- 26 de out.

Dr. ANDRÉ COSTA CRUZ PIANCASTELLI
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia e MEC
Especialista em Clínica Médica pelo MEC
Instagram: @dr.andrepiancastelli
Viver em um país tropical como o Brasil é estar em contato constante com o sol. Embora muitos associem o cuidado com a pele apenas a momentos de lazer — como férias na praia ou à beira da piscina —, a verdade é que a exposição solar faz parte da rotina de milhões de pessoas, incluindo quem trabalha ao ar livre. Essa exposição contínua pode causar manchas, queimaduras e, nos casos mais graves, câncer de pele.
A boa notícia é que é possível aproveitar os benefícios do sol sem abrir mão da segurança. Fotoproteção é o conjunto de hábitos e produtos que ajudam a reduzir os danos causados pela radiação solar — e deve fazer parte da rotina de todos.
Quem Deve se Proteger (e Quando)
A resposta é simples: todos. Problemas decorrentes da exposição solar indevida podem atingir qualquer pessoa, independentemente da idade, da cor da pele ou do tipo de cabelo. No entanto, alguns grupos precisam de atenção redobrada:
. Pessoas com pele, cabelos e olhos claros.
. Pessoas com histórico familiar de câncer de pele.
. Pessoas que se queimam com facilidade ou apresentam muitas pintas, manchas e sardas.
E lembre-se: o cuidado é importante em qualquer clima. Mesmo em dias nublados ou chuvosos, a radiação ultravioleta atravessa as nuvens. Por isso, o uso diário de protetor solar é essencial.
Muito Além do Protetor Solar
Proteger a pele não se resume a passar filtro solar. A fotoproteção completa inclui também barreiras físicas e comportamentais. Adote o uso de chapéus, bonés, óculos escuros, barracas, guarda-sóis e roupas com tecidos que oferecem proteção UV. Sempre que possível, prefira ficar à sombra e evite se expor entre 9h e 15h, período de maior intensidade solar.
Como Escolher o Protetor Solar Ideal
Na hora de escolher o seu protetor, alguns detalhes fazem toda a diferença:
. FPS: Para a maioria das pessoas, FPS 30 já oferece boa proteção. Quem tem pele muito clara deve preferir FPS 50 ou superior.
. Com cor: Protetores com pigmento costumam proteger mais contra a luz visível, ajudando a evitar manchas.
. Textura: Peles oleosas ou acneicas se adaptam melhor a fórmulas em gel, creme leve ou oil-free.
. Rotina intensa: Se você pratica exercícios ao ar livre ou transpira muito, prefira fórmulas resistentes à água.
Aplicação e Quantidade Correta
Usar o protetor de forma adequada é tão importante quanto escolher o produto certo. Aplique-o logo pela manhã, antes de maquiagem, hidratante ou repelente, e espere cerca de 15 minutos antes de se expor ao sol. A reaplicação deve ser feita a cada duas horas e após suor excessivo ou contato com a água.
A quantidade também importa — o ideal é usar o equivalente a uma colher de chá por área do corpo:
. Rosto, cabeça e pescoço: 1 colher de chá.
. Cada braço e antebraço: 1 colher de chá.
. Frente e costas do tronco: 2 colheres de chá.
. Cada coxa e perna: 2 colheres de chá.
Cuidados Especiais
Crianças: A partir dos seis meses, devem usar protetor solar diariamente. Antes dessa idade, devem ser protegidas com roupas e sombra, evitando-se a exposição direta. Prefira produtos infantis e fórmulas físicas.
Gestantes: O uso de protetor com FPS 30 ou superior e barreiras físicas é fundamental para evitar manchas, como o Melasma.
Vitamina D: Buscar vitamina D nunca deve ser desculpa para se expor ao sol sem proteção. A correção de sua deficiência deve ser feita por orientação médica, por meio de alimentação ou suplementação.
Mitos e Verdades
Muitos boatos circulam sobre protetores solares, incluindo o de que eles causam câncer — o que é falso. Pelo contrário: eles são produtos testados e seguros, aliados indispensáveis para prevenir os danos da radiação solar. A fotoproteção deve ser entendida como um hábito de saúde, e não apenas uma medida estética.
Consultas regulares com dermatologistas e o uso de fontes confiáveis de informação garantem que você esteja sempre atualizado sobre o melhor cuidado para a sua pele. Afinal, o sol é fonte de vida — e proteção é o caminho para aproveitá-lo com segurança.






- 25 de out.

JUNCAL
(primeiros 10 centímetros)
Não sei de bom gosto, ou de mal gosto (tenho dúvidas e preocupações). Com minhas razões ou não! Primeiramente parece filme de ficção, ou até mesmo uma comédia e a gente narrando; isso não pode estar acontecendo, devo estar sonhando, ou seria um pesadelo, pois é desumano e fere todos os direitos até mesmos os fundamentais.
Vem uma pergunta; onde anda os Direitos Humanos, será que ele atua e existe realmente, ou seria apenas privilégios de alguns? Oh, dúvida cruel e faceira, para algumas autoridades um bem de caneta.
Nada mais importante que a liberdade do cidadão, para ir e vir, para falar o que pensa, sente, mesmo que divirja de outros.
O Cumpanheiro pensava assim em tempos atrás, mas hoje diverge dele mesmo, daqui a pouco vai proibir, até mesmo o tocar de tambores.
Parece um filme de ação bem-produzido, com carteirinhas de membros da cúpula, mas a realidade é “nua e crua” como se fosse uma terra sem lei, sem paladar, sem sentido, onde o instinto é perseguido pelo simples fato de não agradar.
Pensando bem, o meu desejo pode divergir do seu, o meu gosto também, minha forma de pensar não precisa ser igual ao seu, desde que haja harmonia na convivência, pois opiniões contrarias são simplesmente fatos divergentes, o mundo desde quando é mundo sempre viveu e aprendeu assim.
É abominável a situação que autoridades nos fazem engolir, onde um batom tem mais força e poder que uma arma de fogo, mais perigoso que a cocaína, o crack, a maconha ..., onde os corruptos e ladrões julgados e condenados, são liberados como em um conto de fadas por uma VARINHA DE CONDÃO.
Inimaginável, a agonia e sofrimento de quem ousou defender e usar dos seus direitos de liberdade de expressão, para defenderem, o que outros consideram indefensável e por essa razão pagam penas descabíveis.
Tudo tem um preço, onde os poderosos dominam o chicote e usam como bem querem com suas VARINHAS DE CONDÃO. Fazem o que interpretam ser corretos para eles.
Voltamos a muitas centenas de anos atrás e nos deparamos com uma verdadeira inquisição e é o que estamos a passar nesse momento. Onde MONGENS fictícios, usam e abusam de seus STATUS para fazerem o que bem querem e ainda subtraindo dos menos favorecidos e também de seus oponentes, para favorecerem a sua CURRIOLA e seus egos.
Temos que parar para pensar e sem muito alarde; pois se vazar corre o risco de levar um peteleco e ser enquadrado, em uma lei criada instantaneamente para desvendar o seu pensamento.
Tá fácil não! Qualquer direito deixa de ser direito, basta um ROCAMBOLE , um OVO, ou outros da CURRIOLA acharem o que bem entenderem e desejam.
Assim nasce mais uma vítima! Em TERRA DE BANANAS não é fácil de viver!

ALESSANDRA CAMARA - Bachelor of Science in Psychology - Graduated: May 2016 Missouri State University – Springfield, MO
Associates of Arts - Associates of Independent Studies Graduated: May 2014
Ozark Technical Community College - Springfield, MO
Professional Coach Certification - Professional Executive Coach Certification - Professional Master Coach Certification
Vocês estão aqui para a continuação de uma leitura simples, curta e repleta de momentos incríveis. Minha humilde sugestão é que leiam devagar. Assim, seu coração ficará em paz para aprender algo que talvez seja novo e impactante para muitos ou, quem sabe, apenas um complemento do que já o vivem.
O livro que estou compartilhando com vocês chama-se Um Novo Mundo: O Despertar de uma Nova Consciência, escrito por Eckhart Tolle. Acredito que cada capítulo deste livro tem um propósito único para as vidas aqui presentes, neste momento.
Sintam-se leves como se estivessem nas nuvens e vamos juntos continuar nos alimentandos com o que entendemos hoje ser o maior poder da nossa existência: a consciência.
“EU VIVI E POSSO TETEMUNHAR” – POSTIIVE ALESSANDRA
Livro: Um Novo Mundo de Eckhart Tolle
Páginas 211 á 213
“A RESPIRAÇÃO”
Podemos descobrir o espaço interior criando lacunas no fluxo do pensamento. Sem elas, o pensamento se torna repetitivo, desprovido de inspiração, sem nenhuma centelha criativa - e é assim que ela é para a maioria das pessoas. Não precisamos nos preocupar com a duração dessas lacunas. Alguns segundos bastam. Aos poucos, elas irão aumentar por si mesmas, sem nenhum esforço da nossa parte. Mais importante do que fazer com que sejam longas é criá-las com frequência para que nossas atividades diárias e nosso fluxo de pensamento sejam entre meados por espaços.
Certa ocasião alguém me mostrou a programação anual de uma grande organização espiritual. Quando a examinei, fiquei impressionado pelas ricas seleção de seminários e palestras interessantes. A pessoa me perguntou se eu poderia recomendar uma ou duas atividades. “Não sei, não. Todas elas me parecem muito interessantes. Mas eu reconheço esta: tome consciência da sua respiração sempre que puder, toda vez que se lembrar. Faça isso durante um ano e terá uma experiência transformadora bem mais forte do que a participação em qualquer uma dessas atividades. E é de graça.”
Tomar consciência da respiração faz com que a atenção se afaste do pensamento e produz espaço. É uma maneira de gerar consciência. Embora a plenitude da consciência já esteja presente como o não manifestado, estamos aqui para levar a consciência a essa dimensão.
Tome consciência da sua respiração. Observe a sensação do ato de respirar. Sinta o movimento de entrada e saída do ar ocorrendo em seu corpo. Veja como o peito e o abdômen se expandem e se contraem ligeiramente quando você inspira e expira. Basta uma respiração consciente para produzir espaço onde antes havia a sucessão e ininterruptas de pensamentos. Uma respiração consciente (duas ou três seria ainda melhor) feita muitas vezes no dia é uma maneira excelente de criar espaços na sua vida. Mesmo que você medite sobre sua respiração por duas horas ou mais, o que é uma prática adotada por algumas pessoas, uma respiração basta para deixá-lo consciente. O resto são lembranças ou expectativas, isso é, pensamentos. Na verdade, respirar não é algo que façamos, mas algo que testemunhamos. A respiração acontece por si mesma. Ela é produzida pela inteligência inerente ao corpo. Portanto, basta observá-la. Essa atividade não envolve nem tenção nem espaço. Além disso, note a breve suspensão do fôlego - sobretudo no ponto de parada no fim da expiração - antes de começar a inspirar de novo.
Muitas pessoas têm a respiração curta, o que não é natural. Quanto mais tomamos consciência da respiração, mais sua profundidade se restabelece sozinha.
Como a respiração não tem forma própria, ela tem sido equiparada ao espírito - a Vida sem uma forma específica - desde tempos ancestrais. “O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra, e inspirou-lhe nas narinas um sopro de vida; e o homem se tornou um ser vivente.” A palavra alemã para a respiração – atnen - tem origem no termo sânscrito Atnan, que significa o espírito dividido que nos habita, ou o Deus interior.
O fato da respiração não ter forma é uma das razões pelas quais a consciência da respiração é uma maneira muito eficaz de criar espaços na nossa vida, de produzir consciência. Ela é um excelente objeto de meditação justamente porque não é um objeto, não tem contorno nem forma. O outro motivo é que a respiração é um dos mais sutis e aparentemente insignificantes fenômenos, a “menor coisa”, que segundo Nietzsche, constitui a “melhor felicidade”. Cabe a você decidir se vai ou não praticar a consciência da respiração como uma verdadeira meditação formal. No entanto, a meditação formal não substitui o empenho em criar a consciência do espaço na sua vida cotidiana.
Ao tomarmos consciência da respiração, nos vemos forçados a nos conectar ao momento presente - o segredo de toda a transformação interior, espiritual. Sempre que nos tornamos conscientes da respiração, estamos absolutamente no presente. Percebemos também que não conseguimos pensar e nos manter conscientes da respiração ao mesmo tempo. A respiração consciente suspende a atividade mental. No entanto, longe de estarmos em transe ou semidespertos, permanecemos acordados e alerta. Não ficamos abaixo do nível do pensamento, e sim acima dele. E, se observarmos com mais atenção, veremos que essas duas coisas - nosso pleno estado de presença e a interrupção do pensamento sem a perda da consciência – são, na verdade, a mesma coisa: o surgimento da consciência do espaço.”

























