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  • há 6 horas

Por: Robérico Silva de Oliveira – Teólogo, Gestor em Teologia, Psicanalista Clínico, Pós-Graduado em Psicologia Clínica, Bacharel em Administração, Pós-Graduado em Ciências Políticas. 


PROTEÇÃO CEREBRAL - EVITAR A FALTA DE ORGANIZAÇÃO 


Pessoas que não planejam a vida e não administram bem o tempo, tendem a sofrer problemas emocionais/mentais que afetarão o cérebro de diversas maneiras: 


  • Baixa produtividade – a pessoa desorganizada leva mais tempo para encontrar coisas e, se encontrar num ambiente bagunçado. Logo, com o desperdício de energia, o cérebro trabalha forçado demandando mais tempo para assimilar e ajustar os comandos de desenvolvimento das atividades culminando com exaustão e entrega cada vez menor de serviços; 


  • Intensificação da ansiedade e do estresse – a desorganizada vida causa sobrecarga cognitiva gerando transtorno de ansiedade e estresse; 


  • Redução da concentração – gerado pela falta de organização/bagunça da pessoa relaxada que levará seu cérebro a lapsos de memória/esquecimentos. 


  • Decisões precipitadas – em virtude da bagunça haverá descontrole de situações levando a decisões ruins causando desfortúnios e desconfortos. 


A organização permite o cérebro trabalhar bem, entregando bons resultados em tempo real evitando doenças mentais, emocionais, psicossomáticas. Pense nisso. 



 

ALESSANDRA CAMARA - Bachelor of Science in Psychology - Graduated: May 2016 Missouri State University – Springfield, MO  

Associates of Arts - Associates of Independent Studies Graduated: May 2014   

Ozark Technical Community College - Springfield, MO  

Professional Coach Certification - Professional Executive Coach Certification - Professional Master Coach Certification 


Vocês estão aqui para a continuação de uma lecture simples, curta e repleta de momentos incríveis. Minha humilde sugestão é que leiam devagar. Assim, seu coração ficará em paz para aprender algo que talvez seja novo e impactante para muitos ou, quem sabe, apenas um complemento do que já o vivem.  

    O livro que estou compartilhando com vocês chama-se Um Novo Mundo: O Despertar de uma Nova Consciência, escrito por Eckhart Tolle. Acredito que cada capítulo deste livro tem um propósito único para as vidas aqui presentes, neste momento.  

Sintam-se leves como se estivessem nas nuvens e vamos juntos continuar nos alimentandos com o que entendemos hoje ser o maior poder da nossa existência: a consciência.


Livro: Um Novo Mundo de Eckhart Tolle  

Páginas 111 e 112 

“O EGO NA DOENÇA  


Uma doença pode tanto fortalecer quanto enfraquecer o ego. Se nos queixamos, sentimos pena de nós mesmos ou nos ressentimos da doença, ele se torna mais forte. E também ganha força quando tornamos a doença parte da nossa identidade conceitual: “Sou vítima desse mal. “Ah, então agora todos sabem quem somos nós. Por outro lado, há pessoas que, embora tenham um ego exacerbado na vida normal, se tornam gentis, afáveis e muito melhores quando estão doentes. Elas podem ter insights que talvez nunca tenham experimentado antes.  Podem também ter acesso ao seu conhecimento e contentamento internos e falar palavras de sabedoria. Depois, quando melhoram, a energia retorna e, com ela, o ego. 


      Quando estamos doentes, nosso nível de energia é bem baixo, e a inteligência do organismo pode assumir o controle e usar a energia remanescente para curar o corpo. Assim, não existe energia suficiente para a mente, isso é, para as emoções e os pensamentos egóicos. O ego consome uma quantidade considerável de energia. Em alguns casos, no entanto, ele retém a pouca energia que resta e a utiliza para seus próprios propósitos. É desnecessário dizer que as pessoas que sentem um fortalecimento do ego quando estão doentes demoram muito mais para se recuperar. Algumas delas nunca se restabelecem. Por esse motivo, a doença se torna crônica e uma parte permanente de sua falsa percepção do eu.” 


Capítulo 5   

Páginas 118 a 120 

“O CORPO DE DOR   

  

No caso da maioria das pessoas, quase todos os pensamentos costumam ser involuntários, automáticos e repetitivos. Não são mais do que uma espécie de estática mental e não satisfazem nenhum propósito verdadeiro. Num sentido estrito, não pensamos - o pensamento acontece em nós. A afirmação “Eu penso” implica volição. Ou seja, podemos nos pronunciar sobre o assunto, podemos fazer uma escolha. Mas isso ainda não é percebido pela maior parte das pessoas. “Eu penso” é uma afirmação simplesmente tão falsa quanto "Eu faço a digestão” ou “Eu faço meu sangue circular”. A digestão acontece, a circulação acontece, o pensamento acontece.  


      A voz da nossa cabeça tem vida própria. A maioria de nós está à mercê dela; as pessoas vivem possuídas pelo pensamento, pela mente. E, uma vez que a mente é condicionada pelo passado, então somos forçados a reinterpretá-lo sem parar. O termo original para isso é carma. Quando nos identificamos com essa voz, ignoramos isso. Se soubéssemos, não estaríamos mais possuídos por ela, porque a possessão só acontece de verdade quando confundimos a entidade que nos domina com quem nós somos, isso é, quando nos tornamos essa entidade.  


      Ao longo de milhares de anos, a mente vem intensificando seu domínio sobre a humanidade, que deixou de ser capaz de reconhecer a entidade que se apossa de nós como o “não eu”. Por causa dessa completa identificação com a mente, uma falsa percepção do eu passa a existir - o ego. A densidade dele depende do grau em que nós - a consciência - nos identifica - com a mente, com o pensamento. Pensar não é mais do que um minúsculo aspecto da totalidade da consciência, de quem somos.  


      O grau de identificação com a mente difere de indivíduo para indivíduo. Algumas pessoas desfrutam de períodos em que se encontram libertas do domínio da mente, ainda que brevemente. A paz, a alegria e o ânimo que elas experimentam nesses momentos fazem a vida valer a pena. Essas também são as ocasiões em que a criatividade, o amor e a compaixão se manifestam. Outras pessoas se mantêm presas ao estado egoico de modo contínuo. Permanecem alienadas de si mesmas, assim como dos demais e do mundo ao redor. Quando as observamos, conseguimos ver a tenção na sua face, talvez a testa franzida ou um olhar vago e distante. A maior parte da sua atenção está sendo absorvida pelo pensamento, por isso não nos veem nem nos escutam. Elas não estão presentes em nenhuma situação - sua atenção está ou no passado ou no futuro, que, é claro, são formas de pensamento que existem apenas da mente. Ou, se estabelecem um relacionamento conosco, fazem isso por meio de algum tipo de papel que interpretam e, assim, não são elas mesmas. As pessoas, em sua maioria, vivem alienadas de quem elas são. Às vezes esse estado chega a tal ponto que a maneira como se comportam e se relacionam é reconhecida como “falsa” por quase todo mundo, a não ser por aqueles que também são falsos e igualmente alienados de quem são.   


      Alienação quer dizer que não nos sentimos á vontade em nenhuma situação, em nenhum lugar nem com ninguém, nem mesmo conosco. Estamos sempre tentando nos sentires “em casa”, mas isso nunca acontece. Alguns dos maiores escritores do século XX, como Franz Kafka, Albert Camus, T.S. Eliot e James Joyce, não só reconheceram a alienação como o dilema universal da existência humana como é provável que a tenham sentido em si mesmos de modo profundo e, assim, foram capazes de expressá-las excepcionalmente em suas obras. Eles não ofereceram uma solução. Sua contribuição foi nos proporcionar uma reflexão sobre essa dificuldade humana, para que pudéssemos vê-la com mais clareza. Ter uma visão mais nítida de uma complicada em que nos encontramos é o primeiro passo no sentido de superá-la. “ 

 

  

  

 

Walkiria Gross Coelho Portes

Nutricionista com foco em emagrecimento e doenças crônicas - CRN9-6539

Pós – Graduada em Fitoterapia pela Unyleya.Pós - Graduada em Nutrição Clínica e Estética pelo IPGS, Porto Alegre, RS.Pós - Graduada em Qualidade Alimentar pela Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro.


Você já viveu esse ciclo: começa uma nova dieta cheia de esperança, perde alguns quilos, as roupas voltam a servir, as pessoas até comentam que você está mais bonita.  


Mas, algumas semanas ou meses depois… tudo volta.  


O peso.  

O cansaço.  

A frustração.  


Essa é a realidade do chamado efeito sanfona, um padrão que não é só físico — é emocional, comportamental e, principalmente, estratégico.  


A verdade é que emagrecer pode ser “fácil”.  


Difícil mesmo é manter o resultado.  


E isso não acontece por falta de força de vontade.  


Acontece porque a maioria das estratégias oferecidas por aí são insustentáveis.  


Você restringe demais, corta tudo o que gosta, muda a rotina de forma radical e vive contando os dias pra “sair da dieta”.  


O problema é que, quando você sai, sai com raiva.  


Com culpa.  

E com fome.  


E aí… volta tudo de novo.  


Esse ciclo constante de perda e ganho de peso não é só frustrante.  


Ele também afeta o seu metabolismo, seu humor, sua confiança e até sua saúde hormonal.  

A questão é:  


Enquanto você continuar enxergando o emagrecimento como uma meta de curto prazo, ele sempre vai ser passageiro.  


Você precisa de um caminho que leve em conta a sua rotina, suas emoções, seus finais de semana, seus alimentos preferidos. 


 Um caminho que te ensine a lidar com os dias difíceis, com os convites inesperados, com o estresse e com a ansiedade.  


Não basta perder peso. Você precisa aprender a viver com o seu novo corpo.  


E isso exige mais do que uma dieta.  


Exige uma estratégia.  


Tem gente que só vai descobrir isso depois de tentar a quarta, a quinta, a décima dieta.  


Outros, percebem logo de cara que o que falta não é cortar pão — é criar um estilo de vida que funcione de verdade.  


E quando isso acontece… o corpo muda. Mas, principalmente, a mente muda também.  


Talvez você esteja perto de encontrar esse caminho.  


Ou, quem sabe, já começou — só ainda não percebeu. 



 
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