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MISTUREBA

jjuncal10

JUNCAL


Pau pedra

Pedra pau

Acerta a cerca

A cerca curva


Curva da vida

Vida curta

Que mais encurta

A linha do tempo


Tempo que chega

Tempo que vai

Em um simples piscar

Que engana a todos


Engana com farsa

Farsa doméstica

Onde não ganham

Tentam tomar


Tomar por poder

Sem lado

De dentro de fora

Aflora ideias


Ideias do bem

Ideias do mal

Choramingando desejos

Que levantam ao caos


Caos planejados

De velhas histórias

Sem pés ou cabeça

Que ninguém quer viver


Viver em desgraça

Com os pés descalços

Vendo o desfalque

Mas em peças fatais


Fatais por negligência

De um passado recente

Utilizando a inocência

De um povo esquecido


Esquecidos do erro

De tempo atrás

Cominando em alterações

Que nunca foram lícitas


Lícitas na coerência e dever

Onde a decência

Ficou em desuso

Por um programa arquitetado


Arquitetado por quem

Não tem noção, nem razão

Com suas formalidades

Perderam a razão


Razão do bom senso, legalidade

Compromisso, lealdade

Que fazem jus

E fortalece princípios


Princípios da família

Que caminharam com o tempo

Um tempo que tentam aniquilar

Por não aceitarem afeição


Afeição que recebemos

Desde no nascedouro

E que caminha entre nós

Nos tornando pensantes


Pensantes como criatura

Com habilidades e emoções

Sem correr o risco

De ser cancelado


Cancelados por determinações

Por vingança, estratégias e perseguições

Como se o pensamento

Não devesse ter sentimentos


Sentimentos com sensibilidade

Em dose de virilidade

Sem ser oportunista

Apenas galanteador


Como abrir uma porta

Estender a mão

Ter uma boa razão

E perguntar como vai


Vai fazer falta

Não poder ter razão

Apenas ter noção

E de longe a solidão


Solidão por tentativas

De banimentos em redes

Tentando nos infligir

Não ter princípio, meio e fim


Mas não somos ovelhas

Temos fé, moral e Pátria

Não nos rendemos

Ao inimaginável!











 
 
 

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