QUEM LACRA NÃO LUCRA
- jjuncal10
- 9 de set. de 2024
- 1 min de leitura

MARCELO BRASILEIRO - CIDADÃO
Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental
Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo
A Harley Davidson volta atrás e rompe em definitivo com a cultura WOKE.
Afinal, quem compra motos Custom são exclusivamente homens do ambiente "toxicamente masculino" e por mulheres bem resolvidas, bem sucedias e lindas, diga-se.
Um universo inteiramente indiferente aos integrantes (ou representantes) do movimento da tal "cultura WOKE".
Seriam até bem vindos se não fossem inteiramente incompatíveis e inajustáveis à conformidade dos ambientes frequentados por integrantes de motoclubes e proprietários de motos Custom ou Chopper, independentemente da marca.
Acontece que frescos, efeminados e sapatos (feias iguais às "formas de fazer capeta") não compram motos Harley Davidson ou qualquer outro produto da marca, ou mesmo frequentam os característicos (e genuínos) ambientes do universo biker, que nada contribuem com ele e não há nada de "ofensivo" ou de "preconceituoso" em reconhecer essas verdades.
Ah, e a Harley Davidson não é a única marca de peso que está pulando fora dessa "canoa furada", eis que a Nike e a Volkswagen também já decidiram rever os fundamentos das suas campanhas publicitárias.
Então, como promover gente que nada acrescenta ou lhe dá retorno financeiro, inclusive?
Como vender uma moto de vinte e cinco mil dólares para alguém que aos trinta e cinco anos ainda depende da mesada dos pais para sobreviver?
Enfim, parece que a Harley Davidson descobriu que não dá pra vender geladeira para esquimó e que focinho de porco não é tomada elétrica.








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