FILHO X BUNGEE JUMP
- jjuncal10
- 20 de jan.
- 2 min de leitura

POR - AUGUSTO CEZAR FLORENTINO VAZ - ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO, PELA PUC MINAS - PÓS GRADUADO EM ENGENHARIA DE REFRATÁRIOS E SOLUÇÕES, PELA MESMA INSTITUIÇÃO
Colocar um filho nesse mundo é como pular de bungee jump todo dia!
Este texto terá 4 tipos de leitores:
1- Papais e mamães que já pularam de bungee jump;
2- Papais e mamães que nunca pularam de bungee jump;
3- Quem não tem filhos e já pulou de bungee jump;
4- Quem não tem filhos e nunca pulou de bungee jump.
Os leitores do grupo 1, nesse momento, já fizeram várias correlações entre a paternidade / maternidade e o salto amarrado pela corda. Sim, parece uma analogia maluca, mas casa perfeitamente. Listo abaixo algumas similaridades, para facilitar o entendimento, especialmente aos leitores do grupo 4.
- É uma aventura. Ser pai e mãe nesse mundo, nessa sociedade, é se aventurar. Pular amarrado por um elástico, nem precisa falar.
- Dá muito medo. Diariamente, sentimos medo. Ao sair da maternidade e ligar o carro com meu filho no bebê conforto pela primeira vez, eu estava praticamente em pânico. A gente passa a ter todo tipo de medo. Certa noite, o aparelho do ar condicionado fez um barulho como se tivesse algo voando lá dentro, normalmente seguiríamos dormindo até amanhecer. Com um filho no quarto, mobilizamos a casa, trocamos de quarto e trancamos o barulhento, vai que um enxame de marimbondos tomou conta daquele
- É caro. Sim, é caro. Independente da sua condição financeira, é caro. Ter filho e saltar da ponte.
- Você vive a MELHOR SENSAÇÃO do mundo. Como no pulo, no dia a dia de pai e mãe existe um momento ápice de adrenalina que desperta uma felicidade poucas vezes experimentada.
- A melhor parte é mergulhar de cabeça.
Portanto, leitores do grupo 4, que estão na dúvida se terão filhos ou não, pulem de bungee jump e experimentem todas as sensações que vocês viverão TODOS OS DIAS, caso decidam positivamente.
A todos, mergulhem de cabeça!







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