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TERRA DE BANANAS (2ª PARTE)


JUNCAL


"Essa uma obra inteiramente fictícia, fruto da minha imaginação. Qualquer referência, mesma indireta, a pessoas reais não é fato, apenas um retrato de fatos e eventos puramente fictícios."


TERRA DE BANANAS, ou PRINCIPADO e agora chamada de TERRA DE NINGUÉM, era um mistério, pois não sabia quem mandava, quem dava ordem e para piorar PAU MANDADO devia sofrer de alguma lesão cerebral!

RELEMBRANDO O MAPA DO PRINCIPADO (ou TERRA) DE BANANAS, COM SUAS REGIÕES


Falava asneiras atrás de asneiras, era desentendida em tudo e para piorar fazia muita cáca em sua governança.


Na governança da Dama de Cáca, aconteceu uma coisa inédita em TERRA DE BANANAS.

Dizia uma lenda que nesse PRINCIPADO, não existia o crime de COLARINHO BRANCO e de fato era real. Acontece que um belo dia, um Juiz achou por bem investigar algumas coisitas e alguns figurões e aí, mexeu em um grande VESPEIRO.

Surgiam VESPAS graúdas, atrás de vespas GRAÚDAS, era como se fosse uma praga e olha que nem era o Egito.


Uma coisa de louco começou a acontecer. Um falava de um, o um falava do outro e assim seguia, até que chegou na grande VESPA, ou o chefe do VESPEIRO e por incrível que pareça (na verdade todo mundo já sabia), ele era nada mais nada menos, que o antigo governante de TERRA DE BANANAS, aquela pessoinha peçonhenta, que havia colocado PAU MANDADO em seu lugar.


O troço tomou uma proporção gigantesca e já era de se esperar, pois ainda no primeiro período da governança do peçonhento, já havia vestígios de muitas anarquias e descompromisso com a população BANANENSE. Avacalharam com um mundo de coisas RESPUBLICAS (atingiu até o Latim), jogaram dinheiro pelo ralo, que por coincidência, eram despejados nas contas desses abençoados que f*m, os BANANENSES.


Bem, com o VESPEIRO em pavorosa, a caneta fez seu papel e condenou, os INCONDENÁVEIS.

Vamos focar no chefe do VESPEIRO, que é o prato da narrativa. Pois não é que o dito pegou uma pena até respeitável, mas, seguiu para uma corte superior, que entendeu por unanimidade que o PEÇONHENTO era culpado e até aumentaram a pena, para mais alguns aninhos.

Acha que acabou? Não!

Foi para uma corte mais superior ainda e novamente por unanimidade consolidaram os vereditos anteriores. Bem tentaram liberação em uma corte que era ainda mais superior e também a última delas e todos os pedidos foram negados, sem contar que havia nessa corte homens de CAPAS PRETAS, falando do absurdo que haviam feito, o quanto o PEÇONHENTO e sua turma havia devorado com gosto e sem nenhuma cerimônia a grana do povo sofrido de BANANAS, sem contar o buraco que deixaram em diversas empresas públicas, pois achavam que era tudo fantasia e que o povo não iria importa.


Não é que eles achavam que o BANANENSE era um povo BESTA?


Assim, o chefe do VESPEIRO e sua turma comeram CANA, mas o PEÇONHENTO vivia dizendo; PELAS BARBAS DO HEREGE eu sou inocente e um bando de atoas acreditavam e pediam sua soltura, gostava do conto do vigário.


Voltando um pouco, para o descabido PAU MANDADO, que gostava de uma lambança, pois achava fácil e doce se lambuzar. Gostava de um BICHO DO PÉ, ficava ali coçando em volta e sentia um prazer enorme, como se fosse uma deusa.


Acontece que tudo tem o seu tempo e o dela chegou e não adiantava ela querer, comprar e adquirir aliados, pois o povo BANANENSE, não era besta e ia para as ruas pedindo sua cabeça.

Não tinha outra coisa que os governantes eleitos pelos BANANENSES pudessem fazer, então resolveram cortar a sua cabeça e no dia fatídico, foi presidir um homem de CAPA PRETA, que sorrateiramente e sem seguir o ESTATUTO, cortou-lhe a cabeça, MAS em um ato de mau-caratismo, suprimiu o que dizia o ESTATUTO e apenas a tirou do cargo, deixando ela tinindo, para um próximo pleito.


Eis que assume o famoso VAMPIRÃO, homem dotado de fala mansa, tendo uma cabrocha novinha a tira colo e comandando o povo BANANENSE. Oh sina!


O VAMPIRÃO comia pelas beiradas, mas era menos mal do que os antecessores, mas nem tanto! Vivia nas cortinas, que até transformou em CAPA.


A "ESTÓRIA" continua e da próxima vez, vamos falar um pouco de muita bagunça e ousadia que um bando de CAPAS PRETAS, faziam na TERRA DE BANANAS...












 
 
 

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