
MARCELO BRASILEIRO - CIDADÃO
Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental
Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo
O SUCESSO PROVISÓRIO DA CRIMINALIDADE ENCAMPADA PELA ESQUERDA SOB AS BÊNÇÃOS DO STF E A REPÚBLICA CRIMINAL DO BRASIL
BREVES CONSIDERAÇÕES
Mas afinal, o que fez com que a Cidade Maravilhosa fosse transformada ao longo de quatro décadas nas portas do inferno?
De quem é a responsabilidade disso tudo?
Para começar a conhecer toda a dinâmica envolvida no processo de deterioração das instituições e da falência do Estado (carioca e brasileiro) será necessário voltar no tempo e no espaço. De retornar a um passado e à configuração de espaços não muito distantes e no qual ressentidas autoridades públicas passaram a implantar as medidas demagógicas e de cunho socializante que culminariam hoje, com o aval de estruturas também comandadas por socialistas, como por exemplo STF e Ministério Público, no caos implantado em cidades como Rio de Janeiro.
Tudo teve início a partir de 1983 e com as decorrentes práticas do socialismo de Leonel Brizola que impediu a polícia de subir os morros e de adentrar às favelas e que modificaram sensivelmente as diretrizes da política fundiária local e que permitiu (na verdade estimulou) o exponencial aumento das invasões nos mortos, na Baixada Fluminense e das ocupações em áreas de preservação ambiental.
Lembrem-se de que mesmo até nas ordens judiciais de despejo e de reintegração de posse a polícia militar carioca teve sua atuação restringida por ordem do então Governador Brizola.
A inação das polícias e a "carta branca" dada às facções criminosas permitiu a efetiva ocupação de territórios, a sua organização estruturante e hierárquica, o incremento no armamento utilizado pelos seus integrantes, enquanto o que se observou do outro lado (o do Estado) foi a obsolescência do armamento utilizado pelas polícias, a estagnação dos meios e dos métodos de ação e a continua sucessão nos resultados de equivocadas políticas de segurança que somente chegaram ao único desfecho possível: produzir sempre o mais do mesmo.
Provido do discurso demagógico, Brizola dizia que "era necessário incrementar a educação nas periferias" e para isso, construiu os CIEPS, cujos espaços físicos - por inequívoca ausência da polícia, foram sendo aos poucos ocupados pelo tráfico e desse modo, complexos estudantis foram sendo convertidos em bocas de fumo e clubes para realização de bailes funk.
Os resultados disso tudo não tardariam em aparecer e isso veio no aumento desenfreado da criminalidade decorrente da consolidação do Comando Vermelho - CV, organização que suplantou a Falange Vermelha como primeira facção criminosa no Estado do Rio de Janeiro, no surgimento de facções rivais (grupos menores), e, mais recentemente, na criação de grupos paramilitares (as chamadas "milícias"), nos quais a presença de policiais, de políticos e até de integrantes do Tribunal de Contas e do Judiciário carioca se misturam aos bandidos comuns.
A criminalidade carioca - que nunca escolheu suas vítimas, também não recruta seus integrantes pela cara ou mesmo a carteira funcional. Todos são bem-vindos!
Tudo virou um só balaio de gatos.
Hoje o STF - em articulação com partidos políticos (outras siglas) como PSol, PT, PSB e PC do B, restringem a atuação policial por meio da ADPF 635, à qual e desde a pandemia do Covid-19 de 2020 e até hoje, impede às polícias da realização de operações sem antes justificar a "extrema necessidade", como também sem antes ter de comunicar (vazar informações) ao Ministério Público.
O MP, um outro órgão sabidamente repleto de gente da esquerda bolchevique e de militantes pertencentes às outras siglas.
Ou seja, a tragédia iniciada na década de 1980 com o Governo Brizola ganhou contornos que nem mesmo ele poderia jamais ter imaginado atingir - mas que não o torna menos culpado, diga-se.
Da criminalidade que permanece fazendo vítimas de toda a violência advinda do desenfreado "império" imposto pelo Comando Vermelho e pela facção criminosa rival - a ADA, tão quanto pelas das assim denominadas "milícias", às quais e de modo encarniçado disputam territórios, onde e nos quais controlam desde a venda do gás de cozinha, transporte de vans e de mototáxi, passando pelos negócios imobiliários e serviços de TV a cabo e de Internet (GatoNet), inclusive.
E quem paga a conta somos todos nós e principalmente, a Sociedade carioca.
O convívio diário com barricadas, a visão de jovens fortemente armados, dos arrastões nos túneis e às proximidades das praças de pedágio nas rodovias, a decretação do "Estado de Sítio" pelo Comando Vermelho e pela ADA em comunidades e mesmo até, bairros como Tijuca e Rio Comprido com a expulsão de moradores das suas casas e do comércio, como a atual epidemia dos furtos e roubo de veículos são os resultados da política conivente de do socialista Leonel Brizola e de toda a intromissão do STF nas questões locais, portanto, afetas ao Executivo estadual.
Todavia, há mais!
Com a esperada pacificação entre o Comando Vermelho e ADA, abre-se a oportunidade da união com a maior e mais importante organização criminosa do país - o PCC, e se isto vier a ocorrer, sai o Estado e entra o crime.
O Estado já não terá qualquer utilidade ou serventia, eis que as instituições estarão tão e completamente preenchidas por elementos advindos da criminalidade ou com laços tão estreitos com esses, que Estado e Crime serão um só.
CV, ADA, PCC, TCU, PM, PC e, TJ, STJ e STF serão apenas "siglas" representando as mais diversas facções criminosas compreendidas na República Criminal do Brasil.
Aliás, outra sigla: RCB: a maior de todas! (A República Criminal do Brasil)
Esse é tão somente um pequeno introito a um estudo mais aprofundado sobre a questão da insegurança pública que afeta diretamente os cidadãos do Estado do Rio de Janeiro, mas que também afeta moradores dos Estados vizinhos do Espírito Santo, de Minas Gerais e de São Paulo, haja visto que a partir do "bota-fora" ocorrido no ano de 2010, muitos criminosos tiveram de deixar a Cidade do Rio de Janeiro e buscar refúgio nas casas de parentes, de amigos e dos "sócios" em diversas cidades nos Estados vizinhos, como por exemplo, Serra, Vila Velha, Cariacica e Guarapari no Estado do Espírito Santo.
Nossa finalidade aqui foi a de suscitar o interesse pelo estudo e discussão sobre a temática da segurança pública, tão quanto de como fatores circunstanciais de tempo, espaço e de como opções político administrativas são determinantes nos aferíveis resultados.
Assim, sugerimos ao ávido leitor se aprofundar nos tópicos aqui abordados.








Veronica de Oxosse Íyálorixá no Ilê Igba Òmó Aro Omin
Professora e Ativista do Movimento Mulheres Negras e luta contra a Intolerância Religiosa! Componho o Coletivo de Mulheres “Curicas Empoderadas”, atuante na área de palestras sobre autoestima e Empoderamento feminino
Existe dentro da liturgia da Ẹ̀sìn Òrìṣà ìbílẹ̀ (Religião Tradicional Yorùbá) com a finalidade de neutralizar as negatividades existentes no mundo, sendo que existem muitas, porém, as quatro principais são: Ikú - Morte; àrùn - doença; Ofò - Perda; e Ẹ̀jọ́ - conflito.
O ẹbọ também tem finalidade atrativa, que é atrair as sortes existentes no mundo, que são muitas como: owó - dinheiro, ayọ̀ - alegria, ọlà - prosperidade, àláfíà - bem-estar; àìkú - vida longa...

Sempre que uma pessoa consulta Ifá (Ikin ou Ọ̀pẹ̀lẹ̀), ou Òrìṣà (Ẹ́ẹ̀ríndílógún - búzios) ele deve fazer ẹbọ para o Odù que surgiu na consulta, esse ritual se chama ẹbọ rírú que consiste na recitação de versos e orações cuja finalidade é abrir um canal de comunicação com o objetivo de neutralizar os presságios negativos e atrair boa sorte.
Os Yorùbá dizem, o sacrifício é algo para celebrar não para lamentar.
Pois, é através dele que temos a possibilidade de melhorar a nossa caminhada no ayé.
Trabalhei alguns anos com um sacerdote Yorùbá nativo, que sempre me disse: Ẹbọ é mais importante que todo ritual, pois, uma pessoa não é iniciada sem fazer ẹbọ e mesmo depois de iniciado todos continuam precisando de ẹbọ.
Ẹbọ é quem ajuda a resolver os problemas humanos.
Observo que as pessoas confundem ẹbọ com bibọ̀.
Bibọ̀ é alimentar Òrìṣà em um Ojúbọ (Igbá) assentamento.
O ẹbọ tem como objetivo neutralizar os ajogún (negatividades), já o bibọ̀ tem como objetivo atrair o àṣẹ (a força de um, ou mais Òrìṣà).
Sempre que fazemos ẹbọ, logo após alimentarmos alguns Òrìṣà que estão relacionados ao Odù que surgiu na consulta e é importante que o ritual seja feito completo, pois, como diz a orin: Èṣù gbè, Èṣù gbè o, ẹni ṣ'ẹbọ lóre o.
Exu apoia quem faz o ẹbọ bem-feito (completo).
Tanto o sacerdote, quanto o devoto que fazem o ritual com cuidado e completo, são abençoados por Èṣù.
Ẹbọ abre os caminhos para que nossas orações cheguem ao Olódùmarè.









REDAÇÃO
O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, defendeu a necessidade de mudança de rumos na Bahia após quase 20 anos de governos petistas que coincidem com a explosão da violência no estado, queda da qualidade de ensino e pobreza da população causada pela elevação dos preços dos produtos e dos impostos.
"Nossa população tem amargado muitas decepções com os rumos do nosso estado. Vemos o governo criar mais impostos, o estado sucumbir para o crime organizado. Além disso, precisamos de investimentos em infraestrutura. Mas sequer vimos a duplicação da BR 101", exemplificou Roma. "Em 20 anos de PT, o baiano só tem espaço para brilhar fora da Bahia. Os preços dos produtos têm triplicado e as pessoas passam necessidade. Temos que melhorar isso. Precisamos fazer uma mudança vertiginosa na Bahia", destacou Roma, nesta segunda-feira (24), em entrevista à Rádio Andaiá FM, de Santo Antônio de Jesus.
Roma disse que tem se preparado para ser governador da Bahia. "Estou me preparando; tenho mantido minha pré-candidatura ao Governo do Estado da Bahia", pontuou. Ele, entretanto, lembrou o encontro que teve com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, em dezembro: "ficou claro que precisamos unir forças para que consigamos montar um arco de alianças para tirar o PT que está aí, pois o PT não tem conseguido mudar a vida da população".
O presidente estadual do PL também comentou os números da Paraná Pesquisas divulgada nesta segunda-feira (24) que mostram-no pontuando bem tanto na disputa pelo governo estadual quanto por uma cadeira no Senado. Na disputa pelo Senado, Roma é o terceiro mais votado com 24,6%; na disputa pelo Palácio de Ondina, surge com 8,1%. "Fico muito feliz com a lembrança do povo baiano ao meu nome. Um em cada baiano consultado escolheu o nome de João Roma para o Senado. Temos um povo maravilhoso, que é o nosso principal ativo, e as pesquisas servem para nortear e mostrar que estamos no caminho certo", disse.
Roma também destacou que o diferencial entre o PL e o PT é a disposição do partido dirigido por ele ser um ferrenho defensor da diminuição de impostos. "A grande diferença da nossa linha com o PT é que nós acreditamos que os recursos devem estar nas mãos do cidadão, queremos o dinheiro circulando na rua. Com o PT de volta ao governo federal, estamos vendo que o dinheiro não está mais circulando na rua", declarou.






