SÃO JERÔNIMO EM ESTADO DE CHOQUE

JUNCAL

HERONYMUS (do grego antigo “nome sagrado”) um Santo conhecido da Igreja Católica e famoso por traduzir a Bíblia, para o Latim, a VULGATA. 

A revista Jerônimo o Herói do Sertão conta a história de um paladino da justiça e andarilho do sertão com seu ajudante inseparável Moleque Saci, publicado pela editora RGE e depois pela nos meados século passado. Hoje chamaria ZERONIMO o Destruidor do Sertão e seus Moleques de Malvadinhos. 

São Jerônimo deve estar se remoendo de tristeza e desconforto, ao ver um suspeito professor e hoje administrador de Estado, falar como se fosse UM PRESENTE DOS DEUSES, mas mostra ser adepto da VASSOURA-DE-BRUXA e assim, exterminar quem não acompanha os atropelos desse dançarino de meia tigela, por não comungar com seus fetiches (bem Português). 

Um dançarino, que foge como o diabo foge da cruz, quando um repórter, ou até mesmo um cidadão comum, questiona a respeito de algumas decisões, podridões, especulações administrativas de sua ALÇADA. 

Como se o bem-estar do povo não fosse de sua responsabilidade, pois assim educação, saúde, segurança e outras atribuições, ficam em planos secundários e à mercê de painho, seus outros chefes e partido, inclusive os aliados. 

Cantarolando quando viaja, o falastrão mostra ao povo como ele faz e vive a vida a sua maneira, pois o povo que se lixe. Na EDUCAÇÃO sabiam bem desta história e hoje sendo o comandante administrativo, se esquiva, continua fugindo e deixando o povo esquecido e sofrido a ver navios em pleno sertão, pois um dinheirinho curto só vai correr em 2026 e o pão com mortadela vai chover para os mais necessitados como em toda época de eleições. 

Duro nas palavras contra opositores e de quem diverge de sua doutrina, mas tchutchuca na mão da bandidagem, da malandragem, onde deveria se impor pela segurança de toda população, pois esse deveria ser o papel do ADMINISTRADOR e tudo isso sem contar os maus tratos que vem sofrendo a saúde, educação, o agronegócio, INVASÃO ZERO.  

Covarde por opção, usando da malandragem como se fosse imposição, para enganar a população e usufruir do cargo com seus desmandos.  

Fica só ameaçando, o que é o forte dos COVARDES, pois na retaguarda tem PAINHO e uma justiça que no momento é vista como uma injustiça.  

Macacos me mordam, mas nesse período de trevas, o que vemos é a bandidagem fortalecendo, a mentira tendo perna comprida, a podridão se alastrando, pois, a corrupção tomou forma de legalidade, não existe e nem dão 48 horas para esses casos. Uma anomalia que vem persistindo e crescendo.  

E salve a corrupção, pois é a voz do comando! 

Uma pena, ver tudo que poderia ser do bem, se transforma no mal, em prol de uns poucos e o mais triste é que ainda existem pessoas que defendem o indefensável. Por cegueira, falta de estudo, por cumplicidade participativa e por falta de conhecimento, pois custa a chegar em algumas regiões. 

Tudo bem armado e pensado. Eu faço, eu colaboro, eu participo, eu executo, eu arrasto, eu pego, eu distribuo, eu domino, eu procuro, eu acho, eu contribuo, eu enriqueço, eu castigo, eu dou o troco ... e muitos ainda assim não acordam.

Um vício dominante tomou conta e acham mais cômodo conviver das migalhas que escorregam, quando eles bem querem e onde desejam que caiam. Cada pedacinho de terra tem seu momento, cada deputado os seus interesses, bem como os vereadores, que semeiam promessas para colher votos e que negociam a candidatura para obter vantagens. 

MAS TUDO COM MUITO AMOR