POSITIVE DAY, LEITORES E COMPARTILHADORES (CONTINUAÇÃO 36)
- jjuncal10
- há 23 horas
- 2 min de leitura

ALESSANDRA CAMARA - Bachelor of Science in Psychology - Graduated: May 2016 Missouri State University – Springfield, MO
Associates of Arts - Associates of Independent Studies Graduated: May 2014
Ozark Technical Community College - Springfield, MO
Professional Coach Certification - Professional Executive Coach Certification - Professional Master Coach Certification
Vocês estão aqui para á continuação de uma leitura simples, curta e repleta de momentos incríveis. Minha humilde sugestão é que leiam devagar. Assim, seu coração ficará em paz para aprender algo que talvez seja novo e impactante para muitos ou, quem sabe, apenas um complemento do que já o vivem.
O livro que estou compartilhando com vocês chama-se Um Novo Mundo: O Despertar de uma Nova Consciência, escrito por Eckhart Tolle. Acredito que cada capítulo deste livro tem um propósito único para as vidas aqui presentes, neste momento.
Sintam-se leves como se estivessem nas nuvens e vamos juntos continuar nos alimentandos com o que entendemos hoje ser o maior poder da nossa existência: a consciência.
Livro: Um Novo Mundo de Eckhart Tolle
Capítulo 3, páginas 219 e 220
PERCEBENDO AS LACUNAS
Ao longo do dia, vemos e ouvimos uma sucessão de coisas em contínua mutação. No primeiro momento, quando vemos algo ou ouvimos o som - sobretudo se não estamos familiarizados com eles -, antes que a mente os nomeie ou intérprete, costuma surgir uma lacuna de atenção alerta na qual ocorre a percepção. Essa lacuna é o espaço interior. Sua duração difere de pessoa para pessoa. É fácil perdê-la porque, no caso de muita gente, ela é extremamente curta, talvez de apenas um segundo ou menos.
Veja o que acontece: no primeiro momento da percepção de uma nova imagem ou de um novo som, há uma breve suspensão do fluxo habitual de pensamento. A consciência é desviada do pensamento porque ela é requerida para sentir a percepção. Uma imagem ou um som muito incomum podem nos deixar “sem palavras” - até mesmo internamente, ou seja, eles produzem uma lacuna mais longa.
A frequência e adoração desses espaços determinam nossa capacidade de desfrutar a vida, de sentir uma ligação interior com as pessoas e também com a natureza. Elas estabelecem ainda nosso grau de libertação do ego, pois este implica a inconsciência total da dimensão do espaço.
Quando nos tornamos conscientes desses breves intervalos que acontecem naturalmente, eles começam a se tornar mais longos. À medida que isso ocorre, vamos vivenciando com uma frequência consciente a alegria de perceber as coisas com pouca ou nenhuma interferência do pensamento. O mundo ao nosso redor então parece revigorado, novo e vivo. Quanto mais percebemos a vida por intermédio de uma tela mental de abstração e conceituação, mais desanimado e monótono se torna o ambiente em torno de nós.”







