
REDAÇÃO
O presidente do PL Bahia, João Roma, considerou que o povo mais uma vez mostrou de quem está ao lado, comparecendo à manifestação por “justiça já” neste domingo na Avenida Paulista. Convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, o ato público reuniu milhares de pessoas em São Paulo.
Durante a manifestação, Bolsonaro assinalou a importância dos eleitores votarem em candidatos da direita no ano que vem. “Se a direita conseguir maioria de representantes nas duas Casas do Congresso Nacional, poderemos mudar o País - mesmo que eu esteja fora da Presidência”.
Roma ratificou o seu apoio a Bolsonaro. “O triunfo de uma batalha começa quando escolhemos ao lado de quem vamos lutar”, afirmou, acrescentando que “lealdade não é só ideal, mas um propósito”.
O líder da Oposição, deputado Coronel Zucco (PL-RS), disse que está com Bolsonaro porque é o símbolo do patriotismo e do civismo. Roma destacou a importância da união, lealdade e amor à pátria. “Esses são os alicerces da força de quem acredita na liberdade e na justiça”.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), participou da manifestação. Outros governadores também marcaram presença, a exemplo de Romeu Zema (Novo-MG), Jorginho Mello (PL-SC) e Cláudio Castro (PL-RJ), além de senadores, deputados federais e estaduais.
Em seu discurso, o líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), acusou o STF de perseguir possíveis candidatos de direita com chances reais de se elegerem ao Senado.







- 30 de jun.

Todos sabemos que somos os criadores dos nossos destinos.
Todos existimos com um caminho a trilhar, se este caminho será longo ou curto, seremos nós os responsáveis, serão as nossas vitórias ou derrotas que alicerçarão a estrada que estamos destinados a trilhar.
Imaginemos Paulo de Tarso desistindo de sua viagem até Damasco.
Imaginemos Jesus deixando de visitar as cidades vizinhas.
Imaginemos Jesus desistindo de retornar à casa de Lázaro, de onde houvera acabado de sair.
Como seria a história e às nossas vidas se José e Maria tivessem desistido do acordo com Deus? Certamente não estaríamos aqui em serviço!
Mesmo necessitando trilhar caminhos tortuosos, mesmo sentindo as piores dores em nome de um Ser Crístico que não necessitava encarnar, o fez por amor, simplesmente amor a mim, a vocês e ao Orbe que Ele cuida com esmero.
Desistir é um livre arbítrio, mas não deveria ser uma opção. Aquele que desiste não regride, mas também não avança.
É um prisioneiro das suas escolhas; é um prisioneiro do tempo.
Desistir é renunciar a uma vida feliz mais breve em detrimento da árdua vida de provas e expiações.
Portanto, quando pensares na possibilidade de desistir, recordem de alguém que sofreu todas as dores e sofrimentos para viver como Jesus e os Seus; Paulo de Tarso foi este homem que não recusou os aguilhões e viveu para que Jesus vivesse nele.
"Viver é Cristo; morrer é lucro" já havia dito o nosso irmão.
Autor Espiritual: Estêvão
Médium: Laércio Sampaio
Núcleo Espírita Maria Mãe de Jesus
@mariamaedejesus
PIX P/ DOAÇÕES: 59245502000125
Rua Joana Angélica, 123 - Centro - Brumado BA.
Segunda às 19:30 - Estudo e Passe
Quarta às 19:30 - Palestra Pública e Passe
Sexta às 19:00 - Evangelho no Lar (virtual)







- 30 de jun.

Por Nelson Neves - Pedagogo, Pós-graduado em Coordenação Pedagógica, Escritor de Literatura Infanto-Juvenil e de Romance
COMO O ESTADO USA A SALA DE AULA PARA ESCONDER O FRACASSO DE SUAS POLÍTICAS SOCIAIS
Quem nunca ouviu alguém dizer que o professor é "de tudo um pouco"? Médico, tio, tia, mãe, pai, psicólogo, assistente social... A lista é longa e, muitas vezes, repetida com certo orgulho. No entanto, essa atribuída ao docente esconde um risco grave: quem tenta ser tudo, corre o risco de não ser plenamente o que realmente é de fato: professor.
O mais preocupante é que muitos professores internalizam esse discurso e reproduzem a ideia: "Somos um pouco de tudo". É preciso desmistificar essa crença. Professor é professor. E isso já é muito. Não precisamos, e não devemos acumular funções que extrapolam nossa formação, competência e, principalmente, nosso escopo profissional.

E o que vem a ser esse termo, ainda tão pouco discutido na docência?
O que é escopo profissional, e por que ele importa tanto?
Escopo profissional é o conjunto de atividades, responsabilidades, limites e competências que definem a atuação de um profissional em sua área específica. Ele estabelece o que esse profissional pode, deve ou não deve fazer, com base em sua formação, experiência, regulamentações legais e normas da profissão.
Ter clareza sobre esse escopo é essencial para garantir que cada profissional atue com qualidade, responsabilidade e dentro dos limites legais de sua atuação.
Vejamos alguns exemplos para ilustrar esse conceito fora do contexto escolar:
Fisioterapeuta: sua função é tratar e reabilitar disfunções do movimento e da funcionalidade do corpo. Não pode, por exemplo, prescrever medicamentos, isso é prerrogativa exclusiva de médicos e outros profissionais legalmente autorizados.
Juiz de Direito: julga processos, garante a aplicação da lei e determina medidas legais, como prisões. No entanto, não é ele quem realiza a prisão, essa é uma tarefa operacional da polícia. O juiz atua no campo jurídico, não na execução.
E nós, professores, será que temos plena consciência dos limites e das responsabilidades que compõem nosso escopo profissional?
A importância de conhecer e respeitar nosso escopo
Conhecer o nosso escopo profissional é uma forma de valorização da docência. Quando assumimos funções que não nos cabem, corremos o risco de sermos sobrecarregados, de agirmos sem respaldo legal e, ainda pior, de banalizarmos o real valor da nossa atuação pedagógica.
Ser professor já exige uma gama enorme de competências: planejamento, ensino, avaliação, mediação de conflitos, formação continuada, trabalho interdisciplinar, entre outras. Não precisamos, e não devemos, ocupar os vazios deixados por políticas públicas ineficientes, assumindo funções que pertencem a outros profissionais da escola ou da sociedade.
Uma tarefa para nós, professores
Fica aqui um convite, ou melhor, uma tarefa de casa para nós, professores:
Pesquise qual é o escopo profissional do professor. Consulte a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), os Estatutos do Magistério, os Planos de Cargos e Salários de sua rede de ensino e documentos oficiais da sua escola.
Compreender nossos direitos, deveres e limites é um passo essencial para evitarmos abusos, fortalecermos nossa identidade profissional e, sobretudo, reafirmarmos que ser professor já é, por si só, uma tarefa grandiosa e insubstituível.
Texto extraído do livro “O professor fora da curva” de Nelson Neves






