
ALESSANDRA CAMARA - Bachelor of Science in Psychology - Graduated: May 2016 Missouri State University – Springfield, MO
Associates of Arts - Associates of Independent Studies Graduated: May 2014
Ozark Technical Community College - Springfield, MO
Professional Coach Certification - Professional Executive Coach Certification - Professional Master Coach Certification
Vocês estão aqui para a continuação de uma lecture simples, curta e repleta de momentos incríveis.
Minha humilde sugestão é que leiam devagar. Assim, seu coração ficará em paz para aprender algo que talvez seja novo e impactante para muitos ou, quem sabe, apenas um complemento do que já o vivem.
O livro que estou compartilhando com vocês chama-se Um Novo Mundo: O Despertar de uma Nova Consciência, escrito por Eckhart Tolle. Acredito que cada capítulo deste livro tem um propósito único para as vidas aqui presentes, neste momento.
Sintam-se leves como se estivessem nas nuvens e vamos juntos continuar nos alimentandos com o que entendemos hoje ser o maior poder da nossa existência: a consciência.
Livro: Um Novo Mundo de Eckhart Tolle
Páginas 86 a 88
“O MONGE COM AS PALMAS DAS MÃO SUADAS”
Kasan, um mestre zen, ia oficiar o funeral de um nobre famoso. Enquanto esperava pela chegada do governador da província e de outros senhores e senhoras, percebeu que estava com as palmas das mãos suadas.
No dia seguinte ele reuniu seus discípulos e confessou que não estava pronto para ser um professor de verdade. Explicou-lhes que ainda não conseguia adotar o mesmo tipo de comportamento diante de todos os seres humanos, fosse a pessoa um mendigo ou um rei. Não era capaz de considerar os papéis sociais e as identidades conceituais e ver a igualdade do ser em todos os indivíduos. Depois, ele partiu e se tornou o aprendiz de outro mestre. Oito anos mais tarde, retornou iluminado à companhia de seus antigos discípulos.
A FELICIFADE COMO UM PAPEL VERSUS A FELICIDADE VERDADEIRA
- Como vai você?
- Ótimo. Não poderia estar melhor.
Verdadeiro ou falso?
Em muitos casos, a felicidade é um papel que as pessoas representam. Um exterior sorridente pode ocultar um grande sofrimento.
Depressão, esgotamento e reações exageradas são comuns quando a infelicidade é encoberta por sorrisos, sempre que há negação, algumas vezes até mesmo para si próprio, de que existe muita infelicidade.
Quando nos sentimos infelizes, primeiro precisamos reconhecer esse fato. E nunca afirmarmos. “Sou infeliz.” A infelicidade não tem nada a ver com quem nós somos.
Se você estiver passando por isso, diga: “Há infelicidade em mim.” Depois, análise o que está acontecendo na sua vida. Uma situação em que você se encontra pode ter algo a ver com essa sensação.
Talvez seja preciso fazer alguma coisa para mudá-la ou para sair dela. Se não houver nenhuma solução ao seu alcance, encare isso e afirme: ”Bem, é o que está acontecendo neste momento.
Não posso nem acreditar isso nem me sentir infeliz.” A causa primária da infelicidade nunca é a situação, mas nossos pensamentos sobre ela.
Portanto, tome consciência dos Pensamentos que estão lhe ocorrendo. Separe-se da situação, que é sempre neutra - ela é como é.
Existe a circunstância ou o fato, e você terá seus pensamentos a respeito deles. Em vez de criar histórias, atenha-se aos fatos.
Por exemplo: “Estou arruinado” é uma história.
Ela limita a pessoa e a impede de tomar uma providência eficaz. "Tenho 50 centavos na minha conta” é um fato.
Encarar os fatos é sempre fortalecedor. Tome consciência de que, na maioria das vezes, o que você pensa é o que cria suas emoções - observe a ligação entre eles.
Em vez de ser seus pensamentos e suas emoções, seja a consciência por trás delas.
Não busque a felicidade. Se fizer isso, não a encontrará porque buscar é a antítese dela.
A felicidade é sempre evasiva, contudo você pode se libertar da infelicidade agora, encontrando-a em vez de criar história sobre ela. A infelicidade encobre nosso estado natural de bem-estar e nossa paz interior, que são a origem da verdadeira felicidade.”








Walkiria Gross Coelho Portes
Nutricionista com foco em emagrecimento e doenças crônicas - CRN9-6539
Pós – Graduada em Fitoterapia pela Unyleya.Pós - Graduada em Nutrição Clínica e Estética pelo IPGS, Porto Alegre, RS.Pós - Graduada em Qualidade Alimentar pela Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro.
Quantas vezes você já pensou:
“Eu queria tanto fazer exercício, mas não tenho força nem pra sair da cama
Ou:
“Eu sei que preciso me cuidar, mas estou exausta o tempo todo.”

Antes de se culpar por isso, eu quero te dizer uma coisa importante: você não é preguiçosa.
O cansaço constante, a falta de disposição, a mente lenta e o corpo pesado podem ser sinais de alerta do seu organismo. E o mais comum é que isso esteja ligado ao seu metabolismo e à sua alimentação.
Não é falta de força de vontade. É falta de energia real.
Seu corpo não foi feito para viver esgotado o tempo todo.
Quando você se alimenta mal, pula refeições, vive à base de café ou come sem estratégia, o corpo não recebe os nutrientes que precisa para funcionar bem.
Resultado?
• Você sente mais sono e irritação.
• Seu raciocínio fica lento.
• Qualquer esforço parece um peso.
• E a motivação para emagrecer simplesmente desaparece.
A energia que você sente vem do que você come
O que você coloca no prato tem impacto direto no seu nível de energia.
Se suas refeições são pobres em proteínas, fibras e nutrientes, ou ricas em açúcar, farinhas refinadas e industrializados… você entra num ciclo de picos e quedas de energia o dia inteiro.
É como abastecer seu carro com o combustível errado e esperar que ele ande bem.
Cuidar do seu metabolismo muda tudo.
Muita gente acha que metabolismo é algo fixo — mas ele é influenciado por vários fatores: sono, alimentação, hidratação, intestino, atividade física e até o seu nível de estresse.
No meu acompanhamento, eu uso uma estratégia nutricional, pensada justamente para recuperar o metabolismo e fazer o corpo voltar a trabalhar a favor do emagrecimento — com mais energia, menos fome, menos ansiedade.
Não é sobre comer menos, é sobre comer melhor.
Com equilíbrio, sem culpa e com resultado.
Não aceite viver no modo sobrevivência! Se você sente que não tem energia pra cuidar de si mesma, que o corpo parece travado e que a cabeça está sempre sobrecarregada…
Seu corpo está pedindo ajuda.
E você não precisa enfrentar isso sozinha.
Se você quer entender mais sobre alimentação, metabolismo e emagrecimento com leveza?
Me segue no Instagram https://www.instagram.com/walkirianutri/ e veja conteúdos que vão te ajudar a sair do ciclo de cansaço e voltar a ter controle do seu corpo e da sua saúde.
Nos vemos por lá!







- há 4 dias

RIBAMAR VIEGAS
ESCRITOR LUDOVICENSE
Papada, baiano do Recôncavo, beirava 2 metros de altura e pesava ─ como ele mesmo gostava de gabar-se, − oito arrobas (120 Kg).
A feição de papada era tempestuosa. Olhos vermelhos, esbugalhados, nariz e beiços à Raoni. Papada não sorria, trovejava. Não conversava, discursava. Não argumentava, agredia. Orgulhava-se de nunca precisar bater duas vezes para derrubar. A diversão predileta de Papada era abrir “clareira”, distribuindo mãozada na arquibancada da Fonte Nova, nos dias de BA-VI, em Salvador. Papada era “Baheeea”! Adjetivar Papada de brutamonte seria subestimá-lo. Papada era uma espécie de DINOHIPOPOFANTE (tinha fúria de “dinossauro”, feição de “hipopótamo” e corpo de “elefante”). Literalmente um gigante. Papada tinha como hábito, anunciar sua chegada na rua onde morava tocando foguetes. Ele gostava de ver janelas e portas se abrindo para vê-lo chegar, principalmente da casa dele.
Naquela tarde, Papada desembarcou da plataforma marítima, onde trabalhava, viajou no ônibus da empresa e chegou ao bairro da Boca do Tubo, onde morava, em Salvador. Ele estava ansioso para chegar à casa e despejar em Dona Vivi (a esposa) seus quinze dias a ver navios em alto mar.
Como de costume, Papada passou no boteco de Porreta e pediu três foguete de três tiros e um dose dupla de conhaque – ele era um copo valente, nunca bebia pequenas doses. O barman o informou que só tinha um foguete de um tiro. Papada resmungou mais comprou o foguete. Dessa vez ele não soltou foguete na porta do boteco como era de costume. Guardou-o no bolso. No ambiente, apenas o proprietário, encolhido por trás do balcão, evitando encará-lo e, num canto, com olhar de tenebroso de anu, o seu compadre Cabeção. Após engolir de vez a dose de conhaque e, pressentir a inquietação dos dois, ele deu um murro no balcão e perguntou:
─ Por acaso, eu cheguei fedendo???
Coube a Cabeção – por ser compadre da fera ─ a árdua missão de dar a cruel notícia:
─ É a comadre Vivi, compadre!
─ Morreu? – impacientou-se o espaçoso petroleiro.
─ Não, compadre, pior! Arranjou um “freguês” – despejou Cabeção, na base do seja o que Deus quiser.
Papada juntou Cabeção pela abertura da camisa e estrondou:
─ Como é que é??? Tu tá me achando com cara de corno, é???
E Cabeção tirando o dele da reta:
─ Eu, não, compadre! Mas ele... agora mesmo tá lá na sua casa com a comadre!
Tal qual um urso furioso em defesa da prole, Papada saiu em passadas largas do boteco de Porreta em direção a casa onde morava no final da rua.
Porreta e Cabeção pipocaram ao mesmo tempo:
─ Vai morrer gente!
Os vizinhos, certos de uma tragédia anunciada, já estavam com as portas e janelas trancadas para não testemunharem.
Chegando as proximidades da casa, Papada foi diminuindo os passos e, pé ante pé, chegou de mansinho e espiou por uma frecha da janela. Estava lá, sua Vizinha – como ele chamava carinhosamente a mulher – deitada no velho sofá da sala, do jeito que veio ao mundo, atendendo o dito “freguês”. Inexplicavelmente, o semblante do gigantesco petroleiro foi dando lugar a uma expressão cordial de uma foca que quer ganhar peixinhos do seu domador que se encontra alimentando uma baleia assassina. Ele olhou de relance para todos os lados, certificando-se de que não havia ninguém para vê-lo e ouvi-lo, com a mão em concha em volta da boca, rente à fechadura da porta, o temível DINOHIPOPOFANTE Papada emitiu, de fora para dentro da sala, forjando uma vozinha aguda de menino travesso:
─ Lá vem papada! Corre senão eu vou contar que tu tá fazendo ousadia com a mulher dele!! Em seguida, ouviu-se o estampido do foguete de um tiro.
Foi o tempo para o “freguês” de Dona Vivi escapar com a calça na mão pelo fundo da casa. Papada deu mais um tempinho para a mulher se recompor, bateu na porta e entrou recebendo na sua cara de foca pedinchona, os peixinhos, ou melhor, os beijinhos amorosos da mulher.
Para Cabeção, Porreta e demais vizinho o inexplicável é como não houve morte. Mas para a mãe de santo Firmina de Oxóssi, sabedora das coisas, vizinha frontal à casa de Papada, que a tudo observara por uma janela entreaberta, estava esclarecido: o temido brutamonte Papada, não passava de uma nova modalidade de corno: corno fogueteiro.






