o difícil era criar empregos e condições para arcarem com os compromissos obtidos, pois nem tudo se resume em PÃO E CIRCO e o dia de amanhã, não resume em FABRICAR DINHEIRO como resolução dos problemas financeiros, pois a inflação não perdoa. Vide o vizinho de BANANAS, o ex famoso Império Bizantino, que ficava …

Na realidade, nem tudo era o que parecia ser, mas pouco importava, pois, o sangramento da nação não caia nas costas dele, ou deles.

Isso, pela simples razão de estarem garantidos, pelo aparelhamento, no Legislativo e Judiciário (PECAMINOSOS). Lastimável, mas REAL

As empresas públicas eram sangradas de forma ESPLENDOROSA, o governo dizia ser normal, mas a conta chegava e não batia, nem tinha como, pois, uma parte tinha destino certo e a outra parte era distribuída nos conchavos firmados e muito bem construídos e no final, os BANANENSES iriam arcar com a conta e que se lasque!

O "governo" ou "desgoverno", para muitos, tinham obras por toda a TERRA DE BANANAS, mas o incrível era que essas obras não terminavam, pois, o interesse era sempre fazer um pouquinho e deixar para fazer um pouco mais, em uma nova eleição, assim que enxergavam e sabiam que teriam o povo na expectativa, dominados inclusive com gratidão ainda por cima, o cabresto comia solto e ninguém percebia, pois estavam dominados pelas mentiras!

Hora, hora, alguns não sabiam mesmo, outros faziam não saber e outros sabendo, curtiam o infortuno alheio.

Não havia informações e as obras eram iniciadas com recurso da toda população BANANENSE, portanto, não era mais do que obrigação o início, meio e término do que se haviam começado.

Só que não!

Os olhos dos dominadores se encontravam em terras que não eram deles, pois assim, comendo pelas beiradas, iam conquistando, seus objetivos escusos, em países que a DITA DURA, fazia prevalecer o comando do chicote, do autoritarismo, da leviandade, do silêncio, da corrupção... e era assim a desgovernança, ainda tendo que aplaudir, pois o silêncio era um rito a ser seguido!

Pior de tudo, o dinheiro dos BANANENSES, financiavam muitas obras por amizade, cumplicidade, malabarismo... e todas, por incrível que pareça foram terminadas. Pasmem!

Essas obras não foram e nem serão quitadas, pois os pobres dos BANANENSES, recebem como presente, a obrigação de quitar esse debito de obras DE ALÉM MAR!

O povo BANANENSE, estão suprindo os pagamentos das obras que teoricamente deveriam ser pagas pelos "amigos", pois o povo mudo, sem voz, não tem como e nem onde recorrer.

Mas não era de tudo ruim, pois um desses países, deu como garantia alguns cigarros e BASTA!

O tempo passou... muita coisa para contar e descrever, mas como se fosse uma pausa, esse governante deu um jeito de colocar no lugar dele um pau mandado, pois já tinha um legislativo caminhando juntos e um JUDICIÁRIO já APARELHADO.

Essa estória, eu continuo em breve! ...