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JOSÉ WALTER PIRES  

SOCIÓLOGO, ADVOGADO, POETA, CORDELISTA E ESCRITOR  

MEMBRO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LITERATURA DE CORDEL 


 

O dia do nordestino 

Esse povo renitente 

Dessa vasta região 

Com o seu sol inclemente 

Que cresta sem piedade 

Todo o seu solo potente.  

Assim, sendo o nordestino 

Viveu sempre na labuta 

Buscando a sobrevivência 

Pela costumeira luta 

Misturado ao misticismo 

Que da miséria resulta. 

 

Impera a desigualdade 

Mantida pelos poder 

Daqueles que são mais fortes 

No mandar e obedecer 

Como se fosse o destino 

Sem jamais arrefecer. 

 

A história assim se fez 

Como consta dos anais 

Do império português 

Em tempos coloniais 

Pelas mão da escravidão 

Desses povos ancestrais. 

 

Essa mancha permanece 

Profundamente incrustada 

Na consciência nativa 

Desta Pátria idolatrada 

Dando origem ao preconceito 

Que jamais foi apagada. 

 

Mas não se pode negar 

A força da natureza 

Que protegeu esse povo 

Na sua extrema pobreza 

Numa luta desmedida 

Demonstrando fortaleza. 

 

Além dessas mazelas 

Enfrentadas na jornada 

Numa eterna dependência 

Ao “Deus dará” agarrada 

Esse povo não perdeu 

A esperança tão minguada 

 

O sentimento nutrido 

É de uma Nação verdadeira 

Na união do seu povo 

Pela garra rotineira 

Do seu valor e importância 

Para a história brasileira. 

  

Mais que tudo um ufanismo 

De quem nasceu nordestino 

Levando dentro do peito 

Todo esse amor genuíno 

Entranhado nesse povo 

Que é muito além do destino. 

 

Deixo aqui esta mensagem 

Como desejo velado 

Para a nação nordestina 

Neste dia consagrado 

Trazida no calendário 

De um futuro laureado! 


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Por CARLOS AROUCK

FORMADO EM DIREITO E ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


DE QUE BRASIL ESTAMOS FALANDO?  

  

O Estadão escreveu que, quando o bolsonarismo perde, o Brasil ganha. Mas de qual Brasil se trata? Certamente não do Brasil real, que acorda cedo, trabalha, paga impostos e carrega o país nas costas. O que eles têm em mente é o Brasil da elite burocrática, política e midiática, que sempre viveu de um sistema privilegiado e blindado contra vozes externas. 

  

Qual teria sido o grande “mal” do bolsonarismo? Polarizar o país, romper a “paz institucional”? Ou, pela primeira vez, dar voz a milhões de brasileiros que estavam condenados ao silêncio? O incômodo não está no que o bolsonarismo destruiu, mas no que ele se recusou a aceitar: a domesticação pelo sistema. 

  

No Brasil, toda causa legítima, seja em defesa da mulher, do autista ou do deficiente visual, acaba absorvida pelo Estado. Transformam-se em ONGs dependentes de verbas públicas e, assim, perdem a autonomia. O que nasce como movimento social termina aprisionado na burocracia estatal. É sufocamento por assimilação. O bolsonarismo quebrou essa lógica. Manteve-se orgânico, popular, incontrolável. Justamente por isso, é desqualificado diariamente. 

  

Até pouco tempo, a posição do Partido Liberal era seguir o que Bolsonaro decidisse. Diziam que estavam fechados com o ex-presidente. Mas até o momento não se manifestaram nem com uma moção de repúdio à sua condenação. A lógica é sempre a mesma: quando Bolsonaro diz o que agrada ao partido, é líder incontestável; quando resiste, criticam. 

  

A chamada “anistia light” não é anistia. É maquiagem. Uma manobra para preservar o regime sem mudar o regime. Bolsonaro entendeu isso. Não é ele que precisa de ajustes é o sistema que tenta esconder sua própria violência. 

  

Vale lembrar: 27 anos de pena equivalem a uma sentença de morte política. Reduzir para 16 anos pode parecer menos grave, mas, na prática, legitima abusos sob a etiqueta de “dosimetria”. Endossar isso é normalizar o arbítrio. 

  

É possível reconhecer erros. Bolsonaro acreditou que poderia enfrentar as forças não eleitas sem alianças sólidas fora dele. Confiou que a Justiça respeitaria as regras, quando o jogo já estava marcado. Subestimou a força dos bastidores e o empenho das elites em defender privilégios. 

  

Foram erros de cálculo, não de caráter. Ele apostou na franqueza e recusou os atalhos que o sistema oferece. Se tivesse adotado a esperteza dos bastidores, talvez hoje não estivesse sob ataque. Mas teria perdido justamente o que o diferencia, que é a recusa em ser domesticado. 

  

Por isso, a resposta à pergunta “Bolsonaro errou?” é dupla: sim, errou ao confiar em um sistema que queria destruí-lo; mas não errou ao resistir à maquiagem que pretende legitimar esse mesmo sistema. 

  

No fim, a discussão não é se Bolsonaro errou. O dilema real é outro: vamos aceitar a maquiagem que protege o sistema ou teremos coragem de exigir a verdade dura, incômoda, mas capaz de transformar o Brasil? 


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Veronica de Oxosse Íyálorixá no Ilê Igba Òmó Aro Omin

Professora e Ativista do Movimento Mulheres Negras e luta contra a Intolerância Religiosa! Componho o Coletivo de Mulheres “Curicas Empoderadas”, atuante na área de palestras sobre autoestima e Empoderamento feminino


CONECTE-SE COM A ENERGIA DOS ORIXÁS  

 

Outubro é o mês do desbravamento, um portal vibracional que convida ao recomeço e à colheita de boas oportunidades. Para sintonizar sua jornada com a abundância e abrir os caminhos da prosperidade, o segredo reside no poder ancestral e sagrado das ervas. 


Neste mês, celebramos o dia 5 de outubro, dedicado a São Benedito, que no sincretismo religioso representa Ossain, o Orixá detentor de todo o conhecimento e poder das folhas. Essa conexão reforça a força do seu ritual, pois ele carrega a sabedoria fitoterápica e a energia vital necessárias para abrir seus caminhos. 


Além disso, até o dia 7 de outubro, a energia da Lua Cheia está em seu ápice, potencializando qualquer ritual de atração e crescimento. A fase Cheia é o momento ideal para a expansão, a realização plena e para pedir por tudo o que se deseja ver crescer e florescer na vida. 

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O banho que você vai aprender hoje é uma verdadeira conexão com a força da natureza, combinando quatro folhas poderosas, reverenciadas tanto na tradição esotérica quanto nas práticas do Candomblé: louro, manjericão, alecrim e folha de laranjeira. Juntas, elas formam um amálgama de sorte, fartura e boas vibrações, atraindo o crescimento financeiro, a segurança material e a confiança inabalável para concretizar seus objetivos. 


Banho de Prosperidade: A Força da Natureza em Seu Axé de Outubro 


Prepare seu espírito e seu corpo para receber o Axé (força, energia vital) dessas folhas sagradas: 


Você vai precisar: 


*  3 litros de água mineral ou filtrada 

* 3 folhas de Louro (Representa a vitória e a abertura de caminhos) 

* 1 punhado de Manjericão fresco (Erva ligada à fartura e à alegria, comumente associada a Oxum ou Xangô) 

*1 punhado de Alecrim fresco (Poderoso energizante, ligado à força vital e ao Orixá Ogum, o Senhor dos Caminhos) 

* 5 folhas de Laranjeira (Atraem a sorte, a doçura e a prosperidade) 


Passo a passo do Ritual: 


1. Aqueça a Água: Coloque os três litros de água em um recipiente de ágata (panela) e leve ao fogo. Enquanto a água aquece, concentre-se na sua intenção. Visualize seus desejos de prosperidade já realizados, sentindo a emoção da vitória e da fartura. 


2. Infusão Sagrada: Assim que a água começar a levantar fervura, desligue o fogo imediatamente. Adicione as folhas, respeitando o poder de cada uma. O Louro para abrir as portas, o Manjericão para chamar a fartura, o Alecrim para fortalecer sua vitalidade e a Laranjeira para trazer a doçura e a sorte. 


3. Consagração: Misture as ervas com uma colher de pau ou com a mão, sempre no sentido horário (para atrair), com a mente focada na abundância que você deseja. Cubra parcialmente o recipiente e deixe a infusão repousar por, no mínimo, 15 minutos, permitindo que o Axé das folhas se liberte na água. 


4. O Banho Higiênico: Tome seu banho de higiene habitual, limpando o corpo físico. Este é o momento de descarregar as energias densas, preparando sua aura para receber o banho de encanto. 


5. A Irradiação da Prosperidade: Com o corpo limpo, e a água do banho em temperatura agradável, despeje a mistura da cabeça para baixo, em movimentos suaves e lentos. As ervas utilizadas (Louro, Manjericão, Alecrim e Laranjeira) são consideradas neutras e elevadas, atuando como um verdadeiro 'Axé' de sorte e abertura total de caminhos, por isso podem tocar o Ori, atraindo a prosperidade para todos os seus pensamentos. Sinta a energia envolvendo você. 


6. Absorção: Não use a toalha. Deixe que o corpo seque naturalmente para que a força, o Axé, das ervas seja completamente absorvido pela sua pele e seu campo energético. 


7. Dispensa: Recolha os resíduos das folhas e descarte-os na natureza (em um jardim, vaso ou gramado) ou no lixo orgânico. Agradeça em voz alta às ervas e às forças espirituais pelas oportunidades e pelo crescimento que se manifestarão. 


Dica de Poder e Expansão 


Para potencializar o efeito do seu ritual, realize este banho em uma quinta-feira. Este dia é regido pelo planeta Júpiter, a força celeste da expansão, da abundância e da sabedoria. A energia de Júpiter amplifica o efeito das ervas, reforçando a atração de dinheiro e crescimento para sua vida. 


Em resumo, este banho de ervas é uma prática ancestral e poderosa de sintonização. Use a força da Lua Cheia até o dia 7 e a vibração do mês de Outubro para magnetizar sua vida com a prosperidade que você merece. Que seu caminho seja de muito Axé e Fartura! 


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