TERRA DE BANANAS (5ª PARTE)

JUNCAL

"Essa é uma obra inteiramente fictícia, fruto da minha imaginação. Qualquer referência, mesma indireta, em pessoas reais não é totalmente verdadeira, apenas um retrato de fatos e eventos puramente fictícios."

BANANAS

A vida continua em BANANAS, agora sendo comandada por um SOLDADO do povo, que realmente brigava pelo crescimento de BANANAS e o bem-estar da população;

Esse SOLDADO tinha como todo ser vivo seus defeitos e o maior deles, para o pessoal contrário, era ser AUTÊNTICO. Ele simplesmente falava e agia como uma pessoa normal, igual o povo não hipócrita, não tinha hora e nem local. Até mesmo o pessoal do contra falava, só que não...

Começava assim uma perseguição ao SOLDADO, pela simplicidade, pela religiosidade, por ter colocado pessoas certas no lugar certo, tudo isso incomodava por demais a CANHOTADA.

Não ficava por aí, diziam que ele era isso, era aquilo e aquilo outro, seu grande amigo tinha a cor da pele diferente da dele, para ele todos eram seres humanos, são iguais.

Também diziam que ele era contra relacionamento do mesmo sexo e tinha como abrigado em sua casa uma pessoa que gosta do mesmo sexo, sendo que na verdade, o que ele não aceitava era haver doutrinação para os pequeninos e mais um punhado de outras coisitas, que iam contra os ensinamentos dos bons costumes e princípios, coisas que fragilizavam o núcleo da família que é o baluarte da sociedade e isso o SOLDADO não permitiria pois seu sonho era ver todas as famílias de BANANAS forte, unida, feliz e mantendo seus princípios e crença!

Não importava a cor o sexo, todos os seguiam a não ser alguns que tendo uma filosofia agressiva, não concordavam e lacravam, tendo a cobertura e apoio das empresas falada, escrita e VISTA principalmente.

Aqueles que se fazem de tontos, esquecidos, passando informações descabidas, viajando na maionese às vezes em forma de folhas, em pó e até mesmo injetadas, criticavam absurdamente, pois os pensamentos e atitudes não combinavam, vez que a regalia havia sido instinto, atingindo a todos que acostumados estavam com facilidades, a maligna corrupção.

Assim enchiam e criavam razões, afinal de contas seus bolsos estavam cada vez mais difíceis e vazios. Ser do contra era uma normalidade, tudo que de bem era feito para a população de BANANAS, era boicotado pelos grandes meios de informações, na tentativa de descredibilizar a LENDA, desestabilizar a sociedade e gerar o CAOS.

Era difícil, muito difícil. Se ele parava na rua para comer um PÉ DE GALINHA, os cidadãos que julgavam sabedores de tudo caiam de pau como se fosse o fim de BANANAS, preferiam que ele estivesse comendo Lagostas, Caviar e Vinhos caríssimos, pois assim ele seria um grande representante das TERRAS BANANENSES e iria contribuir com os malfadados CANHOTOS e suas ideias. Sua simplicidade e modo de expressar, realmente incomodava o pessoal do outro lado, que não esqueciam as regalias de tempos atrás, que em um passe de boa organização e criatividade, deixaram de existir.

Afinal de contas, esses seres estranhos eram um punhado de minorias, que achavam no direito de ditar regras, normas e o que mais quisessem, mas se esqueciam e ignoravam, que a MAIORIA tinha regras e que eram sagradas e imexíveis. Ao invés de cada um ficar no seu quadrado, víamos uma minoria lacradora querendo se impor e com apoio do Som, Visão e Escrita se sentiam à vontade, pois faziam como todos os CANALHAS fazem, distorcem e distorcem... pois era essas suas funções, como tinham sido pagos e doutrinados pela CANHOTADA se achavam o suprassumo e dane-se o resto dos BANANENSES.

É elementar, que todos tenham direitos e devem lutar por melhorias de seus grupos, mas pequenos grupos se uniam para atacar a grande MAIORIA e afrontavam querendo ditar o que a MAIORIA teria que engolir e seguir, pois em suas cabecinhas de GIRICO (jerico), acreditavam que tudo podiam, só que não é assim que a banda toca, existiam regras, normas, que a grande MAIORIA BANANENSE tem como tradição e não aceitariam que a turminha do faz de contas (fazem o que pinta na cabeça) imputassem o que bem pretendiam e isso com parte dos descompromissados de órgãos que apoiavam e até aplaudiam, pois esses insignificantes, que um dia foram até respeitados, aguardavam e esperavam pelo CAOS. Tudo era feito pelo bem da população BANANENSE, mas ignoravam e criavam situações diferentes da realidade.

Comandados do LENDA, eram servidores sérios e técnicos, os que demonstraram o contrário foram substituídos por outros de capacidade e comprometimento, pois afinal o LENDA tinha o interesse de criar LIDERES e isso ele fazia com muito entusiasmo, acreditava, que nem tudo teria que ficar em suas mãos e que todos teriam oportunidades para todos os cargos de BANANAS. Desafios foram muitos, mas o entusiasmo era vencer uma batalha de cada vez e assim terminava obras antigas, que haviam começadas a décadas, mas que politicamente, para os comandantes anteriores, não era viável terminá-las, vez que os BANANENSES tendo a obra terminada não estariam presos para as próximas eleições e assim era tudo a CONTA GOTAS, e o povo não iria perceber. Povo enganado e iludido é fácil de manobrar e comprar! Sem contar que a fartura em obras era destinada a países alinhados e todas tinham início, meio e fim. Mostrando o desprezo pelo povo BANANENSE!

Como alguém disse um dia “HONRA É UMA DÁDIVA QUE O HOMEM DÁ A SI MESMO”, muitos não sabem, não compreendem e alguns realmente não dão bola para a HONRA, pois para eles, o que vale é o PODER PELO PODER e o resto é o resto!

Triste, pois a conspiração era grande. Pessoas próximas o apunhalavam pelas costas e diziam estar junto com o povo BANANENSE, mas seus objetivos eram outros e por isso na escuridão, traíam o povo BANANENSE, por ganância, ideologia e perseguições.

Preocupavam com um futuro e nesse futuro, teria muito DINDIM, CARGOS, PROMOÇÕES, MAIS PODER... e assim sendo, o povo BANANENSE que se lixasse.

Na próxima edição vamos falar de como aconteceram as traições, quem estava por trás, quem eram os oportunistas de plantões, com quem eles contavam e assim; como trair uma população inteira e DANE-SE.