MONOFOBIA
- jjuncal10
- 9 de fev.
- 2 min de leitura

Por: Robérico Silva de Oliveira – Teólogo, Gestor em Teologia, Psicanalista Clínico, Pós-graduado em Psicologia Clínica, Graduado em Administração, Pós-graduado em Ciências Políticas.
O novo transtorno emocional/mental por excesso de uso de celular é monofobia. Esse termo surgiu na Inglaterra oriundo da expressão no-mobile significado celular - com a junção da palavra fobos do grego fobia/medo. Dessas associações resultou no termo monofobia. Na tradução literal/ipsis litteris do grego: mono quer dizer “sozinho” – fobia significa “medo” ou “pavor”. Logo, Monofobia no grego significa “MEDO EXAGERADO E ANORMAL DE ESTAR SOZINHO”.
Também considerado transtorno da web no século XXI, a monofobia tem sido preocupação das principais autoridades em saúde mental/emocional do planeta. Pesquisa da Consultoria GLOBAL Digital Turbine alerta os brasileiros por revelar que uma parcela significativa deste país não consegue viver sem esse aparelho cujo vício nos Estados Unidos tem sido chamado de “cocaína eletrônica” e na Ásia “heroína digital”.
A pesquisa revela que 39% da população brasileira declara ser incapaz de ficar sem o seu aparelho de celular por mais de uma hora e 20% não conseguem ficar 30 minutos sem acessar suas redes sociais.
Mães & Pais devem evitar dar celular as suas crianças
Especialistas se debruçaram em pesquisar os efeitos das telas nas crianças e o resultado foi assombroso:
De 1 a 6 anos o ideal é zero [0] de tela.
Dos 7 aos 12 anos flexionar, mas, permitir no máximo 2 (duas) horas de tela durante o dia e de preferência fragmentando o tempo. Sobretudo, é imperioso entender que o uso de telas sendo recreativo ou pedagógico, deve ser praticado pelos responsáveis das crianças. Pense nisso.
AGRAVANTES DA MONOFOBIA
Você sabia que o uso/vício de celular tem levado crianças a sofrerem supostos sintomas do TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade?
Isso tem acontecido porque a LUZ AZUL do celular desregula o relógio biológico como também desregula o sono e segue desregulando o sistema dopaminético levando a criançada a comer excessivamente lanches, doces e outras “gordices” culminando com a desregulação das microbiotas inflamando deveras os corpos das crianças, ou seja, as crianças ficam neuro-inflamadas. Enfim, as crianças passam a sofrer de déficit de atenção atrapalhando a aprendizagem pela dificuldade de reter os conteúdos passados pelos professores.
COMPORTAMENTO MONOFÓBICO
Acorda de madrugada para verificar mensagens e notificações
Prefere o celular do que socializar-se com amigos e familiares
Sente ansiedade ao ficar desconectado
Larga tarefas importantes para manusear o aparelho de celular
Baixo rendimento no trabalho
Baixo rendimento escolar
Estresse e surtos psicóticos leves
Mudanças de conceitos.
Não espere piorar para buscar ajuda para você e/ou sua criança. Pense nisso.







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