AMOR QUANDO AMOR
- jjuncal10
- 15 de jan. de 2024
- 1 min de leitura

HENRIQUE SEIXAS – Dançarino, ator e arte-educador
Maranhense, licenciado em Teatro pela UFMA, com pós em Docência do Ensino Superior e mestrando em Gestão Escola
Se hoje teu sentimento é ínfimo, miséria
Só posso crer, era balela o que me disseste outrora.
Ou ao menos confusão, que tua mente produzira
Pois creio, sentimento de amor, independentemente de como direcionado,
Amigos, amantes, família
Não finda tal qual um momento de partida,
Não se esgota como energia de bateria,
E nem morre feito planta malcuidada.
Amor quando amor, permanece só por já ter existido.
Insisto e busco em tuas ações algo de amor,
Vivo uma luta que sinto, jamais acabará, a menos que eu desista.
Na tentativa de não perder esse amor me faço polvo,
Claramente não é positivo o resultado.
Ao que perece esse amor foi criado em cativeiro, e à melhor forma de mantê-lo sou alheio,
Contrário ao uso do verbo desistir, digo apenas que não mais tentarei.
Concluo ser provável que, eu sim, desconheça o porquê do substantivo amor,
Que agora revela não ter tanta substância,
O que eu erroneamente aprendi como certo agora eu afirmo,
É subjetivo.







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