
BIA MONTES, JORNALISTA, ATUANTE NAS ÁREAS DE ASSESSORIA POLÍTICA E GESTÃO DE CRISE. ATUOU POR 20 ANOS EM ASSESSORIA POLÍTICA E COORDENAÇÃO ESTRATÉGICA DE CAMPANHAS POLÍTICAS. HOJE, PRODUTORA DE REPORTAGEM NA TV BAND, ESCRITORA DE CONTOS E ARTIGOS DE OPINIÃO.
A sororidade é um termo que se refere à solidariedade e ao apoio mútuo entre mulheres. Derivado da palavra "sor", que significa irmã em latim, o conceito vai além da simples amizade e busca promover um sentimento de união e empoderamento entre todas as mulheres, independentemente de suas diferenças. A sororidade se manifesta em diversas formas, como no apoio a iniciativas femininas, no combate à violência de gênero, na defesa dos direitos das mulheres e na promoção de um ambiente de colaboração e respeito.
Nos dias de hoje, a sororidade é extremamente importante por diversas razões. Primeiro, ela ajuda a criar uma rede de suporte que pode ser fundamental para o enfrentamento de desafios comuns, como a desigualdade de gênero, a misoginia e a violência. Em um mundo onde muitas mulheres ainda enfrentam discriminação e opressão, o apoio mútuo pode proporcionar força e segurança.
Além disso, a sororidade promove a autoestima e a confiança das mulheres, incentivando-as a se valorizarem e a se apoiarem em suas conquistas. Esse sentimento de união é essencial para criar um movimento mais amplo em prol dos direitos das mulheres, permitindo que suas vozes sejam mais ouvidas e respeitadas.
Em um cenário contemporâneo onde a luta por igualdade de gênero continua, a sororidade se torna um poderoso instrumento de transformação social. Ela nos lembra da importância de trabalhar juntas, celebrando nossas diferenças e, ao mesmo tempo, buscando um objetivo comum: um mundo mais justo e igualitário para todas.








Por CARLOS AROUCK
FORMADO EM DIREITO E ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) atravessa uma das maiores crises de sua história, colocando em risco a credibilidade dos dados estatísticos que são a espinha dorsal das políticas públicas do país. A direção do economista Márcio Pochmann, nomeado pelo governo Lula, tem sido marcada por decisões que levantam sérias dúvidas sobre a integridade e a independência do órgão.
A criação da Fundação IBGE+ é o ponto de inflexão desta crise. Esta entidade de direito privado, que busca financiamento privado para complementar o orçamento do IBGE, é vista por muitos como uma ameaça direta à autonomia e à confiabilidade das estatísticas oficiais. Críticos temem que dados essenciais para a formulação de políticas de saúde, educação, emprego e economia possam ser influenciados ou maquiados para atender interesses particulares ou ideológicos, um perigo que ecoa experiências históricas de manipulação de dados em países como a Argentina e a China.
A saída de diretores de peso, como Elizabeth Hypolito e João Hallak Neto, da área de pesquisas, sinaliza um descontentamento profundo com a gestão de Pochmann. Acusado de autoritarismo e de implementar mudanças sem o devido debate com os servidores, a crise interna se agrava, com mais demissões iminentes. A falta de transparência e a resistência a um diálogo aberto com os trabalhadores do IBGE só intensificam as suspeitas sobre a intenção por trás das novas diretrizes.
A mudança para um novo local de trabalho, alegadamente para economizar recursos, foi feita de forma abrupta, sem considerar o impacto sobre os servidores, e sem um plano claro de como isso beneficiaria a produção de dados estatísticos. Isso, somado à confusão sobre o papel e a operação da Fundação IBGE+, levanta questões sobre a verdadeira intenção da atual gestão: se é realmente a modernização do instituto ou uma tentativa de controlar a narrativa estatística.
A credibilidade do IBGE, construída ao longo de quase um século, está em jogo. Num contexto onde as redes sociais amplificam qualquer indício de manipulação, a percepção pública sobre a veracidade das estatísticas oficiais pode ser irremediavelmente prejudicada. Isso não só impacta a confiança do mercado e dos investidores internacionais no Brasil, mas também a capacidade do governo de implementar políticas baseadas em dados reais.
O IBGE, que já foi um símbolo de rigor e independência estatística, agora enfrenta o risco de se tornar um instrumento de propaganda política, onde os números servem mais para justificar agendas do que para retratar a realidade brasileira. A necessidade de uma gestão transparente, técnica e livre de influências políticas nunca foi tão urgente para restaurar e proteger a credibilidade das estatísticas nacionais.








Veronica de Oxosse Íyálorixá no Ilê Igba Òmó Aro Omin
Professora e Ativista do Movimento Mulheres Negras e luta contra a Intolerância Religiosa! Componho o Coletivo de Mulheres “Curicas Empoderadas”, atuante na área de palestras sobre autoestima e Empoderamento feminino
Chamada de grande mãe, YEMANJÁ simboliza o poder feminino que harmoniza a família e direciona a todos. Além do aconchego, YEMANJÁ fortalece a nossa fé tão necessária para vencermos os conflitos pessoais, amorosos, profissionais, e o tudo que também pode abalar a nossa autoestima e trazer sentimentos negativos.
Suas águas banham todo o planeta, portanto ela está por toda parte, amparando toda a humanidade.

Aqui em nosso país, ela ganha oferendas e lembranças em todo o litoral, tornando-se assim um dos Orixás mais festejados do Brasil.
Você já rendeu homenagens hoje a YEMANJÁ?
Peça, mentalize, pois ela certamente te atenderá.
Para ajudar nas celebrações a grande mãe, passo para vocês uma oração a YEMANJÁ!!!
Oração para YEMANJÁ proteger a família
Pegue um copo d’água filtrada e invoque e mentalize YEMANJÁ: Odoyá! Salve YEMANJÁ!
YEMANJÁ, grande mãe e rainha de todas as águas! A senhora é considerada a mãe dos Orixás. E Orixá é família, por isso, minha mãe, protege a mim, meus amigos e a minha família. Não permitas que nada nem ninguém destrua o nosso companheirismo. Leva para o fundo do teu mar sagrado tudo que for negativo e traga boa sorte. Axé, salve YEMANJÁ. Depois, beba essa água mentalizando seus pedidos.
Axé!
YEMANJÁ, em yorùbá Yemọja que significa: mãe dos filhos peixes, é originária de Ibará, região metropolitana da cidade de Abẹ́òkúta na Nigéria. Lá, YEMANJÁ é cultuada na nascente que dá origem ao rio Ògùn (nada a ver com o Orixá da Guerra), por isso que sua saudação é Odò Ìyá! (Mãe do Rio!)
Os antigos africanos que vieram para o Brasil associaram YEMANJÁ ao mar. Lá na África, a Divindade do mar é Olókun (mãe de YEMANJÁ). E digo uma coisa para vocês: graças a Deus que eles associaram, pois, pela imensa extensão do litoral do nosso país, YEMANJÁ é um dos Orixás mais conhecidos e reverenciados. No próximo dia 2 de fevereiro, acontecem inúmeras festas em homenagem a YEMANJÁ em todo litoral do Brasil. Muitas destas festas, são organizadas por pescadores, que cultuam YEMANJÁ com lindas procissões de barcos, e associam o seu poder a boa pesca e ao mar tranquilo.
Seu símbolo é o abẹ̀bẹ̀ ẹja (leque com a figura de um peixe). Seu dia de culto é o Sábado, que é ideal para magias de amor. Suas cores são: o branco, verde, azul-claro e o prateado, cores que proporcionam entendimento familiar e atraem prosperidade. E sua principal oferenda é o egbo ẹja :ou seja, o peixe com milho branco.
YEMANJÁ é mãe de vários Orixás, por isso é chamada de Ìyá àwọn Orí ou mãe de várias cabeças!
Nesta semana comandada pela grande mãe, nós podemos pedir ajuda em assuntos familiares e também amizades. YEMANJÁ é aquela que cuida, que dá o aconchego, o acolhimento e a atende às necessidades dos filhos. Também podemos pedir a YEMANJÁ a saúde física e mental, e que ela também fortaleça a nossa fé.
Os filhos de YEMANJÁ, são protetores, enérgicos, prestativos, imprevisíveis como o mar e também ciumentos.
Para receber uma graça de YEMANJÁ:
Vá a beira mar bem cedo, com um cacho de uva verde, quatro rosas brancas e quatro moedas. Depois, pegue as moedas, rode sobre sua cabeça no sentido horário e atire-as ao mar. Jogue a seguir, as uvas e rosas fazendo seus pedidos a YEMANJÁ.







