- 17 de dez.

MARIA SOL - 17 ANOS - 3º ANO DO ENSINO MÉDIO
A escolinha é a família
O abrigo para os corações
É o sol que todo dia
Nos aquece com sua energia
A escolinha é o sorriso
É se aconchegar em um doce olhar
Pois aqui te incentivam
E lhe ensinam a arte de sonhar
50 anos educando
Com valores humanos e cristãos
Funcionários que exercem sua profissão
Com todo amor e dedicação
Mas a ENSF, não tinha como dar errado não
Tem Jesus como sócio
E de Nossa Senhora de Fátima
a intercessão
Por isso digo e repito
Que aqui é diferenciado
Com muita clareza
Os conteúdos são dados
Mas também se importa
Com a vida de cada aluno
É uma máquina de descobrir artistas
E formar pessoas boas
Felizes e otimistas
E se me pedirem agora pra fazer uma lista
Do pq que tanto amo esse lugar
Aí não vai prestar
O dia amanhece
E eu não paro de falar
Encerro reafirmando pela ENSF todo o meu amor
E agradecendo aos profissionais
Por realizar esse trabalho com tanto carinho e pudor







- 15 de dez.

POR: MARCELO BRASILEIRO - CIDADÃO
Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental
Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo
As faculdades mentais dos brasileiros estão anestesiadas e o senso de dignidade embotado pelo recebimento de esmolas, chamadas de "benefícios sociais" como o Bolsa-família, Vale-gás e pela doce ilusão do sistema de quotas.
Tudo foi transformado numa espécie de "festa do oba-oba", e se não tem picanha, não tem "pobrema"; a gente vai comendo calango frito com guisado de gerimum e tá tudo bem.
Segue a festa. Segue o bonde!
Festa estranha com gente esquisita e bonde sem trilhos que o levem a um bom lugar.
Esse é bem mais que o retrato do Brasil. É a cara do próprio retratista; de quem faz a fotografia!
O país vive uma crise de lideranças sem precedentes e atravessa uma fase institucional na qual a corrupção se tornou o mote do fisiologismo barato e que dirige a quase totalidade dos atores no cenário legislativo.
O toma lá, dá cá é o padrão monetário vigente no Bostil.
Um Senado desmoralizado pela ausência de pulso firme dos seus sucessivos presidentes e na Câmara dos Deputados, as coisas não são diferentes.
Vão de mal a pior.
Partidos políticos, os quais e ao invés de serviram como vetores de ideais, cabem como feudos e nisso, a essência da Política - destinada a ser o centro convergente de ideias e o ponto de partida das práticas ações da situação e do contrabalanço feito pela oposição, são deslegitimados pela inescusável condição de balcões de negócios nos quais foram sendo pouco a pouco transformados.
Um país no qual o Povo, ao invés de se apoiar sobre sólidas e inegociáveis bases morais alicerçadas nos imutáveis valores e princípios que deveriam manter unida e coesa a nação, perde-se no embalo de duvidosos afagos feitos por gente que escancara seu único propósito de vida e justificativa de existência: tirar vantagem de tudo e de todos, não importando as consequências.
Afinal de contas, pouco importa se o bandido vira herói e se o verdadeiro mocinho - carregado e à mercê das narrativas e das concatenadas ações perpetradas nos meandros de tribunais nos quais, muitos dos seus juízes bem mereceriam receber a pena capital pelos crimes praticados "em nome da Justiça", todo esse caldo pútrido e fétido apenas vai ficando mais denso, mais pegajoso e nojento à medida que a imprensa - a qual deveria ser livre, faz na venalidade e mediocridade da maioria dos atuais jornalistas, suas amarras e inquebrantáveis grades de encarceramento.
Perdeu-se a honradez de propósitos.
Perdeu-se a altivez nas ações.
Perdeu-se a vergonha na cara.
Perdeu-se o rumo!
Assim, temos que se as pessoas que ainda são capazes de fazer desse pais um receptáculo de esperança e um assento às justas expectativas que tocam ao âmago da República não se levantarem, tomarem as ruas, praças e palácios para arrancar das mãos dos néscios tudo aquilo que lhes fora pelo povo confiado - é que todo pode emana do povo!, a crise, sobretudo moral, que o Brasil dos nossos tempos vem enfrentando, não terá solução e nosso país irá continuar na pior forma de fracasso que se possa conceber.
O fracasso da omissão e essa, a pior forma de condenação.
Eis o imperdoável fracasso do qual a História não irá nos absolver.








ALESSANDRA CAMARA - Bachelor of Science in Psychology - Graduated: May 2016 Missouri State University – Springfield, MO
Associates of Arts - Associates of Independent Studies Graduated: May 2014
Ozark Technical Community College - Springfield, MO
Professional Coach Certification - Professional Executive Coach Certification - Professional Master Coach Certification
Vocês estão aqui para a continuação de uma leitura simples, curta e repleta de momentos incríveis. Minha humilde sugestão é que leiam devagar. Assim, seu coração ficará em paz para aprender algo que talvez seja novo e impactante para muitos ou, quem sabe, apenas um complemento do que já o vivem.
O livro que estou compartilhando com vocês chama-se Um Novo Mundo: O Despertar de uma Nova Consciência, escrito por Eckhart Tolle. Acredito que cada capítulo deste livro tem um propósito único para as vidas aqui presentes, neste momento.
Sintam-se leves como se estivessem nas nuvens e vamos juntos continuar nos alimentandos com o que entendemos hoje ser o maior poder da nossa existência: a consciência.
Livro: Um Novo Mundo de Eckhart Tolle
Páginas 223 a 226
“O DESPERTAR"
O despertar é uma mudança no estado de consciência que ocorre com a separação entre pensamento e consciência. No caso da maioria das pessoas, isso não é um acontecimento, mas um processo pelo qual elas passam. Até mesmo aqueles raros seres que experimentam um súbito, racial e aparentemente irresistível despertar passam por um processo no qual o novo estado de consciência flui de modo gradual, transformando tudo o que elas fazem e, assim vai se integrando á sua vida.
Em vez de ficarmos perdidos em nossos pensamentos, quando estamos despertos reconhecemos a nós mesmos como a consciência por trás deles. O pensamento deixa de ser uma atividade autônoma que se apossa de nós e conduz nossa vida. A consciência assume o controle sobre ele. O pensamento perde o domínio da nossa vida e se torna o servo da consciência, que é a ligação consciente com a inteligência universal. Outra palavra para ela é a presença: consciência sem pensamento.
A iniciação do processo de despertar é um ato de graça. Não podemos fazer com que ele aconteça, nem nos preparar para ela, nem acumular méritos para alcançá-la. Não existe uma sequência precisa de passos lógicos que leve nessa direção, embora a mente fosse adotar isso. Também não precisamos nos tornar dignos primeiro. Ela pode acontecer a um pecador antes de chegar a um santo, mas não necessariamente. É por isso que Jesus se envolveu com todo tipo de pessoas, e não só com as respeitáveis. Não existe nada que possamos fazer quanto ao despertar. Qualquer ação da nossa parte será o ego tentando acrescentar o despertar ou a iluminação a ele mesmo comum seu bem mais preciso e, assim, se mostrando como mais importante e maior. Nesse caso, em vez de despertarmos, acrescentamos o conceito do despertar á nossa mente, ou a imagem mental de como se parece uma pessoa desperta, ou Iluminada, e depois procuramos adotar esse modelo. Assim essa imagem, seja ela criada por nós ou pelos outros, é viver sem autenticidade - outro papel inconsciente que o ego representa.
Portanto, se não existe nada que possamos fazer quanto ao despertar - independentemente de já ter acontecido ou não -, como ele pode ser o propósito primário da nossa vida? Não existe a ideia implícita de que podemos fazer alguma coisa em relação ao propósito?
Apenas o primeiro despertar, o lampejo inicial da consciência sem pensamento, acontece por graça, sem nenhum gesto da nossa parte. Se você considera esse livro incompreensível ou sem significado, é porque isso ainda não lhe aconteceu. No entanto, caso algo em seu interior responda a ele - se você, de alguma forma, reconhece a verdade nele -, isso significa que o processo do despertar já está em andamento. Depois dessa etapa Inicial, não poderá ser revertido, embora possa ser retardado pelo ego. No caso de algumas pessoas, essa leitura desencadeia o processo do despertar. Em relação a outras, a função deste livro é ajudá-las a reconhecer que já começaram a despertar e, assim, identificar e acelerar esse processo. Este livro também auxilia no reconhecimento do ego sempre que ele tenta recuperar o controle e obscurecer a consciência que está surgindo. Alguns indivíduos experimentam o despertar quando, subitamente, se tornam conscientes dos tipos de pensamentos que costumam ter, sobretudo os negativos e persistentes, com os quais podem ter se identificado durante toda a vida. De repente, há uma consciência que está consciente do pensamento, mas não é parte dele.
Qual a relação entre consciência e pensamento? Consciência é o espaço em que os pensamentos existem quando esse espaço já se tornou consciente de si mesmo.
Quando temos um lampejo de consciência ou presença, reconhecemos isso de imediato. Não se trata mais de um simples conceito na nossa mente. Então, somos capazes de fazer a escolha consciente de nos manter presentes em vez de nos entregar ao pensamento inútil. Podemos convidar a presença para nossa vida, isso é, criar espaço. Com a graça de despertar vem a responsabilidade. Temos a opção de continuar em frente como se nada tivesse ocorrido ou ver a importância disso e reconhecer o despertar da consciência como a coisa mais importante e que pode nos acontecer. Estamos abertos á consciência emergente e atrair sua luz para o mundo torna-se então o propósito primário da nossa vida.
“Quero conhecer a mente de Deus. O resto são detalhes” disse Einstein. O que é a mente de Deus? Consciência. O que significa conhecer a mente de Deus? Estarmos conscientes. Quais são os detalhes? Nosso propósito exterior e qualquer coisa que acontece no mundo externo.
Portanto, enquanto talvez ainda estejamos esperando que algo especial surja na nossa vida, podemos não perceber que a coisa mais importante que pode acontecer a um ser humano já ocorreu em nosso interior: o início da separação entre o pensamento e a consciência.
Muitas pessoas que estão passando pelos estágios iniciais do despertar, já não sabem mais com Certeza qual é seu propósito exterior. O que move o mundo não as move mais. Reconhecendo com tanta clareza a loucura da nossa civilização, elas podem se ver de certa forma alienadas da cultura ao seu redor. Algumas sentem que habitam uma terra de ninguém entre dois mundos. Elas não são mais conduzidas pelo ego, mesmo que a consciência emergente ainda não tenha se tornado plenamente integrada a sua vida. Os propósitos interior e exterior não se fundiram.”


























