ONTEM E HOJE; NADA MUDOU

Texto adaptado por: MARCELO BRASILEIRO - CIDADÃO

Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental

Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo

Em 1941, durante o auge da Segunda Guerra Mundial, soldados alemães estavam estacionados na Ucrânia como parte da ocupação nazista. Uma das muitas ações cruéis e degradantes infligidas aos judeus foi a humilhação pública. Nesta ocasião específica, soldados são vistos cortando a barba de um idoso judeu, um ato simbólico de agressão destinado a privá-lo de sua dignidade e desumanizá-lo. 

Para muitos homens judeus, a barba é um símbolo pessoal e cultural profundo. Forçá-los a removê-la representava uma violação de identidade e fé, refletindo a violência mais ampla e a perseguição enfrentada pelos judeus sob o domínio nazista. O episódio capturado na imagem é um exemplo da brutalidade cotidiana enfrentada pelos judeus nos territórios ocupados, onde a violência física era frequentemente acompanhada de tortura psicológica. 

Os judeus foram submetidos a diversas formas de maus-tratos, desde trabalho forçado e deslocamento até execuções. O regime nazista buscava sistematicamente degradar e desmoralizar suas vítimas, e esta cena é apenas uma entre inúmeras outras em que os judeus foram privados de sua humanidade. 

Esta fotografia perturbadora é um testemunho dos horrores do Holocausto e da profundidade da crueldade cometida durante esse sombrio capítulo da história. É um lembrete poderoso das atrocidades ocorridas, incentivando as gerações futuras a lembrar das vítimas do Holocausto e a lutar para que tal ódio e violência jamais se repitam. 

Mas... 

O que pode haver de correlacional entre o ambiente de uma Polônia ou de uma Ucrânia ocupada pelos nazistas com um TSE e um STF hoje majoritariamente ocupado pelos comunistas de iPhone? 

O que há de comum entre um Oficial da GESTAPO, os atuais ministros dos tribunais superiores brasileiros e de todos os que os aplaudem? 

Hoje, quando vemos um esquerdista - um esquerdopata qualquer, um petista, gritando "SEM ANISTIA!", o sentimento que nutre esse desgraçado não é nada diferente daquele que o sorridente soldado da foto mantém ao ver o seu "inimigo" humilhado. 

Todas as semelhanças não são "mera coincidência". 

Ontem e hoje podemos ver o quanto "pessoas" podem ser tão medíocres e terrivelmente más.