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BIA MONTES, JORNALISTA, ATUANTE NAS ÁREAS DE ASSESSORIA POLÍTICA E GESTÃO DE CRISE. ATUOU POR 20 ANOS EM ASSESSORIA POLÍTICA E COORDENAÇÃO ESTRATÉGICA DE CAMPANHAS POLÍTICAS. HOJE, PRODUTORA DE REPORTAGEM NA TV BAND, ESCRITORA DE CONTOS E ARTIGOS DE OPINIÃO


A evolução do rádio para o podcast é um fenômeno que reflete as mudanças nas tecnologias de comunicação e nas preferências do público ao longo do tempo. Desde suas origens no início do século XX, o rádio se tornou um meio essencial para a disseminação de notícias, entretenimento e cultura. Através das ondas de rádio, informações eram transmitidas a um público amplo, criando uma experiência comunitária única, onde ouvintes se reuniam em torno de programas ao vivo. 

  

Com o avanço da tecnologia, especialmente no final do século XX e início do XXI, o consumo de conteúdo começou a mudar. A popularização da internet e o surgimento de dispositivos portáteis, como smartphones, trouxeram a possibilidade de acessar áudio sob demanda. Nesse contexto, o podcast surgiu como uma forma de radiofonia mais flexível e acessível. Em vez de seguir horários fixos de transmissão, os ouvintes poderiam baixar ou transmitir programas a qualquer momento e em qualquer lugar. 

  

Os podcasts oferecem uma variedade de formatos, desde narrativas documentais e entrevistas até programas de humor e debates, permitindo que criadores de conteúdo explorem temas de maneira mais aprofundada e pessoal. Essa democratização da produção de áudio tornou-se um atrativo tanto para os ouvintes quanto para os produtores, que agora têm a oportunidade de alcançar públicos nichados com menos barreiras. 

  

Além disso, a evolução das plataformas digitais trouxe novas oportunidades de monetização e distribuição para podcasters, com serviços de streaming e aplicativos dedicados facilitando o acesso e a descoberta de novos conteúdos. O fenômeno dos podcasts não apenas ampliou o alcance do áudio, mas também revitalizou o interesse por narrativas sonoras, semelhante ao que o rádio fez em sua época. 

  

Em resumo, a transição do rádio para o podcast reflete não apenas o avanço tecnológico, mas também a evolução das preferências do público por conteúdos personalizados e acessíveis, marcando uma nova era na comunicação e no entretenimento. 










Por CARLOS AROUCK

FORMADO EM DIREITO E ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta uma tempestade política e econômica que pode antecipar seu declínio. Em meio a uma crise de popularidade e um cenário econômico que analistas classificam como fracassado, Lula vê sua base de apoio se esfacelar, enquanto a oposição e setores do próprio Congresso testam seus limites. 

  

Pesquisas recentes revelam um declínio significativo na aprovação de Lula. Tradicionalmente um bastião do petismo, o Nordeste registra queda na popularidade do presidente. Segundo levantamentos, a aprovação do governo caiu para 47%, enquanto a desaprovação subiu para 49%, tornando-se a primeira vez na história que a rejeição supera a aprovação. 

  

Os motivos para essa virada negativa são diversos: a inflação persistente, o aumento dos preços dos alimentos e combustíveis, a crise do Pix e a percepção de que o governo não entrega o que prometeu. Além disso, a comunicação falha do Planalto tem dificultado a defesa de suas políticas, alimentando a sociedade insatisfação popular.  

  

Se a crise de imagem já preocupa, o desempenho econômico do governo é ainda pior. Economistas apontam que Lula não conseguiu conter a inflação, levando o país a uma recessão técnica. A alta do dólar, incertezas fiscais e o aumento do custo de vida afetam diretamente a população, reduzindo seu poder de compra. 

  

Os cortes no Bolsa Família e o crescimento do desemprego, especialmente no Nordeste, têm gerado descontentamento generalizado. Além disso, investidores demonstram desconfiança, o que resulta na fuga de capitais e no enfraquecimento da economia. O Brasil, que já foi visto como uma potência emergente, agora enfrenta dificuldades para atrair recursos e manter estabilidade financeira. 

  

O governo Lula também lida com desafios constantes no Congresso, especialmente com o Centrão, bloco que detém grande influência sobre votações estratégicas. Figuras como Ciro Nogueira (PP), Gilberto Kassab (PSD), Arthur Lira (PP) e Marcos Pereira (Republicanos) têm imposto obstáculos ao governo, dificultando sua governabilidade. 

  

Ciro Nogueira, ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro, lidera a oposição no Senado e articula contra o Planalto. Kassab, presidente do PSD, mantém uma postura pragmática, negociando com o governo, mas sem garantir apoio incondicional. Arthur Lira, ex presidente da Câmara, cobra mais espaço para aliados, enquanto Marcos Pereira sinaliza insatisfação com a distribuição de cargos e influência política. 

  

Essa instabilidade reforça a fragilidade do governo, que precisa equilibrar as pressões do Centrão com sua base mais à esquerda. A falta de habilidade na articulação política tem gerado derrotas e dificuldades na aprovação de pautas prioritárias para o Executivo. 

  

O Fim de uma Era?  


A combinação de um governo sem entregas concretas, uma economia em crise e um cenário político adverso coloca Lula em uma posição delicada. O presidente, que outrora teve apoio inabalável, agora vê sua liderança ameaçada por um ambiente de desconfiança e insatisfação. 

  

O cenário de um governo enfraquecido e incapaz de cumprir seu mandato já é uma realidade. O fim antecipado de seu terceiro mandato, seja por pressões políticas, crise econômica ou mesmo impeachment, já não parece uma possibilidade tão remota. 











JOSÉ WALTER PIRES 

SOCIÓLOGO, ADVOGADO, POETA, CORDELISTA E ESCRITOR 

MEMBRO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LITERATURA DE CORDEL 


“Alegria é um estado chamado Bahia. Chame Gente – M. Moreira e Armandinho". 

 

De riso aberto, como nauta, sigo  

a singrar pela vida, decidido, 

fugindo da tristeza, esse castigo,   

Que sempre nos oprime desmedido. 

 

Mas para não ruir entristecido 

É que busco, tenaz, o franco abrigo 

No bojo da alegria, oferecido 

A quem sofre as agruras do perigo. 

 

Não se pode viver sem alegria 

Nos combates aos males hodiernos 

Que provocam a cruel nostalgia. 

 

A tristeza estimula o baixo astral! 

Mas da alegria os seus guizos são ternos  

Como sói com Pierrot no carnaval! 









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