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TERRA DE BANANAS (4ª PARTE)

jjuncal10

JUNCAL


A natureza do BANANENSE era pacífica, embora algumas alas eram destemperadas, usavam da violência em todos os aspectos e não tinham critérios, atacavam o que bem lhes interessavam e ponto final. Assim, vinham dominando por décadas TERRA DE BANANAS.

TERRA DE BANANAS SEMPRE EVIDÊNCIA


Eis que surge em BANANAS um sujeito que há muito tempo era um dos representantes dos BANANENSES, mas que nunca ou quase, era notado, por isso, não aparecia e por diversas vezes falava para companheiros que não estavam presentes para ouvi-lo. Mas ele não desanimava e ia em frente sempre que possível, mesmo sabendo que não iria ser escutado, pois era ele um representante de baixa expressão na política BANANENSE e por isso não davam sentido ao que ele falava.


Ele, não importava com a pouca audiência e seguia em frente com projetos para beneficiar a população BANANENSE, principalmente contra CRIMINOSOS. O papel dele, embora solitário, mas sempre nas quatro linhas, angariava seguidores e com o passar dos anos, ia se fortalecendo esse SOLDADO do povo BANANENSE.


Com toda mazela que passava BANANAS, foi despertando nele a ideia de dar um passo maior e assim amadurece a ideia de candidatar ao cargo maior de BANANAS.


Quando ele começou a ventilar seu desejo para alguns, começou a receber baldes de água fria. Diziam que ele estava ficando louco, se tinha perdido o juízo. Pois, como ele sendo um representante de baixa expressão, sem dinheiro, sem apoio, iria concorrer com maquinas preparadas financeiramente e com nomes embora pequenos, mas aparelhados com recursos financeiros e interesses pessoais de BANANAS e de outros países interessados na TERRA DE BANANAS.


Determinado, foi se cercando de amigos e correndo BANANAS por todos os cantos e para surpresa de muitos “ “, começaram a aparecer seguidores de montão, uma vez que a proposta dele mexia com o interior adormecido das pessoas! Assim, em todo canto que APIAVA, era um mundaréu de gente o aguardando e realizando a maior festa, pois há muito tempo esperavam o despertar e acreditavam nas propostas desse sujeito, que ninguém sabia quem era e de onde vinha, mas como por encantamento, acreditavam nas mensagens que ele passava.


O tempo foi passando e a ideia se transformando em realidade. Mas as pessoas que passavam informações, por escrito, som e visão, debochavam e muito desse homem que deu a cara para, que todos esses comprados zoassem da ousadia dele em concorrer. Tentavam e tentavam e tentavam e a popularidade só fazia aumentar. Quanto mais batiam, mais ele se fortalecia!


No peito do BANANENSE veio despertar um sentimento há muito esquecido, apagado, adormecido e que, não mais que de repente, veio florescer e assim a volta do PATRIOTISMO passou a ser natural e normal. Não havia mais o medo ou a vergonha em dizer ser PATRIOTA!


BANANAS começo a mudar os pensamentos, a mentalidade e passou a crer em uma realidade, que não acreditavam um dia voltar. Assim, a CANHOTA, que se preparasse, pois, a TRADIÇÃO estava entrando em CAMPO novamente e não era ficção!


Assim, o povo BANANENSE voltou a cantar hinos da PÁTRIA, tiraram suas BANDEIRAS que ficaram guardadas por um longo período, mofando e não ligavam mais que os CANHOTOS debochassem. Para eles, tudo se resumia no bem maior para BANANAS, pois a FAMÍLIA e BONS COSTUMES, estavam em primeiro lugar, afinal, o despertar chegava para ficar!


Chegando então o dia, a hora, e o momento para varrer de BANANAS a CANHOTADA que destruíram o PAÍS por tantas décadas, o povo depositou toda confiança no HOMEM SOLITÁRIO, que havia comprometido fazer de BANANAS um PAÍS mais justo, recuperar fortemente a economia, trazer de volta princípios que haviam sido tirados do dia a dia, fazer do agronegócio um grande negócio aumentando a produção e consequentemente aumentando a exportação, resolver questões da saúde, educação, segurança e tudo isso dentro das 4 linhas. Olhando para os mais necessitados, que por tantas décadas foram enganados e induzidas ao erro e com gestos para avançar em todas as áreas de BANANAS.


Uma nova visão de governança que por tantas décadas, governantes corruptos presenteavam vizinhos e esqueciam do povo da casa, tipicidade de corruptos, buscando vantagens em benefício próprio e aos coligados. Assim caminham os chefes CANHOTOS que sempre levam vantagem e acontecia em qualquer negociata!


País de BANANAS, como era conhecido mundo afora, assim era por ter uma população vivendo em uma republiqueta BANANIQUIM, ou seja, um povo identificado como festeiro, despreocupado, e cultivador de adorações, além da religião, especialmente a paixão pelo bate bola, mulher e bebida destilada. Isso sempre foi a pacificação mansa desse povo, que pouco se importava com o governo - que tipo de regime - o processo político eleitoral - todos os políticos são iguais – ignorava a economia desde quando não faltasse migalhas de dinheiro para as farras regadas a UMAS GELADAS, CARNE NA BRASA, finais de semana prolongadas, datas festivas e um verdadeiro dicionários de etc etc etc.... E, deus nos livres de faltar a CARNINHA DE TERCEIRA, a fadada domingueira (restos de vísceras de animais) e a BEBIDA FERMENTADA E DESTILADA NA BAIUCA sempre numerosamente existente em cada esquina das comunidades BANANENSE.


Bem, o SOLDADO SOLITÁRIO, mostrou que também era SOLIDÁRIO, ATENCIOSO COM TODA A POPULAÇÃO e realmente se preocupava com a situação de BANANAS e no pleito venceu no PRIMEIRO TURNO o oponente CANHOTO (tem quem diga que não).


Com uma nova GOVERNANÇA, a mentalidade e representatividade, começaram a apresentar resultados positivos. Um impulso que todos esperavam, mas não achavam que seria tão breve, pois por décadas o malfeito acompanhava a ESTÓRIA de BANANAS.


Começava o novo governo com o pé DIREITO, mas nem tudo seria flores, pois havia muitas TRAÍRAS e muita gente nas SOMBRAS. O REPRESENTANTE LEGAL de BANANAS passou a ser chamado de LENDA e assim na próxima publicação falaremos de todas as MAZELAS que o LENDA passou e muito mais.

Até breve.






















 
 
 

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