- 12 de out.

JUNCAL
Além de escorregadio
Iria deslizar como rara fragrância
Fazendo uma limpeza
Para fortalecer o SER a vista
Um truque que limpa
Mas que deve ser constante
Com sinceridade, ou pura falsidade
Em um toque de soberania
Poderia ser um faz de conta
Com água quente ou fria
Uma boa enxaguada
Para purificar a alma
Deslizes deve acontecer
Às vezes não por maldade
Por incapacidade
Ou até mesmo por resiliência
Cada fato é um fato
Bem contado ou aplicado
Para segurar a pessoa amada
Com sentimentos diversos
Como em noites de luar
Tudo é belo e reluzente
E quando pinta uma grande estrela
Aí é sim; tudo se completa
Mas, todo cuidado é pouco
A lua minguante aparece
E aí é um Deus nos acuda
Momento de ter esperança
Aguardando que venha
A lua crescente para plenitude
Mas muito cuidado
A lua nova vem antes
Assim, uma boa ensaboada
No momento propício
Se faz necessário
Pois ajuda na pureza
Sabão tem muitas formas
Em pó, barra, tablete
Belas embalagens ou não
E até os falsificados, para complicar
Alguns apareceram em nossas vidas
E partiram fazem tempo
Alguns faziam diferença
Outros não
De alguns, se tem saudades
Outros não querem lembrar
Uns partiram com o vento
Outros capengaram para sumir
A história conta
E a memória guarda
Dorly (1950) Cashmere Bouquet (1960),
Banho de Ouro (1970), Rastro 80) ...
Partiram
Hoje uma nova gama aparece
Uns com sentidos
Outros só fazendo número
Assim um bom sabão tem sua hora
O momento certo de uso
E com o nascer do sol e o pôr do sol
Nasce um novo brilho e uma boa ideia






- 12 de out.

Por: Robérico Silva de Oliveira – Radialista Profissional RPR 3204/BA, Jornalista MTE 45005/RJ, Teólogo, Gestor em Teologia, Psicanalista Clínico, Pós-Graduado em Psicologia Clínica, Bacharel em Administração, Pós-Graduado em Ciências Políticas.
Quando o indivíduo aprende a controlar suas emoções, passa a exercer grande poder sobre sua vida, pois passa a fomentar a inteligência e a gestão emocional. Para tornar isso possível, é necessário desenvolver as seguintes habilidades:
Gerenciar os pensamentos e sentimentos
Evite alimentar pensamentos e sentimentos negativos e destrutivos (pensamentos e sentimentos intrusivos).
Proteger a emoção nos focos de tensão
Evite afrontas e confrontos. Lembre-se: a melhor maneira de conseguir o máximo nas discussões é evitá-las. Pense nisso.
Pensar antes de agir
Evite tomar decisões na vida sem refletir. Não aja por instinto ou emoção, mas sim pela razão — com equilíbrio emocional.
Colocar-se no lugar do outro
Evite ser egoísta; em quaisquer circunstâncias, seja altruísta. Lembre-se de que vivemos em uma época em que ninguém quer ouvir, mas quer ser ouvido; ninguém quer compreender, mas quer ser compreendido; ninguém quer amar, mas quer ser amado. Logo, faça a diferença, pois você não depende de terceiros para ser educado, disciplinado ou atencioso. GENTILEZA GERA GENTILEZA. Pense nisso.
Não desistir dos seus sonhos
Tenha esperança e planeje sua vida em todos os âmbitos. Lembre-se: é impossível obter resultados diferentes com as mesmas práticas do passado. Pense nisso.
Ser de bem com a vida
Tenha prazer em viver! A pessoa mais importante depois de Deus é VOCÊ! Pense nisso, na certeza de que o segredo dos que triunfam é recomeçar sempre. Avançar, sempre! Retroceder, jamais!
“Sobretudo, o segredo do sucesso está em errar menos e, para errar menos, evite cometer os mesmos erros.” (Robérico Oliveira, Psicanalista Clínico).







POR: MARCELO BRASILEIRO - CIDADÃO
Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental
Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo
O líder do bando é um tal de Alexandre Virgulino Ferreira de Moraes, vulgo "Lamparina"...

Lamparina costuma justiçar seus inimigos enfiando-lhes o cortante punhal da vingança pessoal ou encomendada pelos coronéis sem patente da província de Brasília e diz que "prende, multa, condena e arrebenta". Tudo o fazendo em nome de uma tal dama da noite cujo nome diz ser Democracia.
Lamparina é o bicho!
Ele é o Cão chupando mandacaru debaixo do Sol do meio-dia!
A tal Democracia, é na verdade a filha de um libanês chamado Michel Temer - um caixeiro que vende de tudo e que vendeu a própria alma ao Demônio, teria sido sequestrada da Fazenda Brasil, para ser depois estuprada por Lamparina e seviciada por todos os capangas do bandido mor, inclusive.
Democracia, é filha de Dona República e a pobre mulher vive aflita e mal das pernas desde que Democracia foi retirada da Fazenda Brasil.
Dona República, coitada...
Democracia foi levada e literalmente arrombada quando já era moça feita e assim, desvirginada e "descabaçada" por Lamparina, fora transformada em prostituta e reservada à satisfação de toda à lascívia de Lamparina e demais integrantes do bando, inclusive.
Uma sucia que até recebeu o nome (alcunha) de "Os onze do STF", cujo significado, dado pelo povo da Província de Brasília e cercanias do Planalto Central é "Sacripantas e Tarados Fodiões".
Um grupo sorrateiro, inescrupuloso e violento que não mede esforços para aterrorizar todos que ousam atravessar seu caminho.
Dizem que até uma mulher muito feia e com cara de vampiro chamada Cármen Lacraia faz parte da quadrilha, à qual e fazendo uso dos mesmos métodos bizarros, já teria mandado castrar (e calar) o dono de um jornal de cidade vizinha. O nome do infeliz é Robson Crusoé.
Assim, sob a proteção dos coiteiros e também coronéis sem patente, Davi Alcolumba e Hugo Moita, como ainda e sob as bênçãos de um líder espiritual do Sertão, o hipnotizador de jumentos conhecido como Padre Luís Inácio Cícero Romão, Lamparina segue impune em sua senda de maldades sem fim.
Só mesmo com o trabalho da "volante" comandada pelo Tenente Trumpi é que a tropa segue no encalço dos bandidos, esperando, enfim, acabar com as maldades de Lamparina, dos seus famigerados comparsas e levar Democracia de volta à Fazenda Brasil.
Lugar de onde a pobre moça jamais deveria ter saído.
Quanto ao bandido Lamparina, basta lhe tirar o querosene e o bicho se acaba.
Se esfumaça e evapora.
Estribucha feito cabra na ponta da peixeira e se acaba feito rastro de poeira no sertão do Caridó.
E que o Cramunhão lhe carregue sem um pingo de dó.

























