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Por CARLOS AROUCK

FORMADO EM DIREITO E ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


ENTRE SANÇÕES E CONCESSÕES, LULA ENTREGA SOBERANIA A TRUMP PARA SALVAR ALEXANDRE DE MORAES


O Brasil acompanha, com surpresa, uma negociação conduzida sob sigilo que levanta dúvidas sobre até onde podem chegar os limites da soberania nacional no governo Lula. Em troca da retirada de Alexandre de Moraes da lista de sanções da Lei Magnitsky pelo governo Trump, o presidente sinaliza disposição para apoiar uma anistia ou redução de penas a Jair Bolsonaro e aliados, além de admitir concessões em áreas estratégicas.  

  

O Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), ligado ao Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, retirou Alexandre de Moraes e pessoas próximas da lista de sanções aplicadas em julho de 2025, sob acusações de violações de direitos humanos e censura. Autoridades americanas afirmaram que a manutenção das sanções deixou de atender aos interesses da política externa dos EUA, especialmente após a Câmara dos Deputados aprovar um projeto que reduz penas de condenados por atos golpistas, entre eles Jair Bolsonaro. 

  

Fontes do governo americano interpretam a redução de penas como um avanço contra o que classificam como “lawfare” no Brasil. Flávio Bolsonaro declarou que qualquer iniciativa de anistia teria “grande impacto político” e intensificou a pressão para que o tema avance no Senado. 


As contrapartidas discutidas nos bastidores levantam questionamentos. Entre elas, aparecem o acesso ampliado a terras raras; as garantias regulatórias para plataformas digitais americanas; as isenções tributárias para empresas de tecnologia; a cooperação reforçada no combate ao crime organizado; a revisão de parcerias com a China na área de satélites, com impacto direto a favor da Starlink, de Elon Musk. 

  

Esses pontos indicam concessões que afetam decisões estratégicas do Estado brasileiro. Enquanto o governo Trump executa medidas concretas, como a retirada das sanções e o alívio tarifário, o Palácio do Planalto mantém as tratativas sob sigilo, por meio do Itamaraty. 

    

O histórico de Lula alimenta dúvidas sobre o desfecho do acordo. Resta saber se o governo levará adiante a anistia ou a redução de penas que beneficiam adversários políticos, após obter ganhos diplomáticos. 

    

Os próximos dias tendem a definir os rumos dessa negociação. A disputa política permanece aberta, e a sociedade cobra explicações. Trump já executou sua parte. A pergunta agora é se Lula cumprirá a dele, aceitando concessões que podem comprometer interesses nacionais para viabilizar acordos internos. 

    

O país precisa de transparência e defesa objetiva de suas prioridades. Negociações conduzidas sem esclarecimentos aprofundam a desconfiança e colocam em risco a autonomia do Estado. Essa questão não pode prescindir da verdade nem da soberania.  


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Mayrion Álvares da Silva

Profissão: Estoquista

Instagram: @folhadebrumado


Ao abrirmos a porta pela manhã, 

Deparamos com os mesmos jornais 

Manchado de sangue, 

Com o mesmo sangue 

Contaminado por um vírus, 

Com o mesmo vírus 

Sendo analisado, 

Com as mesmas análises 

Em busca de soluções, 

Com algumas soluções 

Ainda insatisfatória, 

E com uma grande insatisfação 

Dominando a humanidade. 

Ao fecharmos a porta à noite, 

Concluímos que somos prisioneiros 

De um mundo violento, 

Onde a violência é o próprio reflexo  

Das injustiças sociais, 

Onde a sociedade se esconde 

Nas costas de alguns poderes, 

Onde o poder às vezes 

É fruto da imperfeição, 

Onde a imperfeição 

É a imagem do ser humano, 

E onde o ser humano é a própria dúvida 

Para chegada do terceiro milênio. 


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“Perguntou-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me?” — (JOÃO, capítulo 21, versículo 17.) 


Aos aprendizes menos avisados é estranhável que Jesus houvesse indagado do apóstolo, por três vezes, quanto à segurança de seu amor. O próprio Simão Pedro, ouvindo a interrogação repetida, entristecera-se, supondo que o Mestre suspeitasse de seus sentimentos mais íntimos.  

  

Contudo, o ensinamento é mais profundo.  

  

Naquele instante, confiava-lhe Jesus o ministério da cooperação nos serviços redentores. O pescador de Cafarnaum ia contribuir na elevação de seus tutelados do mundo, ia apostolizar, alcançando valores novos para a vida eterna.  

  

Muito significativa, portanto, a pergunta do Senhor nesse particular. Jesus não pede informação ao discípulo, com respeito aos raciocínios que lhe eram peculiares, não deseja inteirar-se dos conhecimentos do colaborador, relativamente a Ele, não reclama compromisso formal. Pretende saber apenas se Pedro o ama, deixando perceber que, com o amor, as demais dificuldades se resolvem. Se o discípulo possui suficiente provisão dessa essência divina, a tarefa mais dura converte-se em apostolado de bênçãos promissoras.  

  

É imperioso, desse modo, reconhecer que as tuas conquistas intelectuais valem muito, que tuas indagações são louváveis, mas em verdade somente serás efetivo e eficiente cooperador do Cristo se tiveres amor. 


Do livro: Caminho, verdade e vida 

Emmanuel / Chico Xavier 


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