
POR JOSÉ JUNCAL
Simplesmente não existe!
Lá, trabalham com e atos
Normalmente com processos
Mais vantajosos
E de encher os olhos.
Essa era minha grande preocupação
Tratar com POP STAR
Não é trabalho para qualquer um,
Exige magia, comprometimento
Ou amizade colorida
Não necessariamente eterna.
Um Habeas Corpus,
Nesse caso,
Causa arrepios, é um delírio.
Pode ser rápido
Ou até mesmo engavetado.
No amor nada é fácil,
De repente,
Lembrando um bang bang,
Aparece um xerife
E modifica tudo
Simplesmente porque vontade teve.
Não acredita em nada que não queira
E transforma o que quer, em Fake News.
Causa um dissabor no amor.
Como parte interessada (ativa)
Cacei em tudo que é canto
Não vi nenhuma tipificação na lei.
Vida que segue.
Tenho que reaver o amor.
O amor que assola, corrói, destrói.
Com tudo isso
Não se pode perder
Para um Tô Facin da vida.
Não pode JJ, um musico
Interferir e usar a partitura
Como bem entender.
Tem que haver harmonia,
Cumplicidade só não vale,
Liberdade é tudo.
Até uma Mariposa falante aparece
E toca o terror,
Que pode até cegar.
Esse é o papel,
De quem vive das luzes alheias.
Quisera eu,
Ter o poder de desvendar
O que passa nessas cabeças
Que vão contra o amor, a liberdade e a família.
Pois família é a vontade do povo!
O povo sofre, se alegra, opina...
Mas apesar de tudo tem princípios
Coerência, desejos, são a maioria.
Não pode uma minoria
Ditar regras, normas e o que bem quiser.
Meu caso se agrava
E chego a perder a esperança.
Mas uma voz mais forte se apresenta
E diz;
DESISTIR JAMAIS!
O suficiente, para acordar.
A luta é perversa, desleal, desigual
Me armo como posso
Entro com uma nova defesa.
A história não para,
Assim eu continuo...





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