EXISTEM CULPADOS?

MARCELO BRASILEIRO - CIDADÃO

Militar da reserva das forças armadas - Advogado com especialização em direito Marítimo, Direito Ambiental

Pós graduado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo

Da mesma forma que o tirano Nicolás Maduro age na oprimida Venezuela, os tiranos do STF com auxílio dos tiranetes da PGR, chantagearam a Família Mantovani para que assumissem a culpa por algo que, em absoluto, não fizeram.  

Acontece que os peritos já concluíram que foi o filho do Alexandre de Moraes quem iniciou as agressões físicas no incidente dentro do aeroporto de Roma. 

O STF e o Ministério Público (PGR) estão fazendo o mesmo com vários presos e perseguidos políticos do dia 08 de janeiro de 2023 para que assumam a responsabilidade por crimes impossíveis (e inexistentes), ameaçando-os de condenações em penas absurdas e oferecem em troca famigerados "acordos de não persecução penal" nos quais, além da assunção de culpa, também os obriga à proibição de acesso às redes sociais à conclusão de um "curso sobre democracia e Estado de Direito". 

Um "curso" a cargo da Escola Superior do Ministério Público e essa lavagem cerebral só não nos soa como mais infame e obscena que a condição de ver hoje na Presidência da República, um ladrão e chefe de quadrilha.  

Uma quadrilha que se utiliza dos meios de exercício do poder postos à sua disposição (Judiciário, Ministério Público, Polícia Federal e tribunais de contas) para oprimir o povo, dilacerar as públicas liberdades cidadãs, saquear o dinheiro do contribuinte e assegurar à súcia a tomada de poder ocorrida em finais de 2022, concretizando assim a fala de um outro integrante do STF - Luís Roberto Barroso, de que "Eleição não se vence, eleição se toma!" (...) 

Isso não é "democracia" e muito menos "Estado de Direito". 

Isso é nada além de um caldo nojento, pegajoso e fedorento de abusos e de toda torpeza que vem corroborada na corrupção das instituições. Algo feito por mentes e mãos ainda mais corruptas. 

E se tudo isto não nos aponta o caminho para uma nova Constituição - uma verdadeira Constituição que nos sirva como modelo e como profícuo projeto de nação para os próximos duzentos, quinhentos ou mesmo em mil anos, creio que, tudo o que temos hodiernamente visto e continuamente suportado, seja tão somente as provas mais cabais e definitivas do nosso fracasso como povo e como nação.  

Mas... também acredito que exista uma luz no fim do túnel e de que somente uma única e exclusiva opção no caminho que leva à luz da Verdade e da Justiça que somente os bons e valentes corações serão capazes: 

Resistir e prosseguir resistindo.