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EM QUE FASE DA MINHA VIDA EU ESTOU?


Rafael Pozebon

Instagram: @rv4investimentos / @economiasemmito / @oestagiario_investidor

Telegran: RV4 Infocenter


É muito importante entender em qual momento da vida você está, pois isso vai mudar radicalmente a forma que você vai fazer a alocação dos seus investimentos.

Quando você está na fase da aposentadoria não faz o menor sentido correr grandes riscos pois o mais importante é a preservação de capital.

Ao mesmo tempo, se você está em uma fase de acúmulo de capital não faz o menor sentido você ficar preocupado com produtos que pagam dividendos ou que pagam juros semestrais.


De forma resumida, podemos separar os ciclos financeiros da vida em três fases e é necessário que você entenda em qual deles está antes de formar a sua carteira. São eles:


Fases do ciclo financeiro:


1ª fase: Acúmulo de Patrimônio:


Quando tudo que queremos é conseguir mais dinheiro e mais bens. Normalmente esta fase acontece quando somos mais jovens e pensamos com uma visão de longo prazo. Neste caso dá até para arriscar mais, entende?

E a carteira pode contar com investimentos que oscilem um pouco mais e tragam maiores possibilidades de ganho aliadas, obviamente, a maior risco de perda.

Se você tiver um ano de rentabilidade negativa nessa fase não tem o menor problema, pois você tem muitos anos para recuperar. Essa considero a melhor fase para tomar riscos.


2ª fase: Rentabilização:


Aqui normalmente o seu potencial de guardar recursos mensalmente já é menor do que antes, porém você já se encontra em um momento em que conquistou algum patrimônio financeiro e/ou imobilizado.

Ainda podemos correr algum certo risco se ainda precisa acumular mais patrimônio para fazer com que a rentabilidade dos seus ativos pague o seu custo de vida.


3ª fase: Preservação do Patrimônio:


Por outro lado, nessa fase de preservação de patrimônio já estamos preocupados em como usufruir desse recurso, obviamente, correndo menos riscos.

Pois se você tiver um ou dois anos ruins possivelmente não terá tempo de recuperar. Além de se preocupar com a famosa independência financeira, nessa fase você precisa também começar a entender como será a sua sucessão.

Para que quando chegue a sua hora, a sua família tenha a menor dor de cabeça possível para resolver isso pagando o menor imposto possível.


Texto do blog Economia Sem Mito.


Até a próxima!












 
 
 

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